O Negão Bébado no Ónibus (Me dei Bem...)

Um conto erótico de Sleepsex
Categoria: Homossexual
Contém 2030 palavras
Data: 21/05/2011 18:20:06

Essa história aconteceu no meio de um feriadão, quando tive de voltar às pressas de Maricá – na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro – para cobrir o plantão na empresa em que trabalho. Já era tarde da noite e o ônibus estava vazio, mesmo assim resolvi sentar lá trás sozinho nos bancos do fundo. O trocador, o único cara perto de mim, estava sonolento e mal podia esperar chegar à auto-estrada para poder dormir a vontade.

Pouco antes de entrar na auto-estrada, o motorista parou para pegar um cara que fazia gestos desesperados para que o ônibus parasse. Ele estava mijando atrás de um poste e de longe dava para perceber que ele estava muito bêbado. Entrou tropeçando e falando em voz alta. Pagou a passagem e se jogou no banco ao meu lado, com as pernas abertas. Logo percebi que sua piroca estava para fora da calça. Com pressa para pegar o ônibus, não havia dado tempo para ele fechar o zíper da calça e, de tão bêbado, parecia ter esquecido que estava com o pinto para fora. Logo começou a passar pela minha cabeça que poderia tirar proveito daquela situação.

O cara ria muito e tentava puxar assunto comigo. Eu retribuía o sorriso e não conseguia tirar os olhos daquela maravilha no meio de suas pernas. Ele era um negão com a cabeça raspada e corpulento, com uma barriga pronunciada. Vestia uma camisa social um pouco justa em seu corpo e calça jeans. O cara parecia estar bêbado demais para perceber meu interesse em sua pica esquecida fora da calça. Por sinal, o caralho era do jeito que eu gostava: cheio de veias, com muitos pentelhos em volta e um prepúcio cobrindo a cabeçorra (ele não tinha feito circuncisão quando criança). Para minha sorte, o único cara que poderia perceber o que estava acontecendo – o trocador – não se tocou (ou não se importou) com o fato de que o crioulo estava com a pica para fora da calça. Logo caiu no sono e não iria me atrapalhar até chegar ao destino final do ônibus, dali a mais uma hora e meia, pelo menos.

Não demorou muito, os gestos do cara começaram a ficar mais lentos e sua voz mais arrastada. Seus olhos também teimavam em ficar fechados. Logo seu queixo pendeu para frente e ele começou a roncar. Não esperei passar nem cinco minutos para testar a profundidade de seu sono – bêbado como uma porta, já haveria tempo suficiente para seu sono ficar tão pesado que nem um acidente do ônibus seria capaz de acordá-lo. Levantei seu braço pesado no ar segurando pelo pulso e o larguei. O braço caiu com um estalo sobre a perna do negão sem que ele se mexesse. Havia chegado a hora daquela piroca ser minha!

Devagar, com o coração batendo rápido, e olhando para seu rosto toda a hora para ver se eu percebia algum movimento, pousei minha mão sobre aquela maravilha no meio de suas pernas, envolvendo-a com meus dedos. Um choque pareceu correr meu corpo e dei um profundo suspiro ao segurar aquela pica na minha mão. Meu primeiro ato foi descobrir aquela cabeçorra. Ela era tão grande e vermelha que parecia uma ameixa madura. Logo comecei a punhetar aquela jeba para sentir a sua potência. Mesmo estando totalmente inconsciente, não demorou para a pica do bêbado começar a se entusiasmar com meu carinho e crescer na minha mão. Cresceu tanto que quase não dava mais para fechar meus dedos em torno dela. Parei de olhar para o rosto do cara e para o trocador. Não me importava mais. Estava boquiaberto, não acreditando na minha própria sorte, só tinha olhos para aquela imensa maravilha que manipulava com grande prazer e para o fato de que ela parecia ter gostado de mim.

Como já estávamos em plena auto-estrada, mais ninguém entraria no ônibus e o trocador dormia como uma pedra, joguei o resto de meu pudor pela janela. Me levantei da cadeira e me ajeitei no meio das pernas abertas de meu companheiro de viagem. Precisava ver aquele colosso de perto e tinha de manejá-lo à vontade com as duas mãos. Dei uma última olhada para o rosto adormecido de meu amante inconsciente antes de abocanhar aquela tora negra. Ao sentir o gosto daquela pica invadindo minha boca dei um outro delicioso suspiro. Sempre tivera a fantasia de sentir a pica de um negro avantajado em minha boca, mas nunca havia surgido uma oportunidade para realizá-la até aquele dia. Afinal, tinha uma reputação de macho a zelar, não podia chupar a primeira piroca preta que aparecesse pela frente (apesar da vontade). Afinal o cara podia dar com a língua nos dentes, me chantagear...

Não consegui acolher aquela pica toda em minha boca – o bicho era muito grande. Comecei a chupá-la com maestria, sentindo seu gosto doce de mijo a cada estocada no fundo de minha garganta. Cheguei a ficar sem ar.

Alguns minutos depois eu parei para respirar um pouco e admirar aquele caralho, que brilhava ensopado com minha saliva e com o líquido pré-gozo que começava a sair de sua uretra. Aquilo não era o suficiente, eu precisava sentir aquela pica mais livre em minhas mãos.

Sem me preocupar com o amanhã, abri os botões da camisa do bêbado, deixando sua barriga de fora. Desabotoei a sua calça, fazendo com que sua barriga se projetasse mais um pouco para frente, completamente livre, e abaixei o zíper da calça o máximo que pude. Assim também pude tirar seu saco peludo para fora. Eu parecia uma putinha de esquina disposta a dar um belo trato com minhas mãos e boca na pica de um autêntico peão de obra, fazendo valer os cinco reais que ele me pagaria pelo serviço.

Enfiei meu nariz no meio de seu matagal de pentelhos negros, fazendo entrar pelas minhas narinas o cheiro ocre de seu suor de preto. Enfiei seus testículos peludos em minha boca um por vez, chupando-os com gosto enquanto reiniciava uma punheta intensa em sua pica. Naquele momento o resto do mundo não existia. Aquela pica parecia ter sido criada com o único objetivo de me dar prazer e, agora que eu finalmente a tinha encontrado, estava disposto a usufruir dela até a última gota de gozo!

Recomecei a chupar aquele caralho e massageava suas bolas com carinho com uma das mãos enquanto a outra se perdia no meio daqueles pentelhos. Eu olhava para cima enquanto chupava aquela maravilha com cada vez mais intensidade e minha visão era dominada pela imensa barriga do negro e seu umbigo, que daquela distância curta parecia um cu arrombado.

Não demorou muito, a piroca do bêbado explodiu em um gozo fenomenal. Era tanta porra, que só consegui engolir parte dela – um jato encharcou meu rosto e outro fez uma grande poça na barriga dele. Claro que eu não iria desperdiçar aquele néctar dos deuses. Lambi toda a porra de sua barriga e suguei o sêmem que havia se acumulado em seu largo umbigo. Depois esfreguei meu rosto em sua barriga, melecando-a novamente com porra e mais uma vez eu lambi tudinho. O cheiro de minha saliva misturada com a porra do negão, seu suor e os pelos de sua barriga, era enebriante. A seguir eu limpei com a língua todo vestígio de porra em sua piroca, deixando-a limpinha e brilhando.

A noite ainda era uma criança. Faltava quase uma hora para chegarmos a rodoviária. Dei uma olhada no trocador, que continuava dormindo na mesma posição. Ninguém seria testemunha do momento erótico mais gostoso de minha vida. “Tanto melhor!”, pensei.

O local apertado não possibilitava que eu tentasse outra posição. Decidi então fazer outro boquete naquela pica preta maravilhosa. Estava disposto a ver quanta energia aquele homem ainda tinha para me oferecer durante aquela deliciosa viagem.

Para meu espanto e alegria, a piroca de meu deus de ébano quase não amolecera, mesmo com a grande quantidade de porra que expelira. Ainda assim ela diminuíra o suficiente para que pudesse abrigá-la no interior de minha boca quase por completo. Minha língua e a pica praticavam uma deliciosa dança no interior de minha boca, expandindo minhas bochechas. Eu parecia uma criança sapeca se empanturrando de lamber os beiços com o mais gostoso dos doces.

Não demorou e a pica estava de novo em posição de sentido, rígida como uma barra de ferro, pronta para praticar mais uma vez a mais deliciosa das brincadeiras. Eu sorria de satisfação vendo aquela monstruosidade incansável a minha frente, exalando um cheiro ocre, que era o mais delicioso do mundo. Se vendesse em frascos, compraria estoques daquele perfume pelo resto da vida.

Estando naquela posição de total submissão, ajoelhado no meio daquelas pernas grossas como uma putinha delicada e frágil, que poderia ser partida ao meio por aquele negão caso ele acordasse e descobrisse o que eu estava fazendo com seu caralho, resolvi aloprar ainda mais. Enlacei a base de sua pica com meus dedos e comecei a massagear seu saco grande e peludo com a outra mão. A seguir comecei a bater com aquela piroca no meu rosto, deixando marcado na minha pele aquele cheiro de pica misturado com suor, com mijo e com minha saliva. Estava tomando uma verdadeira surra de pica na minha cara.

Aquilo me deixou novamente transtornado. Era como se meu cliente não fosse pagar os cinco reais que me devia por tê-lo feito gozar com o melhor boquete que eu podia fazer e usasse aquela grande piroca para me bater no rosto, deixando bem claro onde era meu lugar: a sarjeta das putas.

Chegou uma hora que eu parecia um alucinado. Abocanhei aquela pica com ainda mais vontade do que da primeira vez. Meus lábios começaram um vai e vem frenético em torna daquela jeba negra e deliciosa, como se fosse uma buceta faminta ligada no automático.

Não demorou e ele gozou de novo. Quando senti que ele começara a ejacular, tranquei minha boca em torno daquela tora e os jatos iam direto para o fundo da minha garganta. Jatos seguidos, intensos e deliciosos. Nossa! Parecia que ele nunca ia parar de gozar.

Eu quase sufoquei, mas me mantive ali, firme, até a última gota de porra ser emitida. Não acreditei que conseguira engolir tudo, sem deixar cair uma única gota. Quando a pica sossegou, finalmente começando a amolecer, minha boca a deixou escapar. Me sentei no chão do ônibus e comecei a respirar fundo tentando recuperar o ar. Olhei para o rosto do negão. Ele continuava no mais profundo dos sonos.

Havia conseguido fazê-lo gozar na minha boca uma segunda vez naquela noite. Era difícil de acreditar que o negão estivesse completamente desacordado pelos efeitos do álcool, que seus orgasmos tinham sido apenas um reflexo natural alcançado pela destreza de minha boca em lhe dar prazer. Parecia que eu tinha ganho o prêmio número um de profissionalismo das putas boqueteiras.

Limpei o filete de porra que escorria pelo canto de minha boca e lambi mais uma vez aquela maravilha, recolhendo com minha língua todos os vestígios daquele leite grosso e delicioso. Nenhuma gota daquele néctar dos deuses poderia ser desperdiçada. A seguir me levantei, dei uma última olhada em meu negão inconsciente e fui para os bancos da frente, decidido a soltar do ônibus dois pontos antes do ponto final para não levantar suspeitas. Durante muito tempo fiquei imaginando o que teria passado pela cabeça de meu companheiro de viagem, quando o acordassem após chegar o ponto final e ele visse que estava praticamente pelado com sua calça arriada, a camisa aberta e a barriga e a pica lambuzadas de saliva. Certamente ele pareceria um bêbado que tivesse estuprado alguém e tivesse caído no sono logo depois de se satisfazer. Solto grandes gargalhadas pensando nisso até hoje.

Nunca mais dei a sorte de me encontrar com meu companheiro de viagem mijão nas outras vezes que fui a Maricá. Melhor assim. Se o visse de novo poderia não resistir e acabar me tornando sua putinha particular, sempre disposta a apagar o fogo daquela imensa maravilha que ele tinha entre as pernas com minha boca e me afogar em seu gozo.

Pensando bem, até que essa não seria uma má idéia...

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Comentários

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Olha, antes de fazer cadastro ja tinha lido 15 vezes, e gozado muito, agora de novo pela 16 vez. Parabéns, nota 1000.

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Este é um relato DELICIOSO... quisera eu ter a mesma sorte... voce descreveu com um tesão gostoso.. vai me render muita punheta pensando nisto. Delicia de conto!

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Parecia que eu tinha ganho o prêmio número um de profissionalismo das putas boqueteiras.rsrsrsrsrs

tanto talento como escrito. mas com um vicio horivel.

nota 10

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Parecia que eu tinha ganho o prêmio número um de profissionalismo das putas boqueteiras.rsrsrsrsrs

tanto talento como escrito. mas com um vicio horivel.

nota 10

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