Como narrado no conto anterior, Lidiane passou a ser putinha de seu tio Valerio na semana seguinte ao seu aniversário de debutante. Escondida, realizava todas as fantasias sexuais que seu tio Valério mandava, mas para o resto da família continuava sendo a mesma menina pura, ingênua e castra, muito diferente do comportamento da prima Erica, dois anos mais velha, que até aborto havia feito. Semanalmente Valério pegava a sobrinha Lidiane, após ela sair da escola, e a levava pro motel, num esquema que tinha com um amigo. Para esse amigo, o fato de Valerio pedir para entrar no seu motel pela entrada de funcionários, devia-se ao fato dele não querer pagar o valor do quarto, até que descobriu que ele estava levando menores pra ali. Quando Valerio entrou no motel, seu amigo Carlos o chamou pra conversar, deixando Lidiane dentro do carro vestida com o uniforme da escola. Avisou-lhe que não mais permitiria a entrada de menores por causa da fiscalização. Valerio pediu pro Carlos ajudá-lo porque não tinha onde levá-la, já que além de ter apenas 15 anos, era sua sobrinha, mostrando-lhe a foto da menina. O amigo achou Lidiane linda e brincando, disse que entendia a aflição dele, e se também estivesse comendo uma gostosura daquela, estaria com esse mesmo problema. Valerio falou que se ele arranjasse um local também poderia comer sua sobrinha. Após confirmar, combinaram que Valerio deveria deixar a sobrinha vendada e amarrada na cama, e que ele iria entrar e meter sem que ela soubesse. Assim foi feito. Como Lidiane atendia todos os caprichos de seu tio-amante, não se importou em ficar pelada, vendada e amarrada na cama. Carlos entrou no quarto e ainda tirou algumas fotos da menina. Tirou a roupa e encostou seu pau duro na boca dela, que imediatamente agasalhou o falo. O amigo metia o pau na boca da garota como se estivesse metendo numa buceta, ocasionando tosses e ânsia de vômito. Valerio, pelado e tocando punheta, assistia sentado o amigo abusar de sua sobrinha-amante. Após longos minutos, levantou as pernas dela, na posição de frango assado, e numa violenta cravada, enterrou todo o pau na buceta. Apertava-lhes os seios e metia violentamente na buceta, até que pressentindo o gozo, tirou o pau e posicionou o falo no cu da menina, que após uma breve lubrificação a base de cuspe, o recebeu inteirinho no reto. Logo despejou rios de porra dentro dela. Carlos tirou o pau, vestiu a roupa e saiu. Valerio se aproximou dela, levantou-lhe as pernas e ficou olhando o cu aberto e o filete de porra que dali flua. Num enorme tesão, besuntou a própria pica naquele caldo e meteu no rabo dela com violência. Mesmo gostando de fazer sexo anal, Lidiane choramingou que seu cu estava doendo e que comesse sua buceta. Valerio retirou o cacete de um buraco e enfiou no outro. De deixou sobre ela, beijando-lhe a boca e metendo forte ate gozarem juntos. Lidiane, preocupada com uma indesejável gravidez, reclamou que o tio não deveria ter gozado dentro dela, e Valerio, ainda em estado de êxtase, disse que se isso ocorresse ele providenciaria um aborto, como ele havia feito com Érica. Valerio desamarrou a sobrinha e se dirigiu pro banheiro. Lidiane, ainda deitada e fluindo porra da xota e cu perguntou pro seu tio quem era o outro homem que a havia comido. Fazendo-se de desentendido ele disse que não havia outro homem, tendo ela dito que sim, que havia percebido o perfume diferente bem como o fato do amigo ter o saco depilado, contrário ao dele. Valerio, ressabiado, perguntou se ela estava chateada por isso, tendo ela dito que não, que como putinha deveria servir seu macho de todas as formas, e que, inclusive, adorou ter sido comida por um desconhecido. Valerio então contou que Carlos era um dos donos daquele motel e só permitiu que eles entrassem se também a comesse. Logo em seguida ela perguntou se foi ele quem engravidou a prima Erica. Vendo que havia falado demais, Valerio sentou-se na beirada da cama e contou a verdade, que ele havia tirado a virgindade de Érica aos 14 anos, e que durante três anos eles foram amantes. Disse que Erica passou a tomar pílula e que propositalmente deixou-se engravidar, achando que assim o tio largaria a esposa e a assumiria, já que estava apaixonada por ele, e com muito custo a fez entender que seria impossível à realização do desejo dela, a convencendo a abortar o filho. Lidiane então disse que era por isso que ela não contou pra ninguém quem era o pai do filho dela. Perguntou, também, se o tio gostava de transar com a prima, e diante da resposta positiva, perguntou quem com qual das duas ele sentia mais prazer. Valerio disse que ambas eram bonitas e gostosas, safadas e boas de cama, e que não tinha mais como comparar já que não transava com Erica há quase um ano.Lidiane tinha uma pequena inveja da prima, já que ela se vangloriava com as demais garotas da família que todos os homens diziam que ela era maravilhosa e boa de cama, e querendo competir com ela, pediu que o tio transasse novamente com Erica e depois dissesse quem era a melhor das duas. Valerio disse que iria pensar no assunto, e naquela mesma semana ligou pra Lidiane e disse que havia conversando com Erica e ela aceitou ir com ela ao motel. No dia marcado Valerio levou Lidiane pro motel, deixando-a na sala do Carlos, que sabendo do planejado, reservou uma suíte dupla. Assim, que Valerio saiu pra buscar a sobrinha Erica, Assim, que entraram na suíte, Lidiane se virou pro Carlos e disse que queria ver o saco depilado dele, e sem rodeio Carlos ficou inteiramente nu, segurou o pau a mandou a menina examinar. Lidiane se abaixou, segurou, examinou, cheirou e finalmente abocanhou a rola, chupando desde a cabeça até o saco. Carlos tirou a roupa dela e após chupar-lhe intensamente o buceta e o cu num 69, a colocou de quatro e passou a socar a rola na buceta. Assim estavam quando ouviram a voz de Valerio e da Erica no quarto anexo. Lidiane tentou se desengatar do Carlos, mas este segurou firmemente sua cintura e bombeou freneticamente até sentir que iria gozar. Puxou a menina e empurrou o cacete em sua boca, despejando vários jatos de porra goela adentro. Refeita da transa, Lidiane foi espiar seu tio e sua prima, e quando abriu ligeiramente a porta, viu que ela estava de quatro, vendada, e que Valerio socava a rola dentro da buceta dela. Lidiane entrou e se aproximou do casal, e quando Valerio a viu nua e com resquício de porra no rosto, segurou os dois braços de Erica e fez sinal para que Lidiane se deitasse na frente dela com a buceta aberta. Quando Erica notou a presença de outra pessoa na cama e quis falar algo, Valerio, ainda cravado na sua buceta, a empurrou ao encontro da prima Lidiane, esfregando seu rosto na buceta da outra. De forma autoritária mandou que Erica chupasse sem reclamar. Não seria a primeira vez que Erica chuparia uma buceta, já que eles já haviam feito ménage feminino em outras ocasiões, Erica passou a chupar a buceta desconhecida com vigor, enfiando dedos e língua na vagina da outra. Enquanto isso Carlos havia dado novamente a pica pra
Lidiane chupar e quando a pica dele ficou dura, Carlos se levantou, puxou Erica pelos cabelos e encontrou a pica em sua boca, mandando que chupasse. Sem que lhe fosse mandado, Lidiane se se postou de forma invertida por baixo da prima e foi lamber o saco do tio Valerio, vendo bem de perto a pica entrar e sair da buceta da prima. Valerio passou, então, a tirar a pica da buceta da Erica e enfiar na boca da Lidiane, até que esta, já familiarizada pelo gosto da buceta passou a chupara a xota da prima e o pau do tio, até esse gozar em sua boca, ao mesmo tempo em que Carlos gozava na boca da Erica. Valerio pediu que elas não engolissem a gala e colocadas uma de frente a outra, colou suas bocas mandando que dividissem num beijo os leites dos seus machos, o que foi realizado para deleite dos dois homens. Só então Valerio tirou a venda da Érica e esta viu que a outra putinha era sua prima Lidiane. Várias outras transas envolvendo Valerio, Lidiane, Erica e Carlos aconteceram, tendo Carlos e Erica passado a namorar e logo em seguida morar juntos. Lidiane continuou a ser putinha exclusiva do tio Valerio até os 18 anos , quando conheceu um rapaz e com ele passou a namorar e noiva, rompendo com o tio comedor, porém, três meses antes do casamento Erica marcou uma despedida de solteira pra prima, convidando Valerio e Carlos, reatando a putaria entre tio e sobrinha que perdurou após o casamento. (dickbh@hotmail.com)
