Continuação...
O que eu irei escrever não tem muita relevância à estória, só para saber quando meus avôs morreram as minhas tias herdaram muito dinheiro, e hoje muitas delas e a minha mãe são bem empregadas.
...
Capitulo 7: Minha Filha
No dia seguinte eu tentava encarar a minha mãe, mas ela estava dando um gelo em mim, mas nada que não pudesse ser contornado, pois eu ainda tinha uma carta na manga. Eu não cheguei a dizer o que eu achei no lixo da tia Andrea, mas estava na hora de eu ir fazer uma visita.
Faltava pouco mais de uns 20 dias para começar as aulas da faculdade, então decidi acelerar os meus planos, pois após começar a faculdade seria mais difícil. Era uma quarta de manhã que fui para casa da tia Andrea. Por volta das 8H
Ela abriu a porta.
- Oi tia como à senhora esta? - Eu sorri, pensando no quanto eu transaria hoje.
-(Andrea) Carlos? O que você esta fazendo aqui? - Era obvio que ela não nos queria ali, seu segredo logo se perderia e ela teria que sair daqui.
- A minha mãe pediu para eu ficar aqui com a senhora, pois ela esta preocupada com a senhora que continua doente. - Menti. Passei a minha mão de leve no rosto dela.
Ela estranhou e deu um passo para trás.
- (Andrea) - Então entre. - Depois que eu entrei, ela trancou a porta. Fomos para a cozinha e ficamos conversando.
- Tia, porque a senhora se separou dele?
- (Andrea) - Ele estava me traindo... - Ela não tentou fugir ou mesmo mostrava se triste.
- Que chato tia, você é tão... Gostosa como ele podia te trocar.
-(Andrea) Isso é coisa que se fale.
- Mas é verdade. A pessoa que se casar contigo e tiver uma "FILHA" será a pessoa mais feliz. - Ela não entendeu a indireta.
-(Andrea) É, mas não pretendo ter filhos tão cedo.
-Ainda bem, pois a tia Julia odeia crianças, a minha mãe fugiu para São Paulo, pois a tia Julia estava querendo que ela abortasse. - Menti novamente e eu acho que ela acreditou.
- (Andrea) Serio? Eu não sabia disso. - Ela fez uma cara como se estivesse pesando para saber se era verdade.
- Serio, ela não queria que minha mãe tivesse um filho em pai, ou algo assim.
- (Andrea) Eu não sei o que pensar? - A cara dela ficou branca, se tinha alguém que impunha medo nelas era a tia Julia.
Era hora de aproveitar e mostrar as minhas cartas.
Eu me levantei da cadeira e fui até atrás dela.
-Por isso quando esses peitos começarem a dar leite e essa barriga crescer é melhor se prepara para a fúria da tia Julia.
Apertei os peitos dela. Ela se levantou de uma vez e se virou para mim.
-(Andrea) - Como você sabe... ? - Você não deveria ter jogado no lixo o seu teste de gravidez.
-(Andrea) Você não irá contar... né?
- Depende, eu, por exemplo, não estou tentando a ajudar as minhas tias.
-(Andrea) Como assim? - O seu rosto estava branco e as suas mãos tremiam. Eu me aproximei e fiquei próximo ao seu ouvido.
- Depois de assistir de camarote vocês Comerem a minha mãe, agora eu quero o doce sabor da vingança. Eu a empurrei contra a parede e me aproximei o bastante suficiente para escutar a sua respiração.
- Se você for uma boa garota e me ajudar a me vingar e acabar com a tia Julia, eu lhe ajudo como puder com a sua filha, e se por acaso eu me der mal no mínimo lhe ajudo a fugir da tia Julia. Essa será a nossa "Primeira Filha" - Ela podia não gostar de mim ou mesmo de eu querer foder a suas irmãs, mas essa era a sua melhor opção e no fundo ela gostava do fato de a sua filha ter um "Pai".
-(Andrea)... Certo...
- Qual será o nome da nossa filha?
-(Andrea) - Angélica. - Me aproximei do ventre dela.
- Gostei Angélica, o papai vai Foder a mamãe beba toda a porra que quando for mais velha o papai lhe ensina todinho.
Levantei-me e comecei a beijá-la e tocá-la nos seios, que já estavam inchados pelo leite que ela iria dar e a sua barriga pouco tinha crescido, mas para quem costumava ter uma barriga lisinha era um volume anormal. O bico dos peitos estava inchado de prazer e luxuria, botei uma mão dentro da sua calcinha e pude sentir a sua buceta pingando.
- Vamos ver se esse peitos já têm leite. - Tirei uma das alças da sua camiseta e comecei a mamar, sugava, lambia e mordia o peito. Pouco a pouco pingava uma gota ou outra de leite.
-(Andrea) - Humm Ummmm não morde... Bebe o leite da titia!
Eu desabotoei o jeans dela e abaixei a calcinha, me ajoelhei e comecei a lamber a bucetinha e o clitóris da titia, ela gemia igual a uma cachorra. Enquanto lambia eu pus um dedo no cu dela.
-(Andrea) No cu não... Dói muito... !!!
Ela gemia alto, acho que os vizinhos escutavam. Botei dois dedos no cu dela, ela gritou muito alto.
- Angélica parece que a mamãe é frágil no cuzinho.
Eu me levantei e fui beijando-a e a conduzindo para próximo de uma cadeira.
- Seu suco é tão doce quanto o seu leite, titia.
Botei-a de quatro apoiada na cadeira, tirei meu pau duro de dentro da calça e encostei na buceta dela, ela se tremeu de prazer, eu fui botando devagar na buceta dela, mas não precisava de tanto cuidado a buceta estava tão molhada que passaria facilmente.
-(Andrea) Mete... Mete na titia!!! Vem me come todinha!
O som do vai e vem na buceta dela me deixava ainda mais excitado, alem do gemido dela.
- Vou gozar tia!!!
-(Andrea) - Goze... Goze dentro de mim!!!
Eu gozei tudo dentro do útero dela. Acho que ela também teve um orgasmo na hora.
-Tia, Nunca deve contar a ninguém que a Angélica é filha de outra pessoa, para qualquer um e até para ela mesma, eu sou o pai. E a nossa próxima filha eu escolho o nome.
-(Andrea)- Sim, Mestre.
Eu a levei para a cama onde nos fizemos sexo a noite inteira, ela saiu com a buceta ardendo no dia seguinte.
Eu dormi feliz, Tinha duas mulheres e a minha mãe e minha prima estavam na metade do caminho.
No dia seguinte eu acordei com ela ainda dormindo do meu lado, eu fiquei algum tempo olhando-a dormindo e depois pensando, essa é só a primeira das minhas filhas.
Quando ela acordou já era por volta das 9H e eu tinha que ir, nem poderia tomar café com ela, pois dormi fora sem dar noticia a minha mãe, ela ficaria preocupada. Mas antes tivemos uma breve conversa.
-Tia, antes de eu sair, preciso que me dê alguma informação que me ajude com as suas outra irmãs.
-(Andrea) - Bem... Eu não sei muita coisa, mas tem algo que... Bom tenho certeza que lhe ajudará.
- Pode falar.
-(Andrea) A sua tia Priscila, ela tinha um caso... Com o seu pai um pouco antes de ele morrer.
-(Andrea) E eu acho que a Juliana é sua irmã. -
Será que minha mãe sabe disso?
...
Capitulo 8: Prima ?
Quando retornei para casa minha mãe estava aflita pensando que eu havia sido seqüestrado.
- Mãe desculpa, eu me esqueci de ligar.
-(Le)- E onde o senhor esteve até essa hora?
- Eu... É melhor eu não contar...
-(Le)- é melhor o senhor começar a falar agora!
- Bem... Eu estava com uma garota. - Ela obviamente não entendeu, eu acho.
-(Le)- Hum?
- Ah mãe sabe... Fudendo! - Quando ela escutou essa palavra ela ficou vermelha e abaixou a cabeça.
-(Le) Da próxima vê se liga.
Ela saiu com vergonha. Fiquei pensando quanto tempo ela não fode com um pau? Será que ela fudeu com o Gilberto?
Meu pau ficou duro na hora, mas tive que refrear a minha vontade de pegar a minha mãe e fude-la ali mesmo.
Ela foi para a cozinha, pois estava a fazer o almoço.
-(Le)- Filho você soube que a sua tia Beatriz bateu o carro?
- Sim, acho que foi a Tia Luana quem me contou, mas ela não falou tudo me explica o que aconteceu.
-(Le) - Ela disse que estava indo para uma balada quando um cara bêbado a atingiu pela lateral. - Ela mentiu, por quê?
- O carro era dela?
- (Le) Não é o da... Sua tia Julia. - Se ferrou, agora eu vou comer ela.
- E o cara vai pagar?
- (Le) Não, parece que ele fugiu antes que o pegassem.
- Que azar.
-(Le) Nem me fale.
Azar mesmo é eu ter visto-a na delegacia.
Naquela tarde minha mãe saiu para ir ao Shopping com a tia Priscila, logo eu teria a tarde inteira com a Juliana. Pouco depois de elas saírem ela veio correndo até mim e me abraçou e me beijou. Ficamos ali mesmo no sofá.
- Quero a buceta que esta me devendo.
-(Juliana) - Ta certo primo.
Ela vestia um jeans super apertado e uma camisetinha, a camiseta foi fácil de tirar, já não posso dizer o mesmo do jeans.
Beijei cada um dos peitos pequenos que ela tinha, mas passei direto por eles, o que eu desejava era a buceta.
Puxei de qualquer jeito a calcinha, e comecei a lamber o clitóris dela.
-(Juliana) - Humm... Lambe meu priminho!- Lambi um pouco para lubrificar e cuspi, tirei meu pau de dentro do short.
Ela ficou assustada com o tamanho e falou.
-(Juliana) - Põe... Devagar que é minha... Primeira vez.
- Não se preocupe, vou com todo carinho. - Ela estava sentada no sofá com as duas pernas abertas, olhei para aquela cara sedenta por sexo e pus a cabeça do meu pau dentro da bucetinha.
-(Juliana) Umm... - Ela mordia o lábio inferior.
Fui pondo de pouco em pouco, até chegar ao fim e comecei a bombar. Estava quase gozando, pois aquela bucetinha era muito apertada.
-(Juliana) Não goza dentro...
-Vou tentar.
Continuei a bombar, até que escuto o trinco da porta abrir.
-(Le) – Filho, esqueci a bols... - Ela nos viu transando no sofá, nos a vimos também, mas o prazer não nos deixou parar. Ela ficou pálida, mas correu para mesa pegou a bolsa e saiu. Aquele susto me fez gozar na hora, foi uma das melhores gozadas, a minha mãe assistindo eu fuder a minha prima.
-(Juliana) - Droga! - Ela agora já devolta a si.
-(Juliana) - Minha mãe vai me matar, e o pior tu gozou dentro.
- Foi mal, na hora nem tive tempo de tirar, mas não se preocupa.
-(Juliana) Sem problema, se for contigo eu aceito engravidar.
- Que bom, pois você será só minha.
-(Juliana) Sim, eu sou só tua.
- Eu falo com a minha mãe, para ela não contar para a tua. - Lhe peguei pelo braço e dessa vez a levei para o meu quarto.
-(Juliana) Está certo.
Ficamos a fuder ali a tarde inteira até a mãe de ela chegar.
- depois eu quero conversar uma coisa séria contigo.
-(Juliana) Certo, mas agora eu tenho que ir. - Me despedi com um beijo.
Assim elas se foram, a minha mãe olhou para mim envergonhada.
-(Le) -... Humm da próxima vai para o quarto e... Belo pau. - Ela foi para o quarto dela.
Eu fiquei na sala pensando que eu falaria sobre tudo com a Juliana e fiquei grato com o elogio sobre o meu pau, e excitado.
Continua...
Aqueles que não gostam, vão para outros ,mas não deem um zero se vocês não são capazes de fazer um conto que tenha nota maior que 5.
