As Aventuras de um Músico

Um conto erótico de HardLucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2345 palavras
Data: 14/05/2011 14:17:32

Quando tinha 16 anos, descobri em mim uma aptidão extraordinária e um talento inegável para a música. Alertado por minha mãe, que nunca foi boba neste assunto, algum tempo depois, iniciei então alguns testes em bandas profissionais. Não demorou muito tempo para surgir a minha primeira oportunidade de trabalho. Começaria então a minha vida na noite e mais precisamente em shows e festas. Sempre tive libido altíssimo e muitas fantasias e fetiches. E convenhamos, que não existe um ambiente mais propício à pessoas como eu do que a noite e suas festas e baladas. Pois bem, estava juntada a fome com a vontade de comer. Antes de entrar para a música, eu era muito caseiro e isso me fazia bater recordes de masturbação, porém isso não me satisfazia. Exatamente por isso cito a minha entrada no ramo de músico, como fator crucial para o início de minhas experiências reais de deliciosíssimas. Então vou contar-lhes uma de várias experiências muito excitantes que eu tive.

Certa noite na minha cidade, fazendo uma apresentação em um show, conheci uma moça com o nome de Renata. A forma como nos conhecemos é a forma mais comum de músico e fan se conhecerem, que é em meio ao show. Enquanto a apresentação rolava, ela em frente ao palco, me jogava olhares que estavam me deixando maluco. Já não conseguia mais nem me concentrar nas músicas e no show. Só conseguia ver aquela cara de vadia dela à morder os lábios e me observar como se desejasse me devorar vivo!! Como naquela altura depois de várias transas com mulheres depois de show, eu já me considerava um pouco experiente, tracei o perfil dela e não foi difícil elaborar um papo pra abordá-la depois da apresentação. Ela era do tipo de mulher que eu considero como "Decidida ao Crime"!! Naquela noite ela havia me escolhido para saciar seus desejos, porém na minha cabeça, haviam planos muito mais audaciosos para nós. Renata tinha 16 anos, loira de cabelos longos, pele bem branca, olhos azuis e um corpo de fazer inveja. Seios enormes, bunda farta e um pouquinho acima do peso que eu gosto de rotular como "fortinha"!! Deveria medir acho que 1,70 e estar na casa dos 70 Kg. Após o show, desci do palco e na mesma hora ela já veio prontamente falar comigo. Se apresentou e me disse que tinha adorado o show da banda. Fui direto ao ponto, perguntando se ela havia gostado somente do show e a resposta foi no mínimo atormentadora para mim, que já estava cheio de tesão e louco pra botar ela de joelhinhos na minha frente e fezê-la saciar as minhas vontades. Então ela respondeu:

- Não, gostei de você também e do volume da sua calça!!

Fiquei surpreso com uma resposta tão direta mais de pronto respondi: - Vamos dar uma volta.

Minha intenção era levá-la pra dentro do ônibus da banda onde eu e meus colegas fazíamos surubas maravilhosas com as safadas que a gente descolava nos shows, porém tinha que ser bem feito, pois se fosse de supetão, Renata poderia se assustar e o pior, eu poderia perder a foda e eu estava com muito tesão por ela. Saí com ela para a rua e dali já podíamos ver o ônibus da banda estacionado. Foi aí então que usei um velho truque que sempre usava. Disse à ela que precisava ir ao ônibus pegar minha carteira que havia esquecido lá e perguntei a ela se não gostaria de ir junto, assim poderia conhecer os outros integrantes da banda. Nisso a maioria dos caras da banda já estavam no ônibus, pois sabiam que sempre poderia acabar sobrando um buraco quente pra eles, então ficavam lá só na espreita esperando. Se todos arrumassem mulheres melhor!! A coisa ficava mais animada ainda. Porém nem todas as mulheres topavam esse tipo de prazer. Bom, voltando ao caso, perguntei à ela se gostaria de me acompanhar e ela respondeu que seria ótimo e estava curiosa para conhecer os outros rapazes da banda. Ótimo, era isso que eu estava querendo ouvir... adoro uma boa suruba pensei, porém ainda não sabia se ela iria topar, pois talvez quisesse só conhecê-los. Vai saber se ali naquela altura, ela também já não havia sacado tudo e já estivesse indo para o ônibus de caso pensado!! Ah...essa hipótese fazia o meu pau quase explodir dentro da calça!! Enquanto caminhava em direção ao ônibus ficava imaginando aquela sacanagem, aquela suruba com vários machos em cima de uma vadia e ela tendo que dar conta de tantas picas, se submetendo aos desejos de tantos homens e sentindo prazer em servir eu e meus amigos. Adoro submissão feminina!! Sou adepto do BDSM. Na minha opinião, uma mulher deve saber satisfazer o homem e nunca, jamais, deve dizer não à um desejo masculino. Que me perdoem as feministas no sexo, mais entre quatro paredes prefiro as submissas. Voltando ao caso, quando chegamos ao ônibus, apresentei Renata aos meus colegas, que lógico, teceram vários elogios à sua beleza. Renata só ria e se fazia de desentendida, mais no fundo já sentia o cheiro de ecxitação no ar. Eu já estava louco pra começar a sacanagem de uma vez, mais preferi esperar mais um pouco. O papo já começava a ficar animado e eu queria ver alguma pista de que ela também estava querendo o mesmo que eu pois isso me deixaria com mais tesão ainda. Nisso um dos caras perguntou à Renata, se ela não tinha nenhuma amiga para apresentar à ele pois ele não gostaria de ficar só na punheta. Renata disse que não e riu. Então aproveitei e coloquei mais lenha na fogueira, lembrando de uma vez em que a gente levou duas amigas para dentro do ônibus e fizemos uma verdadeira orgia com as duas. O assunto começou a ser debatido nos mínimos detalhes na frente de Renata, que não se mostrava nem um pouco encomodada ou surpresa com os relatos detalhados da orgia. Foi então que para a nossa agradável surpresa, Renata disse que também já havia participado de uma dessas orgias com vários rapazes. Foi o que bastou. Estávamos todos sentados conversando e só ela de pé no corredor. Foi aí então que não aguentei mais me segurar e levantei indo ao seu encontro. Ela estava com uma HiperMini Saia, o que facilitava e muito o processo. Me aproximei, peguei no braço dela com força, e à puxei forte de encontro à mim. Queria que ela sentisse a minha pegada. Peguei com força seus cabelos, puxei seu rosto e iniciamos um longo beijo cheio de tesão e malícia. Enquanto beijava Renata, erguia sua mini saia, deixando à mostra toda aquela bunda farta de pele branca, aos olhos de todos aqueles homems famintos ali presentes, como se fosse um troféu pela nossa noite de trabalho. Beijava-a de olho aberto, já contemplando a inquietação e o desespero de todos aqueles homens, por uma participação naquele troféu. A cobiça era evidente e saltava em suas faces, desfiguradas pelo tesão. Até que um deles não aguentou mais e se aproximou também. Era o Kléber. Chegou por trás de Renata, pegou em sua bunda e disse para mim:

-Nossa, mais ela é muito gostosa...libera um pouquinho pra mim também na parceria!!

E Renata nem bola!! Continuava me beijando com vontade e cada vez mais excitada. Coloquei a mão em sua buceta que já se fazia encharcada naquele instante. Dava pra ver até por cima da calcinha. A vadia adorava uma boa suruba!! Mais puta é assim mesmo. Sabe o que é e pra que serve. Sempre digo isso entre outras frases tiradas de minha mente criada para o bem-estar das amélias. Sem pensar duas vezes, rasguei a calcinha de Renata e atirei pela janela do ônibus. Ela nem reclamou. Certamente nem percebeu, tamanho era seu envolvimento na sacanagem. Massageava seu clitóris enquanto à beijava provocando urros da vadia. Kléber já acampado metia a língua em sua orelha enquanto um terceiro já se aproximava, exigindo uma das mãos dela em seu membro. Quando percebi, a rodinha estava formada e a bagunça já estava feita. Percebendo a contentação de quem já estava com a mão na taça e a angústia de quem ainda queria sentir o gostinho de tocá-la, tive uma de minhas idéias para organizar a balburdia. Virei Renata de frente para o corredor e disse ao bando para organizarem uma fila indiana, da qual lógico, eu já era o primeiro!! Feita à fila, ordenei para Renata já com a calça e cueca arriada até os joelhos:

- De joelhos!!

Renata, muito obediente, de pronto acatou a ordem. Ajoelhou-se na minha frente, como reza a lei das amélias e deu início à um boquete memorável do qual jamais me esqueci. Eu socava com força meu pau em sua garganta enquanto forçava sua cabeça contra o meu pau usando seus cabelos como rédias. Ela mamava em mim com uma disposição!! Como se fosse a última vez que ela poderia fazê-lo e de fato na minha rola seria. Se engasgava toda com a própria baba fazendo fortes barulhos e tentando cada vez enterrar mais fundo a minha rola na garganta. Ah, como é bom possuir uma vadia de sangue puro pensava eu, me deliciando com aquela boca de boqueteira. Ainda nos dias de hoje, existem muitas mulheres frias que não sabem dar o prazer máximo à um homem. Porém, quando aparece uma mulher como a Renata, que sabe como se trata um homem, devemos aproveitar o prazer ao máximo!! Os rapazes atrás de mim, já reclamavam impacientes sedentos por aquele linda boquinha que em instantes iriam lhes proporcionar momentos maravilhosos dos quais alguns me relataram não viver em casa na própria relação. Bom, logo os marmanjos já começaram a se revezar no cú e na buceta de Renata, que prontamente os esperava conforme o solicitado. Era só ordenar que ela procurava o melhor ângulo e encaixe possível para a satisfação geral dos machos ali presentes. A gente revezava, alguns descansavam e voltavam depois. Foram mais de três horas de trabalho para a vadia, que não mostrava nem sinais de querer parar. Renata as vezes dizia aos que se sentavam para assistir:

- E aí, já cansou??

As vezes gritava insanamente dominada pelo tesão: - Cadê os machos dessa porra?? Achei que tinha homem aqui!! Eu quero ser fodida!! Eu quero gozar muito!! Sou uma Vadia e preciso ser fodida por homens de verdade!!

Heheheh.... Alguns amigos constrangidos por terem gozado rápido, sumiram do mapa. Eu, como nunca sofri deste mal, ao sentir que ia gozar me segurava. Por mais que a minha vontade fosse fazer ela engolir gota por gota do meu esperma, era a minha reputação que estava em jogo. Era o respeito de uma amélia pelo Sr. que ela havia escolhido no início da noite para satisfazer seus desejos que estava em jogo. Não poderia eu, no meu posto superior, perder o respeito de uma subordinada!! Continuei administrando a situação e incrementando mais elementos àquela foda maravilhosa. Coloquei Renata de quatro e socava fundo, quando me surgiu a idéia de fazer uma pergunta muito safada à ela. E acertei na mosca, pois esta pergunta à enlouqueceu:

- Você tem namorado vadia?

Por momentos ela ficou quieta!! Então insisti:

- Eu te fiz uma pergunta!! Me responde sua vaca!!

No mesmo momento em que fazia a pergunta, socava ela com violência dando-lhe tapas no rosto. Aí ela enlouqueceu e respondeu conforme a ordem dada:

- Sim, eu tenho!!

Respondi: - Ah...eu sabia!! Então você tem namorado e tá aqui dando pra mim é sua puta. Você não tem um pingo de vergonha na cara sua vagabunda!! Você aqui dando pra bando e o coitado do corno lá se perguntando por onde você anda. Talvez esteja até nesse momento fazendo planos para vocês ou comprando um presente e você aqui dando pra um lote de homens!! Nesse momento, Renata se contorcendo violentamente aos berros com todas aquelas sacanagens que eu dizia gozou como uma vaca e me ensopou todo com seu gozo. Percebendo que Renata havia gozado enfim, após 4 horas de baile das rolas, retirei meu pau de sua buceta e a puxei pelos cabelos para que me chupasse. Ainda deixei ela me chupar mais uma meia hora. Adoro receber uma chupeta e depois lotar a boca da safada com meu esperma pra vê-la engolir gota por gota. Não há nada mais excitante para mim do que observar uma mulher a engolir o meu esperma. Quando o gozo estava chegando, ordenei:

- Abre a boca agora que você vai engolir todo o meu leite vagabunda!!

Como de costume, Renata fez de meu pedido uma ordem e ficou com a boca bem aberta esperando pelo meu sêmen. Gozei muito!! Foram mais de 8 fortes jatos carregados de porra. Depois de todos os jatos em sua boca e de limpar a última gota que saía em seu lábio inferior, ordenei à Renata que me mostrasse a porra. Ela abriu bem a boca com um pouco de dificuldade, pois sua boca estava lotada de esperma e me mostrou. Então ordenei:

- Engole tudo!!

Renata engoliu e ainda ficou se lambendo como se quisesse mais! Ainda pegou meu pau que já havia perdido um pouco de rigidez após ter gozado e ficou mamando mais uns minutos nele, se deliciando com os vestígios do esperma que ainda brotavam dele.

Após terminado o ato, Renata só arrumou a saia, já que não tinha mais calcinha, ajeitou um pouco a roupa, disse tchau, saiu do ônibus com o dia já bem claro, chamou um táxi e foi embora. Apesar de isso ter sido na minha cidade, nunca mais a vi. Até hoje, fantasio situações e idéias que tenho com ela em minha mente. Apesar de constantemente ter experiências muito ecxitantes desse tipo, não deixo nunca de lembrar dessa em especial. Bom... é isso espero que tenham gostado. Sou de Novo Hamburgo - RS. Mulheres ou casais que se identificaram com a história e quiserem mais algum relato ou fazer nova amizade podem me encontrar pelo meu e-mail: lolucasoliveiral617@gmail.com. Um abraço a todos!

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Comentários

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excitante seu conto sou musico tambem e sei que as safadas adoram liberar pra gente !

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