Casadinha do Ônibus

Um conto erótico de Ousado
Categoria: Heterossexual
Contém 1671 palavras
Data: 12/05/2011 18:23:07
Assuntos: Heterossexual

Olá, depois de tanto tempo volto a escrever. Estive parado devido nunca mais ter encontrado histórias verídicas BOAS, rsrsrs, pois não gosto de inventar contos pra publicar aqui. Enfim,indo ao assunto, hoje estou com 26 anos de idade, trabalho atualmente como segurança e costumo fazer exercícios físicos. Sou casado - não vou detalhar muito por motivos óbvios,hehe.

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Acontece que eu ainda gosto de passear de ônibus,metrô e trem lotados para encoxar, ultimamente está sendo muito difícil conseguir uma sarra gostosa, parece que tem algo impedindo de eu conseguir,pois quando vejo a "vítima" ideal, sempre tem alguma velhinha (ou velhinho) ou algum filho-da-pque raiva) que atrapalha,daí não consigo fazer o investimento.

Houve um dia em que eu voltava do trabalho e entrei no ônibus e antes de eu chegar perto da catraca pra passar pra parte de trás (como já mencionei em outros contos, moro na capital de SP), uma mulher que aparentava no máximo 22 anos de idade, branca, cabelo amarelo (com certeza é tintura), ficou me olhando, tipo me desejando mesmo, eu olhei pra ela e ela virou o rosto dando risada, estilo sem graça,mas dando bola. Assim que passei a catraca, ao invés de eu ir pra trás do ônibus, eu fiquei bem do lado do banco em que ela estava sentada,eu fiquem em pé - o banco em que ela estava é de um lugar só e fica atrás daquele vidro do lado da catraca. Ela usava um decote lindo de ver e percebi os seios dela bem grandes e muito bonitos (eita espanhola!), então eu comecei a roçar ás vezes no braço dela e quando eu fingia que estava olhando pra janela do ônibus,subitamente percebia ela olhando em direção ao meu pau que estava duríssimo, até que em uma das vezes,quando eu olhei pelo vidro que estava a frente dela para ver através do reflexo o seu rosto, peguei-a de surpresa me encarando, daí ela ficou sem graça e deu mais uma risadinha e abaixou a cabeça.

Atrás dela tinha uma mulher sentada (naquelas cadeiras reservadas para deficiente visual acompanhados de cão guia,que fica em posição lateral),e essa mulher estava falando no telefone com voz alta, se mechendo inquieta, empolgada e dando risada com a outra pessoa do outro lado da linha, então depois de um tempo essa minha safadinha do ônibus se levantou e pediu licença para poder passar pra trás, mas ela falou com uma voz baixinha, estilo misto de timidez, sensualidade e convite (- Licença...). Eu não me afastei, apenas virei de lado,como que se o ônibus tivesse tão cheio que eu não conseguisse me mover pra trás,mas tinha apenas umas pessoas dificultando,mas não tanto, virei com a minha frente pra ela esbarrar a bunda em mim e foi isso que aconteceu,ela passou lentamente e me encarando deu um sorriso e passou pra porta do meio.

A todo momento em que eu olhava, ela estava me olhando e disfarçando e dava risadinha, eu tentando me controlar, pois estava pensando na minha esposa, até que ela foi pro fundo do ônibus perto da última porta (que fica do lado esquerdo do ônibus - mesmo lado do motorista) e de lá ficava me olhando e eu olhando e sempre um de nós disfarçando,até que uma vez ela e eu nos olhamos e ficamos assim de longe sem nenhum desviar o olhar do outro, depois de muito tempo ela perdeu o jogo e deu risada abaixando a cabeça, chegando perto do ponto de eu descer (terminal de ônibus que era parada desse ônibus em que estávamos que ia continuar ainda o caminho), eu fui pra trás (até antes do que eu costumo ir) e fiquei atrás dela,mas a minha safadinha estava de mochila,então nem deu pra encoxar,mesmo assim eu fiquei do lado dela olhando aqueles seios maravilhosos e ela sem graça já nem me olhava, até que eu desci do ônibus e fui pro ponto de ônibus dentro do terminal pegar o ônibus pra minha casa. Por sorte o ônibus já estava lá e eu passei pra trás e enquanto passava a catraca vi a minha safadinha na fila para entrar, então já fui logo pro banco baixo (que tinha um banco bem alto na frente) de modo que eu ficasse escondido, sentei do lado da janela e com o pé sobre o banco vazio do meu lado para ocupar lugar pra minha safadinha. Quando ela passou a catraca eu já a encarava, ela veio me olhando, fingiu que ia sentar-se em outro banco ao lado de um cara,mas olhou novamente pra mim e deu uma risada, veio em minha direção e sentou-se do meu lado, ficamos mudos,porém ela virada pra frente,com vergonha e eu aberto, com um braço no encosto do banco e outro na janela, as pernas todas abertas e virado de frente pra ela.

Depois de alguns segundos eu falei: "-Nossa,que coincidência!" e ela respondeu: "É mesmo!" falei que ela é muito bonita e ela disse igualmente pra mim, daí ela me perguntou: "Desculpa perguntar,mas você é casado?" eu respondi que sim e mostrei a minha aliança,ela me deixou surpreso quando respondeu após 2 segundos pensando: "Tudo Bem! Eu não sou ciumenta!". Fomos conversando durante muito tempo,até que eu como que fosse sem querer passei apenas um dedo (o anular da mão esquerda) na perna dela,foi a deixa, pois ela disse: "nossa,só de vc me tocar já senti um arrepio...!",daí eu falei mais algumas coisas e passei a mão na perna dela,olhei se tinha gente conhecida dentro do ônibus e como não tinha e também do nosso lado em pé não tinha ninguém que pudesse ver o que eu estava prestes a fazer, então eu enfiei minha mão entre as pernas dela sentindo aquela buceta gostosa (por cima da calça). Ela usava uma calça jeans azul clara, e quando eu a toquei,ela pareceu ir ás nuvens,olhando pra cima, fechando os olhos,fazendo caras e bocas,parecia estar tendo um orgasmo. Tirei minha mão, então comecei a falar de um assunto, brincando mesmo, como se não tivesse acontecido nada, daí ela falou pra mim que ainda não tinha voltado a si,estava em extase, e eu novamente meti a mão naquela buceta,tentei enfiar a mão por dentro da calça,mas ela não deixou, fiquei ali alisando e apertando a xoxota dela por cima da calça e ela delirando, peguei a mão dela e coloquei por cima do meu pau,ela apertava ele, movimentava pra cima e pra baixo por cima da minha calça.

Eu falava que se não fosse perigoso, eu a beijaria ali mesmo, e ela falou: "será?", eu falei que com certeza e ela disse que pagava pra ver. Eu falei que ela é toda gostosa,toda boa, depois falei que não tinha como saber se é toda boa,pois eu não tinha visto ela pelada e ela perguntou se eu pagava pra ver,eu respondi que sim,mas que eu não duvidava não. Chegamos ao ponto final e levantamo-nos, ela na frente e eu atrás dela grudado (lóóóóógiiicoo), ela rebolava a bunda no meu pau e tinha apenas uma passageira que percebeu, uma gostosa loura que estava sentada e esperando pra se levantar perguntou se ali já era o ponto final e eu respondi que sim,mas ela estava todo o tempo olhando pra safadeza minha e da minha safadinha, só perguntou devido eu ter olhado pra ela. A minha safadinha e eu ficamos ali nos roçando durante um tempo,descemos e nos despedimos com um forte abraço e beijo de tabela - e eu esqueci de pegar o telefone dela nesse dia.

Nos encontramos uma outra vez no ônibus, dessa vez a noite - pois eu tinha feito hora extra - e enquanto estávamos no ônibus fomos conversando e eu sugeri a nossa primeira aventura: descemos então do ônibus em um lugar qualquer e eu a levei para uma rua um pouco deserta,tudo escuro e ficamos ali nos agarrando,encostados a uma parede de algo que parecia uma oficina. Nos beijamos enfurecidamente, ela meteu a mão no meu pau por fora da calça e por dentro da calça também, eu meti a mão na bunda e buceta dela por fora da calça - pois sempre que eu tentava meter a mão por dentro ela tirava e depois falou que tava nos dias dela, várias e várias vezes coloquei os seios dela pra fora e chupei-os, eu estava muito assustado,pois alguém poderia ver e nos denunciar,tinha um apartamento ali perto e várias casas, tomei um susto enorme quando uma moto se aproximou e fez um barulho,eita medo de ser preso. Coloquei-a de costas pra mim,ela segurando na parede,como se eu fosse meter nela pelas costas, ela falou que eu estava estuprando ela (essa era mesmo a vontade naquela hora), metia a mão nos seios dela e na buceta,passava a mão na bunda dela e ela delirando. Depois de muita safadeza e loucura, chamei-a pra ir embora,mas ela não queria,estava gostoso aquilo, mas eu falei que se a gente fizesse tudo certo,poderíamos curtir por muito tempo ainda,que nem minha esposa e nem o marido dela iriam desconfiar e atrapalhar,daí ela aceitou.

Fomos embora,eu passei até pasta de dente no pescoço e nos braços pra disfarçar o cheiro de outra fêmea e em casa tive que reprensentar a esposa linda que estava me esperando (sem ironia,minha esposa é linda).

Encontrei essa minha safadinha mais uma vez no ônibus a noite após eu fazer outra hora extra,mas só conversamos, não fizemos nada,pq eu estava com pressa - e não estava com vontade de chegar outra vez atrasado em casa.

Depois fizemos umas aventuras,que daí sim a história começam a ser muito melhores,mas isso eu vou contar na próxima parte, que SIM, é a parte melhor dessa história. Até a próxima parte!

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Comentários

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Querido, antes de tudo obrigada pelas visitas. Li este, um conto muito bom. Essa garota estava mesmo para o crime. Tanto é que se insinuou até conseguir o que queria. Uma boa aventura, que teve momentos picantes, apesar do risco de serem flagrados. Vou ler a continuação. Bjs babados.

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Já tem continuação galera, vejam lá, com certeza vão gostar, até mais. Pri, me manda e-mail que eu fiquei curioso pra saber sobre as suas "aventuras",beijos. quero_fazer_gostoso@hotmail.com ou autor.de.contos@gmail.com

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