Comendo a chinesa de meu sócio nos fundos da lanchonete

Um conto erótico de Sagran
Categoria: Heterossexual
Contém 2111 palavras
Data: 12/05/2011 18:14:47

Estou num processo de criação de uma empresa em sociedade com um amigo.

Na realidade estamos fazendo uma fusão de nossas empresas, uma de instalação e manutenção de câmeras de vigilância e outra de manutenção e venda de periféricos de computadores. Nesse processo estamos mutuamente apresentando nossos clientes. Semana passada ele me apresentou a proprietária de uma lanchonete, sua cliente mais importante, não economicamente, mas pelo interesse particular que ele tem por ela. Antes de apresentá-la me disse que estava muito interessado nela e que sabia que ela também se interessava por ele, mas que só poderia "chegar junto" depois que acertasse sua situação financeira que estava um tanto complicada, pois ele considerava que a chinesinha era um filé mignom, mulher para casamento e que teria que proporcionar-lhe um tratamento especial, levá-la a um restaurante fino, tomar um bom vinho, etc. e que no momento, sua condição para isso era desfavorável.

Disse-lhe que minha opinião era a de que ele deveria chegar do jeito que desse e bola pra frente, já que estávamos no início do negócio que ainda levaria um tempo para dar algum retorno, e nesses casos acho que não se deve perder tempo. Que o tratamento que ele deveria dar a ela seria o de uma boa trepada, que é o que realmente importa. E depois, ela já o conhecia de algum tempo e se impusesse algum obstáculo por causa e sua situação financeira era porque ela não serviria nem sequer para namorar sério como ele pretendia.

Ao chegar à lanchonete, logo reparei que já a conhecia, de vista. Feitas as apresentações de praxe, passamos a conversar...

- Talvez você não lembre, ma nos encontramos no ano passado no aniversário de seu tio que é meu amigo. Aliás, fiquei muito frustrado por não termos sido apresentados naquela ocasião. Mesmo estando sempre junto com o seu marido, você se destacava das demais... - Eu tentava medir as minhas palavras para não melindrar meu sócio, que era quem nos apresentava, ao mesmo tempo em que queria atingi-la de alguma forma. Fiquei tentado em dizer que ela era a única chinesa da festa que tinha bunda... e que bunda! Embora não houvesse necessidade. Com certeza ela tem plena consciência disso.

- É verdade, realmente eu estava naquela festa e agora lembro de tê-lo visto conversando com meu tio. Então eu chamava atenção por estar sempre junto com meu EX-MARIDO? - Indagou.

- Absolutamente. Isso era apenas um detalhe que me chamou a atenção, mas não o mais importante, pois de uma certa forma parecia que seu marido, perdão, EX-MARIDO, queria dar um aviso: "Mantenham distância que ela tem dono". Você se destacava e se destaca das demais chinesas pela sua beleza e por ter um físico diferente. – disse enquanto discretamente olhava seu rabo, mas fazendo questão que ela notasse tal olhar.

Vi nos olhos da chinesinha aquele brilho inconfundível e em seus lábios um leve ou quase sorriso que me parecia de alguém que está orgulhosa por ter recebido um elogio e por estar sendo desejada.

Nessa altura meu sócio tinha nos deixado sós. Estava providenciando uma mesa para que pudéssemos sentar para fazermos um lanche enquanto tratávamos dos negócios. Estávamos em pé, ao lado do caixa, de onde sua funcionária parecia nos observar com interesse, o que me despertou uma certa curiosidade.

Realmente meu sócio tem razão. A chinesa é mesmo um filé. Com mais ou menos 1,65m magra, mas com o corpo bem delineado, peitinho de médio para pequenos, firmes, e o mais importante de tudo é que ela é uma das poucas chinesas que conheço que tem bunda. E olha que conheço várias, pois em função de minha atividade, tenho um bom relacionamento com a comunidade chinesa daqui de minha cidade. Pois bem, a bundinha da chinesa é daquelas bem redondinhas e empinadinha. Pelo formato de sua bunda, quem a vê apenas de cotas, imagina tratar-se de uma mulatinha com o cabelo alisado. E como sou um sujeito que tenho muito mais sorte do que mereço, ela trajava um vestido com um decote bem sutil, por onde eu vislumbrava parte de seus pequenos seios que apontavam firmes para a frente querendo furar aquele pano fino. Desses vestidos que ficam mais ou menos no meio das canelas. Não sei o modelo, mas lembra roupa indiana, ou cigana.

Já havíamos terminado o lanche e continuamos à mesa, conversando, os três, quando o celular de meu sócio tocou. Era o gerente de seu banco solicitando sua presença na agência. Como a agência era perto ele pediu licença dizendo que retornava logo e saiu deixando-nos sós, novamente.

À partir daí, me dediquei exclusivamente a cantar a chinesa e como se diz na gíria: “caí matando”.

- Então, continuando onde havíamos parado, você é bem diferente das demais chinesas, pelo menos das que vieram parar aqui na nossa cidade. – provoquei.

- Não compreendo como posso ser diferente, sou chinesa legítima, e como vocês dizem, tenho os olhos puxados e tudo o mais.

- Sim, isso é verdade, tenho que ser sincero, mas olhe em volta e procure em toda a comunidade chinesa e verá que as demais chinesas não têm o corpo como o seu, para ser mais claro, elas não têm bunda. – Apelei.

- Agora você me deixa constrangida. Começo a entender seus olhares... Não imaginava que fosse tão visível assim. – Enquanto ela dizia isso dava para ver seu rosto enrubescer e via também, voltar aquele brilho característico ao seus olhinhos. E o papo, agora, se desenrolava cada vez mais picante.

Não sabia de quanto tempo dispúnhamos, por isso, tinha que manter a pressão e tinha que ser rápido, pois logo meu sócio voltaria.

Estava imaginando uma forma mais rápida de chegar onde eu pretendia, que era aquele especialíssimo rabo chinês. Pretendia, talvez, marcar algum encontro, ou atraí-la para minha casa... sei lá, quando ela levantando-se disse que iria pedir para um funcionário buscar no depósito o computador que deveríamos olhar. Prontamente propus que nós mesmos fizéssemos isso já que a lanchonete estava lotada e os funcionários bem ocupados.

- Se você não se importar, eu acho uma ótima idéia. - Concordou.

O depósito ficava num compartimento nos fundos da lanchonete. Ela subia a escada que levava à uma espécie de mezanino e sabia que eu estava atarás hipnotizado com os olhos na sua bunda e parecia que caprichava no rebolado.

Era um lugar abarrotado de coisas e com pouco espaço para duas pessoas. De um lado, uma bancada onde estavam o computador e mais um monte de tranqueiras, e do outro, cadeiras, mesinhas de bar empilhadas e uma providencial poltrona, toda empoeirada.

Mal acabamos de subir as escadas e já fui segurando-a pelos ombros puxando-a de encontro a meu corpo e pude sentir pela primeira vez aquela sua bundinha roçando meu cacete, duro como um taco de beisebol. Ela não impôs resistência, Entregou seu corpo instantaneamente jogando sua cabeça para trás, deixando-a cair em meu peito. Ia beijando suas orelhas, seu pescoço e ao mesmo tempo enfiava uma das mãos em seu decote alcançando seus lindos peitinhos, protegidos apenas por um sutiã de pano fino, desses bem maleáveis. Com a outra mão, avançava por baixo de seu vestido rumo àquela bocetinha que já estava toda meladinha. Arranquei sua calcinha e a ouvi gemer pela primeira vez.

- Huuum... nooossa... estou até me sentindo pelada... mas esta gostoooso... – Sussurava a chinesinha.

Virei-a de frente para mim e segurando seu rosto com as duas mãos, beijei muito aquela boquinha deliciosa. Ficamos assim nos beijando enquanto eu descia minhas mãos que iam acariciando suas costas, mas cujo destino foi pegar suas nádegas por baixo do vestido. Que delicioso era sentir aquela carne macia e quentinha de suas nádegas que enchia minhas mãos. Nos beijávamos com voluptuosidade e eu alisava aquela bunda... forçava puxando-a para mim e quando puxava, abria suas nádegas fazendo aquele cuzinho se expor ao máximo.

Empurrei algumas coisas para abrir um espaço na bancada. Algo caiu fazendo barulho. Por sorte, de onde estávamos tínhamos uma ótima visão do ambiente e se alguém entrasse no depósito poderíamos ver sem sermos vistos de imediato.

Coloquei-a sentada de frente para mim. Ergui suas pernas e mergulhei na sua xavasca quase peludinha. A depilação por fazer e eu sentindo seus pelinhos me arranharem os lábios e o rosto.

Ela segurava minha cabeça me agarrando pelos cabelos com força. Chegava a doer, parecendo que os cabelos estavam sendo arrancados, mas a gostosa sensação que eu tinha de estar lhe proporcionando aquela volúpia toda era tão forte que qualquer dor ficava em segundo plano.

- Aaai... que deliiicia... chuuupa... vaaai... não paaara... isso... aí meeesmo... con-ti-nuuua... uuui... aiiii... to gozandoooo... aaah!!! – Balbuciava enquanto seu corpo estremecia todo e com as mãos cravadas nos meus cabelos me puxavam para dentro da sua gruta enxarcada.

Esperei, assim, que ela se refizesse e por baixo de seu vestido ia progredindo com minhas mãos acariciando suas cochas, seus quadris, a barriga e as costas... Só um carinho gratuito... descompromissado.

- Quero meter meu cacete todinho nessa sua bocetinha cheirosa... Quero ver você de quatro... quero apreciar essa sua bundinha especial... Quero ver e tocar seu cuzinho... – dizia enquanto a encaminhava para a poltrona empoeirada, onde ela automaticamente, pôs-se de quatro, apoiando seus braços no encosto, apontando sua maravilhosa bunda e aquele furinho róseo para mim.

Abaixei minhas calças. Estava louco para meter logo minha juba para dentro de um daqueles buracos que me estavam a disposição, mas não resisti a tentação de dar mais uma chupadela, dessa vez, me fartando em seu rabicó. Lambia... lambia muito sua bundinha... enfiava até onde dava minha língua no seu anus... enchia-o de saliva e depois ia introduzindo vagarosamente um dedo, depois dois... e ela gemia... e rebolava... e forçava sua bunda de encontro minha cara ou meus dedos revelando estar querendo ser enrabada...

Estava mesmo disposto e pronto para enrabá-la, mas tal era meu tesão por sua bunda que achei que deveria reservá-la para “la gran finale”. Então, antes de tudo, peguei meu caralho, e depois de umas pinceladas lambusando-o, fui introduzindo lentamente na sua xana que de tão encharcada, fazia-o deslizar sem dificuldades, mas deliciosamente. Ela rebolava... eu a segurava pelos quadris e a puxava contra mim e ia enfiando e tirando... e cada vez que enfiava, ia mais fundo e a puxava com mais força... Cada vez mais fundo... cada vez com mais força... cada vez mais rápido... agora sempre no mais profundo... sempre com toda a força... sempre muito rápido... sempre no mesmo ritmo...

- Aaah... Uuuh... Que deliiicia... que tesão gostoooso... quero fudê-la seeempre... que bocetinha gotooosa... isso... venha... continue rebolando...

- vem tesão... enfia tudo vem... aaaiii... Wuuu… xiam… hooou… uuui... uuuh... – ela gemia e balbuciava algumas palavras que pareciam ser em chinês. Eu não entendia mais me davam mais tesão ainda.

- Aaaiiii... Wuuu… xem xuaaaam… hooou… Wuuu… xong…... Wooong... to gozaaaandoooo... aaaaah!!! - gritou a plenos pulmões o que foi a gota d’água para fazer transbordar também o meu gozo. Gozei gostoso enchendo a chinesinha com minha porra.

A medida que minha piroca ia amolecendo ela a ia expulsando de dentro de si, enquanto com a vagina, parecia sugar o restinho de porra que porventura restasse. Ao sentir minha rola fora, ela imediatamente virou-se e sentou-se na poltrona abocanhando o meu pinguelo mole, não me dando chance de um descanso. Eu planejava um breve descanso para recuperar totalmente o fôlego e atacar de vez aquele tão desejado anelzinho Sino-brasileiro.

Minha lança, ao sentir aquela boquinha quente a envolvê-la, começou a reagir e ia crescendo cada vez mais, quando ouvimos que alguém abria a porta do depósito.

Era meu sócio eu acabara de entrar. Só tive tempo de vestir a calça rapidamente, enquanto ela baixava o vestido e ficava de pé. Dirigi-me para a bancada a fim de pegar a CPU e vi, ao lado, sua calcinha, que enfiei depressa no bolso. Foi a conta de meu sócio acabar de subir a escadinha para nos ajudar com os equipamentos.

Descemos os três, cada qual levando uma parte do computador, meu sócio primeiro ela em seguida e eu por último. Enquanto descíamos, eu ficava imaginando que se meu sócio olhasse para trás poderia ver que ela estava sem a calcinha. Imaginava, também, se ele tinha desconfiado de algo, já que estávamos, eu e ela, com a roupa toda empoeirada e o lugar estava totalmente tomado pelo cheiro de poeira com porra.

Ao nos despedirmos, fiquei um pouco para trás, de propósito, tirei do bolso a calcinha e mostrando para ela fiz um sinal de “depois nos falamos”. Enquanto fazia isso, percebi que sua funcionária que estava no caixa tinha acompanhado tudo e com um sorriso maroto balançava a cabeça como quem dizia: Sim senhor heim!!!

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Comentários

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Sagran,

brigada pelos elogios...

vc tb escreve mt bem

bjokinhas, espero ter agrado com o meu conto

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O conto é muito bom e excitante... Meus parabéns.

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Saratoga Joe - Obrigado novamente. Meu comentário não teve o objetivo de uma reparação e sim apenas o de esclarescer, mas não tem como evitar a sensação que sinto de ter sido, de certa forma, justiçado. Valeu!

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Sagran, você tem razão por ser apenas um conto, embora eu não curta a apologia da traição entre amigos, o seu conto tem imaginação e é bem escrito. Pelo conto, nota 9.

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loira kk - Docecomomel(hgat) - guga manaus - Minx - Redcar - ibssz - BaianaQuente

A cada um de vocês, agradeço imensamente os comentários e os elogios que me servem de incentivo para procurar sempre aperfeiçoar meus textos.

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Caro Saratoga Joe !

Agradeço seu comentário. Sua observação, embora seja válida, fica prejudicada já que um dos principais ingredientes do texto, é exatamente o do sócio que se vale da amizade do outro para conseguir seus objetivos. No caso, comer a chinesa.E depois, UM CONTO É SÓ UM CONTO, NADA MAIS.

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Muito bom nota 10 vc fez o que o seu sócio nao teve coragem de fazer. Mulherada me add no msn podemos tc bem a vontade jota165exe@hotmail.com. Valeu

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O conto é bom, mas nota 4 por ter traído o seu sócio. Isso não é papel de homem.

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