Minha primeira suruba profissional

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 1723 palavras
Data: 12/05/2011 15:11:37

Minha primeira suruba profissional

Meus devaneios de bichinha novinha, quanto ao Guilherme, duraram o tempo de um cochilo. Acordei sozinha na cama, com as vozes altas da turma deles, que tavam todos reunidos na sala, cheirando pó. Eu me assustei um pouco com aquilo, mas logo recomecei a bebericar cervejinhas, e entrei na onda. Não foi daquela vez que cheirei, mas foi a primeira vez em que me aproveitei do efeito do pó nos machos.

Guilherme tava sentado numa poltrona, de frente pra mesa de centro onde o pó era repartido em carreiras, com todos em volta. Todos estavam pelados. Um único par tava fodendo, com o ativo sentado no sofá, e o passivo cavalgando, de frente pro cara, os dois se beijando na meia luz de um abajur, daquela noite maluca. A cena era linda. Fora ela tinha mais dois pares, se beijando, cheirando, rindo muito e punhetando um ao outro, e o Sandrinho, a comidinha linda do meu macho, que tinha voltado da cozinha com um balde de limpeza cheio de latas de skol e gelo, também pelado.

Sandrinho me olhou, sorriu sacanamente e deu um oi, que respondi meio sem jeito. Guilherme cheirava e olhava nós dois. Depois de abrir uma lata e dar pra ele, Sandrinho afastou um pouco a mesa de centro, se meteu entre a mesa e a poltrona, no meio das pernas do Guilherme, e começou a lamber a rola murcha e o saco cabeludo do meu macho. Era muito esquisito. A sensação é de que eu não tinha lugar ali, e isso piorou depois, mas na hora, enquanto o Sandrinho chupava, Guilherme me chamou, me puxou pra ele, e começamos a nos beijar.

Aquilo tava bom. Dividir um macho como Guilherme com alguém nunca foi problema pra mim. Acho que ficou isso de memória da minnha primeira enrabada, com o Carlo. Só não dava era pra ser jogada de lado, e hoje sei que quanto mais eu estiver querendo o macho, mais fácil fica de achar que tô sendo colocada de lado. Mas naquela época eu era só uma bonequinha bobinha de 15 anos.

Fiquei um tempo beijando o Guilherme, e esfregando minha mão no peito molhado e cabeludo dele, enquanto o Sandrinho mamava aquela bela pica e olhava pra mim com cara de puta. Guilherme abaixou minha cabeça e fui descendo em direção ao pau dele e à boca do Sandrinho. Afastei mais ainda a mesinha de centro e me ajoelhei ao lado do Sandrinho. A gente se beijava com o pau do Guilherme no meio, ora eu lambia as bolas, ora ele, ora eu engolia a vara toda, já muito babada, ora ele engolia, e o Guilherme só fazia gemer e fazer uns cafunés na gente.

Agora a gemeção já era geral. De todos os lados da sala as pessoas não conversavam mais, só fodiam. Guilherme aos poucos foi levantando Sandrinho, e me afastou de sua pica pra pegar uma camisinha numa bolsa na mesa de centro. Vestiu seu cacete bem rápido, e pôs Sandrinho sentado em seu colo, de frente pra mim e de costas pra ele. Fez sinal pra que eu chegasse perto, e me ajoelhei de novo, vendo a pica do Guilherme, tesa e brilhante de nossas babas, sumir no cu do Sandrinho com uma facilidade que me impressionou na época. Sandrinho nem fez cara feia, nem de dor nem nada. Só continuava sorrindo e olhando pra mim.

Me levantei e beijei Sandrinho um pouco, mas senti que ele não estava gostando. Ele logo me fez ajoelhar de novo, enquanto rebolava no pau do Guilherme, e fiquei de cara pro crime, vendo a trolha encapada sumir e aparecer embaixo dos ovos do moleque. Sandrinho tinha o saco rosadinho, com pentelhos castanhos, e uma vara pouco maior do que a minha, de uns 12 centímetros, acho, com a glande pequenininha e fina na ponta, e crescendo pra base. Aquela rolinha tava a meia bomba, mesmo com ele arreganhando o cu na pica de seu macho, e pulava pra cima e pra baixo com os movimentos. Peguei ela de leve e comecei a punhetar fraquinho, enquanto enfiva a cara naquelas 4 pernas pra lamber um pouco os ovos do Guilherme e do Sandrinho, ora um, ora outro.

Eles gostaram daquilo, e Sandrinho começou a me chamar de puta, de vadia, de piranha, dizendo que eu não ia roubar o macho dele, que o macho dele era maravilhoso, e coisas assim. Aquilo excitava a nós três. Eu ainda tava de sandálias e tinha vestido a tanguinha, então meu toquinho tava superduro dentro dela. Só dava pra mamar a rolinha dele e punhetar com dois dedinhos, e ao mesmo tempo acariciava com a outra mão as bolas pulantes do Guilherme. Devemos ter ficado uns 15 minutos naquilo, e com os xingamentos do Sandrinho e os gemidos do Guilherme, eu me excitava ainda mais.

Sandrinho passou a dizer pra eu parar, que chegava, senão ele ia gozar, e que tinha que botar a camisinha. Eu, como sempre, me excitei ainda mais, e nem entendi direito pra que ele queria camisinha, na hora. Acelerei a mamada e a punhetinha, com ele gritando, "Para, sua puta, senão eu gozo! Para agora! Sai cadela!" e logo senti aquele gozo, que não era em jatos, mas como se a porra se derramasse na minha boca, de colher. Era uma porra gostosa, densa, mas pouca. Ele gritou muito, com voz bem aguda, quase tão feminino quanto eu mesma quando gozo. Fiquei com ele na boca, sem mais punhetar ou mexer, e quase esqueci do saco do Guilherme na minha mão. Mas ele já tava maluquinho com o gozo do Sandrinho, e acelerou os movimentos de foda no cu do namorado pra logo também gozar gritando e agarrando com força a cintura do Sandrinho.

Sandrinho se desencaixou, ficou de pé me olhando meio espantado, e sentou no chão, tirando a camisinha do pau do Guilherme. Sentei no chão também, cansada da mamada e ainda muito excitada, e logo levei um tapa na cara com o que o Sandrinho disse. "Essa puta toma porra pela boca! Não se cuida! Você não pode continuar a comer essa cachorra!" Me senti uma coisa com ele falando de mim daquele jeito, e fiquei ali, parada, d cabeça baixa, abraçando os meus joelhos. Hoje sei que ele tinha razão, e que também o jeito dele era ignorante e preconceituoso, mas na época...

Guilherme tirou a camisinha, e respondeu que todo mundo tinha que usar, e eu também. Perguntou a quanto tempo eu fazia programa, e eu também me incomodei. Afinal eu não fazia programa. Ainda não! Respondi que eu sempre usava camisinha, o que era mentira, e que tinha me empolgado com o gozo do Sandrinho, o que era verdade. Fumamos, bebemos, eles cheiraram mais um pouco, e ficamos olhando o resto do pessoal fudendo. O casal que tinha iniciado a foda se beijando já tinha ido pro quatro. Só tinha mais dois casais de homens ali, um com maior carão de machão, rebolando e gemendo de 4, com o peito no encosto do sofá, enquanto um moreno magrinho enrabava ele, e outro par que tava se comendo de ladinho no chão.

Eu ainda tava muito excitada, e perguntei se podia pegar no pau do Guilherme. Sandrinho olhou pra ele de cara feia, mas ele deixou. Eu queria mesmo era beijar na boca de novo, e recriar o clima que tinha rolado com o Guilherme, mas só consegui foi começar uma punheta lenta, e depois, vendo que ele reagia, fiquei de quatro, com a bunda bem exposta, e fui mamando o pau dele, limpando cada restinho de porra que tinha ficado. Como era bom sentir o gosto da porra dele! Embora de forma lenta, fui me empolgando com a mamada, e punhetando, lambendo os ovos, melecando minha cara toda nas virilhas e na rola e saco dele, babadas de mim, do Sandrinho e de suor, e abocanhando com fome de rola o pau bonito dele.

Sandrinho se levantou, e sumiu de minha vista. Depois entendi que ele foi pegar o machão que tava sendo enrabado, que o cara que o comia já tinha gozado, e aproveitar a piroca duraça do cara, de ser comido. Trouxe ele pelo pau até perto de mim, colocou uma camisinha e mandou ele me comer. Eu na hora quis dizer que não, pois eu queria era sentir a pica do Guilherme em mim de novo, e não posar de puta na festa dos outros, mas Guilherme segurou minha cabeça movimentando no seu pau, e pediu que eu não parasse a mamada. O cara botou no meu cu sem preparo nenhum e com força, embora lentamente. Doeu à beça, e gemi de dor na pica do Guilherme, que gostou. Deu pra sentir o quanto ela ficou mais dura.

Passei a chupar a pica com mais vontade, à medida que me sentia a maior puta do mundo, com duas rolas pelas pontas. 15 aninhos! Depois que a dor diminuiu fui às nuvens com aquilo. Sandrinho me olhava, de pé, se masturbando devagar, e saboreando a cena. Sabia que ele devia era estar me invejando! Mas o desfecho disso foi ruim. Depois de algum tempo, quando senti o pau do Guilherme pulsar, mas com ele ainda controlando, ele tirou minha cabeça da sua pica e chamou o Sandrinho, que vestiu nele uma camisinha de cor diferente, que depois fui saber que era sabor chocolate, e tomou meu lugar na mamada. O cara atrás de mim grunhia que nem um porco, e me puxava com força, fazendo ploft ploft na minha bunda exposta, e quando vui o Guilherme anunciar o gozo e gemer muito, na boca do Sandrinho, logo encheu a camisinha dentro do meu rabo também.

Todos sentamos no chão, e Sandrinho, meio rispidamente, me mandou tomar outro banho. Fui lá, tomei uma chuveirada e vesti de novo minha fantasia de cigana, porque sabia que dormir ali e ir à praia com eles, no dia seguinte, como tinha pensado, não ia rolar. O pior foi quando saí pra sala. Eles tinham conversado entre si e o Sandrinho veio pra mim com dinheiro, rindo, dzendo que era pelo meu trabalho. Não lembro quanto era, devia ser o que vale hoje uns 200 reais. Fiquei muito triste com aquilo, mas peguei o dinheiro e fui embora.

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Fico feliz de ver a roni comentando aqui, acompanho os contos das duas. P e r f e i t o s

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