Depois da espera a boa moça tem seu dia de puta.

Um conto erótico de Moni Delicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1105 palavras
Data: 11/05/2011 15:18:12

Oi Pessoas! Me chamo Monica e esse é meu primeiro conto, tive um pouco de dificuldade em publicar algo falando das minhas intimidades e fantasias,sei que foge um pouco ao contexto da Casa e podem achar besteira, mas assim na terceira pessoa me sinto mais a vontade para expor um pouco da minha vida pra vocês. Como poderão notar tive a ajuda do meu parceiro narrando como foi pra ele naquele dia...

Já a algum tempo Monica vinha observando aquele homem, ele a intrigava com aqueles olhares qeu lançava sobre ela sem nunca dizer nada. Ela era uma morena de cabelos negros e longos, corpo bem delineado, tinha por volta de um metro e sessenta, seios médios e firmes, uma cinturinha bem fina que contrastava com sua bunda grande e redondinha. O avistava sempre no ponto de ônibus ao sair do trabalho bem tarde da noite. Ele ficava sempre encostado ao poste com um ar misterioso, aparentava ter uns 40 anos, cabelos já meio grisalhos, um corpo bem feito. Ela podia notar os músculos de seu abdômen e nunca deixava de observar seus braços fortes. Por diversas vezes ao chegar em casa se masturbava pensando naquele estranho que sem entender bem o motivo a excitava muito. No ponto de ônibus se pegou varias vezes olhando pra ele sem discrição alguma. Imaginava-o chegando e a pegando a força, tinha um fetiche por sexo violento. Com desconhecido então... Isso a deixava louca, mas o estranho tão sexy nunca lhe lançara mais que indiscretos, para logo voltar à posição original. Então ela esperava que seu ônibus chegasse o tomava mais uma vez frustrada. Chegava em casa indo logo para a banheira onde se tocava imaginando aquele homem a pegando por traz. Imaginava cada detalhe de sua anatomia, tinha uma pau grande e grosso e isso fazia sua buceta arder e ela gozava forte sentindo a água quente envolver seu corpo. Nessa noite o vento soprava forte balançando seus cabelos. Monica se atrasou um pouco no trabalho e ao chegar no ponto viu que seu ônibus tinha acabado de passar. Levaria uma hora para que outro viesse. Ela o viu como sempre encostado ao poste. Estava com a barba por fazer e parecia estar um pouco bêbado, seus trajes estavam desarrumados, a camisa desabotoada e o paletó jogado ao ombro. Estava mais atraente do que nunca. Ela balançou a cabeça afastando o pensamento. Já era muito tarde e ela pôs-se a caminhar em direção ao outro ponto. Era fim de mês e não tinha dinheiro para o taxi, quem sabe com sorte não conseguisse um outro ônibus que a deixasse próximo a sua casa. Era uma noite quente de verão, vestia um vestidinho rodado um pouco acima dos joelhos, uma rajada mais forte de vento fizera seu vestido se levantar deixando sua calcinha negra enterradinha em sua bunda arrebitada aparecer, ela não deu maior importância, se ajeitou e continuou caminhando. Mas... não passou despercebido ao desconhecido que a algumas semanas a olhava fixamente, sempre naquele mesmo local, a garota era linda e de corpo bem feito tipo mignon e Igor logo de inicio notou isso. Ele não estava ali esperando o ônibus. Em uma noite em que seu carro estava na oficina, tomou o ônibus. Se interessou pela menina e voltava ali sempre na esperança de revê-la. Não soube como se aproximar. Mas todas as noites fazia o mesmo ritual, deixava o carro na esquina e se dirigia para lá na esperança de revê-la. Nessa noite ela havia demorado, então sentou-se no bar perto de onde deixava o carro,tomou algumas doses de whisky, quando a viu ao longe, pagou a conta e se posicionou no lugar de costume. Com um pouco de álcool no sangue, seria hoje o momento de se aproximar, mas ela não esperou no ponto, ele um tanto frustrado a viu seguir na rua escura, não sem antes dar uma bela olhada pra ele. Igor já estava voltando para o carro quando recebeu aquele presente,viu aquele bunda durinha e a calcinha enfiadinha. Estava determinado, seria hoje o dia. Foi atrás dela em passos rápidos. Ela ouviu os passos ficou apreensiva, o que ele queria depois de tantos dias apenas a olhá-la? Olhou ligeiramente para traz mas seguiu seu caminho. Seu coração disparou quando sentiu aquela mão forte em seu ombro.

_ Ei espere... disse Igor meio desajeitado.

Monica se virou de frente pra ele e pode ver que ele tinha um belo par de olhos azuis que contrastava com sua pele morena, a boca carnuda, ombros largos,ela o olhava fixamente, sentiu as pernas bambas e o coração bater descompassado, tanto esperara por tê-lo mais perto e agora não sabia o que dizer, ele também não disse nada, mas continuou com a mão em seu ombro, ela mordeu o lábio e percorreu indiscretamente o corpo dele com os olhos. Ele incentivado por isso a puxou para junto de si, e já ia dizer algo quando ela tapou a boca dele com a mão, ficou nas pontas dos pés, sorriu maliciosamente então colando seu corpo ao dele e o beijou. Igor correspondeu ao beijo com intensidade estava surpreso, deliciosamente surpreso. A segurou com força pela cintura, a pegou no colo já deslizando a mão por baixo do vestido segurando-lhe pela bunda grande e deliciosa, Monica deixou escapar um gemido enquanto ele a levava até o muro que ficava ao lado da escadaria. Ele a apertava com tesão, ela o beijava com vontade e se esfregava em seu corpo. A rua estava tranqüila e ela também não se incomodava com isso. Camuflados junto ao muro Igor roçava o dedo em seu cuzinho e ela sugava sua língua entre gemidos despudorados, ele avançou os dedos contra sua bucetinha e não se surpreendeu ao encontrá-la encharcada por de baixo do fino tecido, enfiou dois dedos em sua intimidade os mexendo rapidamente lá dentro; Ela abriu os botões do vestido deixando seus lindos seios à mostra, ele investiu contra eles mamando com força, ela gritou de prazer enquanto ele socava os dedos em sua xota, melando os dedos. Ela se contorcia em seu colo; Ele levou os dedos da outra mão em seu clitóris durinho, fazia movimentos circulares repetidamente sem deixar de socar agora três dedos em sua buceta que pulsava de desejo. Ela se agarrou com força a seu pescoço dando uma mordida forte e vários chupões, que o deixaram marcado. Seu cacete pulsava dentro da calça quase saltando pra fora, ela gemia freneticamente, já estava a ponto de gozar; Tinha sonhado muito com esse momento.

Se gostarem e comentarem, logo posto o restante. Obrigada por lerem. :)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Moni Delicinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível