A foda de ontem foi foda!

Um conto erótico de execumen
Categoria: Homossexual
Contém 2891 palavras
Data: 10/05/2011 22:17:33

Antes de começar deixe-me apresentar, sou engenheiro civil, macho casado, moro atualmente em São Paulo, curto trepar tanto com mulheres e com machos também, no caso de machos sempre fui e continuo fissurado em trepar com nordestinos principalmente se eles forem baixinhos e atarracados, e meu emprego é justamente aquele que une o útil ao agradável.

Conheci esse cabra numa das varias obras que vou visitar a trabalho e o jeitão de macho dele e o puta corpão que o safado tem é que me fizeram ficar com muito tesão em trepar com ele. Fui varias vezes a essa obra e observei que ele é do tipo acanhado e isso estimulou ainda mais o meu tesão. Nesta segunda resolvi jogar o tudo ou nada e acabei chegando nele e o convidando para tomar umas cervas após o expediente, claro que ele intendeu o que eu estava querendo com ele e aceitou mesmo desconfiado, acabei marcando e indo ao encontro dele, mas vamos ao relato:

Peguei o peão às 18h10, o puto estava vestido com roupa de peão mesmo, achei que nem banho o puto tinha tomado. Isso me deu um tesão do caralho, no carro mesmo dirigindo já fui passando a mãos nas putas coxas que o safado tem. Ele é todo bicho do mato, ficava quietinho e minha mão foi avançando até chegar à piroca dele, que estava molinha molinha. Mesmo dando uns apertos e pegando na rola ela continuou sem dar o ar da graça. Peguei na mão dele e coloquei bem em cima da minha rola, que diferente da dele já estava quase furando a cueca. Ele dava umas apertadas de leve, segurei na mão dele e o fiz apertar.

Quando chegamos ao motel, a recepcionista deu uma olhada e fez uma cara como se dissesse: esse viado anda pegando peões de obra...rsrs. Ela que se foda, nem estou aí, em quanto ela trabalhava eu estou lá fodendo gostoso.

Chegamos ao apartamento e já fui juntando o gostoso. Sou bem maior do que ele e pra abraçar o puto eu tinha que me abaixar, acho que ele deve ter no máximo 1,72m. Arranquei a camiseta dele, e vi um peito e costas bem lisinhos, sem pelos. Beijei o puto, mas percebi que ele não estava acostumado a beijar macho. Insisti, meti o linguão na boca dele e ai senti que o safado gostou e começou a beijar como macho. Logo ele entrou no jogo e estava enfiando o linguão na minha boca. Em quanto isso eu apertava o macho de encontro a mim, enlacei a cintura dele e apertava mesmo. De vez em quando levava a mão na piroca dele, que continuava murchinha.

Levei o puto até a cama, sem me desprender dele, o fiz sentar, tirei o tênis dele, estava sem meias, puta cheirão de chulé de macho...rs. Abri o botão da bermuda e o zíper, tentei tirar, mas o puto em umas putas coxas e um bundão, ele meio que se ergueu e eu puxei com tudo. O safado estava sem cueca, vi um pau molinho, tamanho médio, todo circundado por uma pentelhama preta. Joguei a bermuda longe, abri as pernonas do puto, fiquei de joelho e me encaixei entre elas, levei o rosto bem perto do pacote e cheirei, puta cheirão de macho, uma mistura de saco, pinto, mijo e porra, passei a língua na cabeça do pau adormecido e senti um gosto salgado, segurei na piroquinha e só coloquei a cabeça na boca, gosto de pica mal lavada. Chupei com força e engoli-a toda, ele gemeu de forma até que bem moderada. Comecei a chupar e pagar um boquete praquele safado. Ele deitou o corpo na cama, e eu coloquei uma mão bem em cima da pentelhama e a outra segurei com certa pressão no saco, senti que a pica dava sinais de vida. Caprichei ainda mais, passava a língua em círculos em volta da cabeça e o que era uma piroquinha molenga, começou a ficar dura e se transformou numa rola de uns 18cm e bem grossa. Aí sim bateu o tesão. O puto nessas alturas gemia gostoso. Estiquei-me e comecei a passar a língua bem de leve nos mamilos do peão, que por sinal tem um par de peitos bem formados, senti que o corpo dele estremecia.

Uma breve descrição do putinho. Raimundo, nascido na Paraíba, mora em Sampa há dois anos, sempre trabalhou como ajudante em construções civil, 25 anos, solteiro, 1,72, 78kg, moreno quase mulato, puta corpão gostoso, todo bem formado, braços fortes com bíceps e tríceps bem desenvolvidos, um peito bem formado – com um par de peitos bem desenvolvidos e durinhos, com dois mamilos que quando chupados ou mordidos ficam durinhos; costas bem desenhadas, uma leve barriguinha que o deixa ainda mais tesudo, par de coxas super grandes e musculosas, dos joelhos para baixo é o local onde ele tem mais pelos e mesmo assim bem ralos, uma bunda lisinha, dura, musculosa e grande, pau de 18 bem grosso e super duro – mais escuro que o tom de pele do restante do corpo, saco arredondado e pequeno hiper pentelhudo, o pau é todo circundado por uma verdadeira floresta de pentelhos pretos e até que macios, o cuzinho é todo pregueado, roxo e com alguns pentelhos, uma voz com forte sotaque, fala baixo e se expressa mal, rosto liso sem barba, nariz bem feito, cabelos pretos cortados rente a cabeça, olhos castanhos grande e vivos, boca bem desenhada com lábios carnudos, no geral é o tipo de macho que desperta tesão em outro que curta a brincadeira.

Voltando ao relato, mamei muito naqueles mamilos, desci pra barriga macia, enfiei a língua no umbigo e fui descendo, cheguei à pentelhama sedosa, cheguei novamente na pica, que continuava dura, agora encostada no púbis dele. Peguei na mão e fui engolindo, quando encostei meus lábios na base ele deu uma gemida e soltou um: caralho! Entendi isso como a expressão de muito tesão. Forcei e virei o peão de costas, vi aquele bundão delicioso, separei as bandas e vi o cuzinho roxo dele todo pregueado, mas antes de cair de boca resolvi convidar o safado pra irmos tomar banho juntos. Tirei a roupa e vi que ele, meio que disfarçadamente, olhava meu pau super duro, acho que ele achou grande...rs. Fomos pro banheiro e novos apertos pelo corpo todo, beijos, mão no pau e mão na bunda, mas senti que só eu é que explorava o corpo dele, ele continuava meio bicho do mato. Perguntei a ele se estava gostando e ele respondeu apenas: tá bom. Peguei na mão dele e levei até meu pau, ele segurou com firmeza, mas não fazia nada, peguei na mão dele e estimulei pra que ele fizesse movimentos de punheta, parece que entendeu. Peguei o sabonete e dei banho no safado dos pés a cabeça, dando maior atenção naquela bunda que eu queria me fartar. Depois entreguei o sabonete a ele e disse: agora é a tua vez, mas senti que ele não me dava banho com aquela vontade que eu dei nele, mas depois é que entendi tudo. Enxugamo-nos e fomos de volta pra cama, me deitei e disse: vai lá rapaz, agora é tua vez de me dar prazer, ele veio pra cima de mim e ficou beijando, peguei na cabeça dele e levei em direção ao meu mamilo, senti que ele chupava, falei: passa a língua bem suave, depois chupa e coloca o bico entre os dentes e aperta sem morder. Ele fez e foi muito bom. Fui empurrando a cabeça dele até chegar ao meu pau, ele ia beijando e quando chegou no meu pau desviou e foi descendo, beijou o meu saco e foi em direção das minhas coxas, puxei-o de volta ao meu pau, ele deu uma leve passada de língua na cabeça e ficou beijando, ergui um pouco a cabeça dele e bati com a rola na cara e boca dele, depois falei coloca a língua pra fora, ele colocou e dei umas batidas com a minha rola super dura no linguão dele, enfiei minha rola na boca dele, vi que ele não sabia chupar direito e perguntei: chupa, cara, nunca chupou um cacete? Ele segurou no meu pau, tirou da boca e falou: numa chupei, não. Achei gozado e ao mesmo tempo cai na real e ai comecei a perguntar e descobri que era a primeira vez do tesudinho. Meu tesão aumentou ainda mais em saber que aquele peão nunca havia trepado com outro macho. Ai comecei a ensinar ao meu discípulo algumas artimanhas na arte de dar prazer a outro macho. Comecei ensinado como se deve chupar uma pica, como engolir, passar a língua, fazer ventosa com a boca, esconder os dentes. O peão aprende rápido e logo já estava me pagando um puta boquetão e olha que a minha rola é grande e grossa e ele quase conseguia engolir tuda. Ergui um pouco as pernas e ele entendeu, me deu um super trato no sacão. Gostou tanto que não queria mais soltar do meu pau e saco. Já que eu estava de professor resolvi que era melhor ensinar mais ao peão aprendiz, fiquei de quatro na cama, abri bem as pernas, abaixei o tronco e empinei a bunda e disse: agora dá um trato gostoso no meu cu! Ele ficou de quatro e eu fui falando o que tinha de fazer, só sei que o puto começou a passar a língua bem de leve em volta do meu anel, o que me deixou louco e com um tesão fodido. Depois começou a enfiar a ponta da língua direto no meu cu, caralho fiquei doido. Olhei pra trás e o puto estava dando um trato no meu rabo e batendo punheta no pau, não aguentei e falei: vai seu porra soca essa rola inteira dentro do meu cu! Ele já taradinho já quis meter, não deixei e levantando fui pegar camisinha, joguei na cama pra ele e disse: encapa essa porra e soca firme! Voltei a ficar de quatro na frente dele, senti-o encostando a cabeça da rola, me segurou e forçou, ia entrar, mas não ia ser legal levar rola a seco. Pedi que ele cuspisse na rola e no meu cu. O peão fez direitinho, encostou novamente, me segurou e me puxou de encontro à pica dele, quase dei um berro, entro mais da metade, deu um tempo e me puxou de novo, senti uma dor do caralho, mas a trolha estava inteira dentro do meu rabo. Senti aquela pentelhama fazendo cociquinha na minha bunda. O puto nem quis perder tempo e começou a foder, lento, mas metia até o talo e quase tirava inteira, a dor foi embora e comecei a gostar de sentir aquele cacetão grosso fodendo o meu cu, pedi: vai puto, mete com força, soca tudo, bate nessa bunda! Ele deu um tapa bem de leve e eu disse: vai peão bate pra valer! O sacana me deu dois tapas em cada nádega daqueles de estalar e foi socando com mais vontade, firme, fundo e foi acelerando, estava muito bom. Até que eu quis mudar, sai do pau dele e pedi para ele se deitar, ele ficou de boa, me acocorei em cima dele, dei uma cuspida na pica, espalhei por todo cacetão e fui sentando e a rola trombuda dele foi entrando, deixei entrar até o talo, até sentir a pentelhama encostando no meu cu, ajeitei o corpo e as pernas e comecei na cavalgada no peão, fodi mesmo pra valer e com vontade aquela rola com o meu cu. As vezes me abaixava e beijava aquele baixinho e perguntava, tá gostando? Ele respondia: estou. Cansei de cavalgar naquele safado, sai de cima e disse: tua vez agora! Ele me olhou com cara de quem está com medo. Falei para acalmá-lo: vou dar um trato no teu cu, depois vou meter, mas vou bem devagar e com calma, você já deu o cu? Ele respondeu, mostrando cara de receio: nunca dei! Respondi: então, vai dar hoje! Fiz com que ele ficasse de quatro e me abaixei e cai de boca naquele cuzinho virgem e roxinho. Quando encostei a boca, senti que ele estremeceu o corpo, meti a língua bem no centro do anel e novos estremecimentos do corpo, perguntei: tá gostando! Ele respondeu: tô! Procurei esquecer um pouco das preocupações dele e caprichei nas liguadas naquele cu, ele estremecia o corpo. Comecei a bater bem de ele com dois dedos bem no cuzinho dele, surra de dedo, percebi que ele gostou, lambuzei bem de cuspe o furico dele e fui com muita calma enfiando um dedo, senti que ele travava o cu, falei: libera, se não dói, não contrai o cu, se solta. Ele foi liberando e dedo foi entrando gostoso, fiquei naquela brincadeira de roçar o dedo dentro do cu dele até que ele se acostumasse, quando percebi que ele estava até curtindo aquilo, encapei a minha rola, cuspi nela e encostei ao anel dele, percebi que ele tentou sair fora, tranquilizei-o: não vou meter, só vou brincar. Fiquei sarrando o rego lisinho dele e colocava a cabeça da rola bem no centro do furico dele e dava leves forçadas, acho que ele ficou com tesão, numa dessa senti que se eu quisesse poderia meter, cuspi mais na rola e espalhei, posicionei a cabeça na entrada do cu e dei uma forçada de leve, aí segurei o peão pela cintura e forcei com gosto, a cabeça entrou rasgando, ele tentou escapar e eu segurei com mais força e ele dizia: tá doendo, tira! Falei, dói só até acostumar, aguenta um pouco, ele ficou quietinho e aproveitei e forcei, entrou a cabeça inteira e mais um pedaço e como ele se debatia, numa dessa com a minha forçada entrou quase a metade da minha rola, ele deu um grito meio abafado, tirei a rola, fiz um carinho nas costas dele e disse: relaxa se não vai sentir muita dor, libera esse cuzinho gostoso pra mim! Encaixei novamente dei uma cuspida e fui metendo bem devagar, parava, dava um tempo e metia mais um pedaço, ele sempre gemendo e pedindo para eu tirar, fui com muita paciência, até que senti que tinha conseguido colocar a minha trolha inteira dentro daquele cu ex-virgem. Fiquei parado, até que ele se acalmou, e ai comecei no vaivém, sem pressa e lento, mas não metia mais até o talo, ficava com um pouco mais da metade da rola dentro, não quis judiar muito do rapaz. Fui acelerando e ele sempre reclamando, até que a rola escapou de dentro e quando fui colocar ele também escapou de mim, se deitou, me deitei por cima dele e ele falou que não queria mais dar, que doía muito e que não estava mais a fim, não quis insistir, falei que só ia sarrar a buda dele. Sarrar ele deixou, a principio ficou todo teso, mas depois soltou o corpo. Fiquei nessa de só sarrar por bastante tempo, até que cansei e enjoei também. Levantei fui mijar e quando voltei ao quarto ele estava deitado de barriga pra cima, brincando com o pau e de pica durona. Deitei fui pra beirada da cama, ergui as pernas e falei, vai lá peão, fica em pé e mete essa rola no meu cu, já que não quer mais dar pra mim, vem cá e fode o cu de um macho! Ele bem esperto levantou-se, encapou o pau, ficou em pé ao lado da cama, me ajeitei melhor, coloquei as pernas no ombro dele, fiquei com o rabo na altura da pica e falei, vai puto, soca rola! Ele encaixou, e foi certeiro, enfincou a rola no meu rabo e senti que entrou tudo, ele meio que se deitou sobre mim, e fodeu gostoso, do jeito que um macho deve foder o outro. Socou, socou e socou, até que disse que ia gozar, falei isso soca dentro do meu cu, deixa eu sentir essa rola gozando dentro do meu rabo, goza gostoso seu puto! Ele acelerou, senti o caralho dele engrossar ainda mais e aquelas jatadas dentro da camisinha. Gozou gosto, e ficou parado, comecei numa punheta nervosa, ele foi tirar a rola de dentro do meu cu e eu pedi que ele não tirasse, forcei ainda mais na punheta, ele dava umas mexidas e a gozada ameaçava de vir, pedi pra ele continuar socando no meu cu, já que sentia que a pica dele continuava duraça, ele ficou socando e eu me punhetando, até que a gozada veio com tudo, o primeiro jato veio acima do meu peito, depois mais uns dois e por fim aquela chuva de pingos, gozei gostoso, quando não tinha mais nada pra sair, fui tirando a bunda da rola dele. Estávamos mortos de cansados, nos deitamos e ficamos quietos por um longo tempo. Ele se levantou e vi que o pau dele ainda estava encapado, entrou no banheiro e ouvi o barulho do chuveiro. Quando voltou eu fui tomar uma ducha. Trocamos-nos e saímos do motel. O peão é de poucas palavras, mas pelo pouco que consegui arrancar dele, curtiu, quer repetir, mas disse que não tinha gostado de dar o cu. Sou safado, e mesmo ele não gostando vou continuar tentando foder aquele cu como deve ser fodido.

execumen@gmail.com

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Comentários

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Manda estes viados pra casa do Cara@#$!!! É macho comedor de buceta e fica aí lendo conto gay? Bicha enrustida! Macho que é macho, não tem medo de curtir! Bichonas vagabas! Aposto que dão mais que não sei o que! Só na banheirao de Terminal! Putos!

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Só uma dica macho comedor de boceta, como dizem, não lêem contos classificados como gay, mas leram até o fim, não é?

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UMA MERDA DE TEXTO. SEM PARAGRAFOS, SEM PONTUACAO... MERDA GERAL. FORA QUE CONCORDO COM O TESUDO DA PAULISTA: HOMEM MACHO NAO COME E NEM DÁ PARA VIADO

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