Uma trepada sem compromisso

Um conto erótico de billy the kid
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 10/05/2011 14:30:37

Por concordar com a opiniao de Danusa Leao de que "amadores saem pra noite as sextas-feiras e finais de semana, enquanto profissionais de segundas a quintas", elegi a quinta como meu dia pra relaxar, tomar uma cerveja, ouvir a boa musica (rock claro) e tambem pra paquerar. Mas, como em cidades pequenas, as pessoas nao estao acostumadas a sair durante a semana, tenho tido pouco exito no meu intento.

Porem, ha mais ou menos um mes, por volta das dez da noite, fui ao meu bar preferido. Um lugar pequeno e aconchegante, que tem uma decoracao no estilo dos pubs londrinos, que como sempre estava meio vazio . La dentro, a minha volta, sentados as mesas, apenas alguns poucos habituais frequentadores e um unico casal.

Apos uma breve e prazerosa conversa com o proprietario, tomando minha cerveja preferida e ouvindo uma selecao da banda inglesa Iron Maiden, chamou minha atencao a beleza da garota que estava acompanhada. Uma jovem negra (ou afro-descendente se preferirem), com um olhar vivo e um sorriso muito maroto no rosto. Considerando que estava acompanhada tratei de desviar minha atencao, mas aos poucos, fui notando que vez ou outra, motivada talvez pelo efeito do alcool, me olhava e sorria furtivamente, nao se importando com a presenca do seu acompanhante. A certa altura observei que ao me olhar, de um modo muito provocativo, cerrou parcialmente os olhos mordendo levemente seu labio inferior.

Se alguma coisa poderia ser chamada de "jogo de seducao" era aquilo! Seu olhar em minha direcao era de pura malicia, algo que me excitava ao mesmo tempo em que meu instinto de preservacao, me trazendo a realidade, recomendava cautela. Pensei "nao demora esse cara levanta e vem tirar satisfacao, achando que estou dando em cima dela". Me levantei e fui em direcao ao banheiro.

Ao sair de la, um calafrio percorreu minha coluna! me esperando no hall de entrada estava ela, bem a minha frente.

- Nao se lembra de mim? perguntou com o mesmo sorriso maroto nos labios.

- Me desculpe, respondi, mas se a conhecesse, certamente nao esqueceria, voce e uma mulher muito atraente.

Nisso, estendeu sua mao num gesto de cumprimento, oferecendo o rosto pra que a beijasse, porem, sem que eu esperasse, beijou-me a boca com voracidade, fazendo com que sua lingua se esfregasse a minha, me deixando com um enorme tesao.

- Voce esta acompanhada, falei assim que afastou sua boca da minha.

- E so um amigo e esta de saida, sente-se comigo, disse isso ja me puxando pela mao pra que a acompanhasse a sua

mesa.

- Voce e sempre tao decidida assim? perguntei.

- Sempre nao, so quando alguem me interessa, respondeu sorrindo.

- Entao a interesso? perguntei pra ver ate onde ia sua impetuosidade.

Ela nao precisou de palavras pra me responder. Novamente, como ja havia feito, fechou os olhos enquanto mordeu levemente seu labio inferior e sorriu. Compreendi aquilo como um "e rola que eu quero".

- Sabe, nao posso me expor assim em publico, disse me referindo a pessoa com a qual tenho um compromisso.

(em cidades pequenas, o que nao falta e gente que nada tendo a fazer, se ocupa com a vida alheia, nao se

importando as possiveis consequencias).

- Sei sim e o que voce sugere? perguntou em tom de malicia sabendo da minha resposta, apenas querendo ouvi-la. Me levantei e fui pagar a conta, deixando o bar e caminhando rumo ao meu carro que estava estacionado por perto. Como haviamos combinado, Daiane veio logo apos evitando assim olhares curiosos. Entrando no carro com seus vidros escuros, pudemos nos beijar e nos abracar ardentemente, minha vontade era naquele momento tirar sua roupa e possui-la ali mesmo, mas estava perto de casa e rumamos pra la sem demora.

Assim que chegamos preparei duas doses de whisky e a servi. Daiane mostrando-se bastante a vontade no ambiente, descalcando as sandalias caminhou pela casa a fim de conhece-la.

- Ha tempos voce chama minha atencao, disse detendo-se frente a um poster onde estou sentado na minha moto, sempre que te via passar de motocicleta usando jeans e jaqueta de couro preta aberta, ficava me perguntando como sera a vida desse cara, onde mora? e agora estou aqui (e pronta pro abate pensei enquanto apreciava seu belo corpo de curvas perfeitas e com um lindo abdomen bem trabalhado que a blusa curta revelava).

Tirei minha camiseta pra ficar mais a vontade. Vendo minhas tatuagens, Daiane se aproximou e correu sua mao pelo meu torax, na tentativa de desvenda-las. Imediatamente a segurei pela cintura e a beijei com gosto e comecei a tirar sua roupa. Sentindo que meu pau ja estava duro, Daiane passou sua mao sobre ele, o que me induziu a mais rapido tirar minhas calcas.

- Nossa, disse ela, que mastro eim?

- Esta louco pra trepar comigo nao e? perguntou desinibida a vadia.

Como resposta, a coloquei de costas e assim a abracei, fazendo com que sentisse meu pau duro encostando em seu rabo, enquanto beijava seu pescoco e sua orelha. Lamentei naquele momento ter apenas duas maos, pois queria tocar todo seu corpo de uma so vez, mas me contentei em acariciar sua bocetinha e sua mama. Enquanto isso, retribuindo o carinho, Daiane com a mao pra tras apalpava meu cacete que ja babava, tamanho o meu tesao.

Deitamos sobre o sofa e iniciamos um delicioso sessenta e nove. Enquanto ela lambia e sugava meu cacete, alternando com as bolas, passei a lamber os labios da sua xaninha depilada, bem devagar, deslizando minha lingua em toda sua extensao, tocando apenas vez ou outra seu grelinho, demonstrando que nao tinha pressa nenhuma em fazer aquilo. Ao sentir seu clitoris intumescido e vendo o quanto ja estava molhada, passei a fazer movimentos mais rapidos com minha lingua sobre ele. Respondendo ao estimulo, Daiane abocanhando meu cacete com vontade, tambem acelerou seu movimento com a boca. Percebendo pelas reacoes do seu corpo que ja estava gozando, nao me contive, passei a gemer mais alto prenunciando meu gozo. Tirando meu pau de sua boca e continuando o movimento com sua mao direita, Daiane me fez gozar jorrando meu esperma em todas as direcoes, inclusive sobre seu rosto, parecendo se divertir com aquilo.

Apos o banho, fomos para o quarto e la descansamos lado a lado por uns trinta minutos, sem contudo deixar de tocar-lhe o corpo de forma leve e delicada, o que novamente me excitou, me fazendo novamente ficar com o pau a pino. Tratei de encosta-lo a sua bunda a fim de desperta-la., pois cochilava. Nao demorou e ela que estava de costas se voltou, ficando frente a frente comigo, encaixando meu cacete entre suas pernas e o ajeitando a entrada de sua "grutinha". Que delicia aquele calor que senti em meu membro! Dizem que as mulheres negras sao mais quentes, hoje ja nao duvido disso!

Frente a frente, comecei meu vaivem bem lentamente, sentindo meu pau entrar cada centimetro a medida que deslizava adentro de sua bocetinha. Daiane correspondendo mexia-se favorecendo a penetracao. Quando parava meus movimentos, sentia seus musculos vaginais se contrairem apertando meu pau. Aquilo era o maximo !

Aqui vai agora uma dica que um homem mais velho e mais experiente certa vez me deu:

- "Quando ficar com uma mulher pela primeira vez, nunca deixe de possui-la na posicao papai e mamae ou de quatro

pois ambas dao um sentido de poder e de posse sobre ela, seja por permitir a mulher sentir um pouco do seu peso, seja pelo aspecto de dominacao que lhe transmitira seguranca".

Seguindo esta teoria, me posicionei sobre ela e passei a socar mais rapido, encolhi suas pernas a fim de penetra-la mais profundamente (frango assado), enquanto minhas maos apalpavam com relativa forca suas pequenas, porem rijas mamas. Daiane estava tao molhada, que podia ouvir entre seus gemidos, o barulho do seu liquido no interior de sua boceta toda vez que bombava. Impondo um ritmo mais forte as bombadas, Daiane gozou fazendo estremecer todo seu corpo como se tivesse recebido uma descarga eletrica. Pressentindo que ela queria parar dado o cansaco que comecava a esbocar, nao obstante seu breve choramingo, a posicionei de quatro e segurando em sua cintura fina, a penetrei estimulado pela visao daquele magnifico rabo que tinha a minha frente, enquanto meu polegar brincava em seu cuzinho.

- Quer parar vadia? quer? entao me faca gozar gostoso, comecou agora aguenta, putinha! dizia enquanto socava forte em sua bocetinha. Quando nao consegui mais refrear meu tesao, derramei minha porra dentro dela exclamando "delicia, mexe puta, mexe gostoso, nao para tesao, nao para" e assim fez Daiane ate sentir que eu havia acabado de gozar.

Ha um proverbio que se aplica as pessoas comprometidas que diz "podemos deixar um passaro passar sobre nossa cabeca, mas nunca permitir que faca um ninho". E assim, guardei a lembranca daquela trepada apenas na minha memoria, nao me permitindo repeti-la, pois seu custo poderia ser maior que o beneficio que talvez me trouxesse.

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Comentários

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VALEU PELOS COMENTÁRIOS AMIGÃO. GENTE COMO VC É QUE TORNA A CONVIVÊNCIA AQUI MELHOR... E NAO UNS ESCROTOS, COMO AQUELE MINX.... E OUTROS TANTOS QUE FICAM APENAS SACANEANDO....VALEU

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Que delícia de conto. Bem bolado...e um palavreado gostoso de acompanhar. Se puder ler alguns meus, especialmente o primeiro da saga rs... BURAQUEANDO A FECHADURA,eu agradeço

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Nossa....seu melhor conto até agora...bom demais. Tem até rima e poesia, o que não dirá dos conselhos sábios do seu pai e até do dito popular! Que foi muito bom saber, e concordar.

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Que teoria louca, rsrsrssss! Mas tem lá seus efeitos... Bom conto, trepada excitante. Nota 10

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