Bebeu e me chifrou com o primo. Eu vi tudo.

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1237 palavras
Data: 10/05/2011 14:01:05

Isso aconteceu em março do ano passado.

A família da minha namorada estava reformando a casa já fazia quase 3 meses. No final, a grana apertou e como só faltava a pintura e mais alguns detalhes, então eles dispensaram os pedreiros e começaram as fazer as coisas em ritmo de mutirão.

Nós íamos até lá, trabalhávamos por algumas horas enquanto a mãe dela preparava onigiris e outras comidas rápidas japonesas. Minha namorada é uma japonesa deliciosa, de 1,67, pele morena, cabelo preto muito liso e comprido, pernas longas e fortes, rosto lindo e muito simpática. Todo mundo fica encantado com a delicadeza e o bom humor dela.

Nesse dia tinha vários amigos trabalhando na casa. Quando eu cheguei a pintura já tinha começado fazia tempo. Tava todo mundo já bastante sujo, suado e descontraído com as trapalhadas gerais. Eu fui com roupas velhas pra desencanar com os pingos de tinta e tal. Minha namorada estava com uma bermuda jeans feita a partir de uma calça velha e um tanto apertada, e com uma camisa surrada e tênis. As pernas estavam bem expostas e pensei, ‘nossa, essa menina é um tesão de qualquer jeito...’.

Tava um sol forte e todo mundo estava derretendo de calor. A mãe dela começou a servir sucos e o pai dela pediu uma cerveja e ofereceu para todos. No final só ele e um primo dela aceitaram a cerveja e continuamos a pintura. Fui ficando um pouco incomodado com o fato do primo dela toda hora estar no mesmo cômodo com ela, conversando e tal. Ele não é bonito nem nada, mas sei que eles já ficaram algumas vezes quando eram adolescentes. Ela jura que não rolou nada, mas eu sempre fiquei com a pulga atrás da orelha.

Uma hora eu estava com o pai dela pintando a parte da frente da casa, quando ouvi uma risada mais alta. Relaxei sabendo que ela tava ali por perto e continuei. Logo depois vi que a minha namorada tava com um copo de cerveja na mão e parecia meio soltinha. Nada demais, pensei.

Cerca de uns 40 minutos depois ouvi um gritinho da minha namorada e umas risadas meio altas de novo. Nessa hora pensei que eu tinha que ir lá atrás ver o que que tava rolando. Nessa hora me veio um pensamento foda "minha namorada transando com o primo". Na verdade, eu tenho um puta tesão de pensar nela com outro cara na minha frente, mas tenho medo de admitir até pra mim mesmo. Mas penso nisso as vezes, e naquela hora, por algum motivo, eu tive certeza que ia rolar.

Fui de leve, com o coração na boca, meio torcendo pra estar rolando alguma coisa, meio rezando pra não estar. Eles não estavam no quintal, mas notei frutas amassadas, açúcar e uma garrafa de saquê quase vazia. Gelei. A coisa tinha esquentado enquanto eu ficava de vacilão com o sogro!!

Entrei do bloco lateral e comecei a ouvir uns barulhos vindo do último quarto. A escada estava bem no meio do corredor, com umas latas de tinta pelo caminho, dificultando a passagem. Saquei na hora que era proposital pra fazer barulho se alguém estivesse chegando. Fiquei uns segundos parado. Sem saber se ia lá ver ou se voltava. Ouvi um barulho grave, tipo de alguém batendo com o ombro na parede. Dei um passo pra trás, mas a essa altura o meu tesão com a história tava gigante. Minha fantasia estava rolando! E bem debaixo do meu nariz!

Respirei fundo e entrei pelo corredor com cuidado, desviando das latas. Eu tremia sem parar enquanto ouvia o som dos dois transando ! Achei que eu não ia conseguir pegar a escada sem fazer barulho, então dei um mini toque na porta e ela abriu um pouco. Caraca!!! Pelo reflexo no espelho da penteadeira vi o cara de costas, em pé, de calça arriada, bombando na minha namorada!!!

Eu tremia dos pés à cabeça, cheio de tesão e de medo. Acho que meu maior medo era alguém descobrir eu excitado daquele jeito vendo os dois me chifrando e fodendo na minha cara de abobalhado...

Ela estava de pé, com as pernas meio abertas, o short e a calcinha embolados no meio das coxas, e as mãos na parede. O cara tava com a cara enfiada nos cabelos dela, meio na altura do pescoço, abraçando ela forte, com uma das mãos apertando o peito do lado oposto e a outra descendo pelo meio das coxas dela. Dava pra ver que ela empurrava a bunda forte pra trás, enquanto o cara ia com o quadril pra frente e pra trás meio desajeitado. 'Ele ta comendo a minha namorada!' gritei por dentro. De repente ele gemeu e fincou de vez o pau pra dentro.

O filho da puta tava gozando dentro da buceta dela. E pior, ela tava delirando !!! Empinando a bunda animal, forçando o pau a entrar mais e mais fundo. Eu tava quase desmaiando de tesão!!! Mal ele terminou de gozar já tirou o pau de dentro dela e subiu as calças rapidinho. Ela soltou um suspiro e dava pra ver que tava até mole de tanto gozar. Sem contar que ela devia estar bêbada. Aí saquei que ele tinha metido nela sem camisinha... foda... ela se abaixou pra ver a própria buceta e passou a mão pra limpar um pouco da porra que escorria...

Ela virou de frente pro espelho mas não me viu porque eu tinha ido um pouco pra trás. Ela mostrou a mão melada pra ele e riu... Ele sorriu e ela aproveitou o descuido e passou rápido a mão na camisa dele, pra limpar. Ele tentou se esquivar, mas riu também. Tipo brincadeira de criança, sabe? Foi insanamente tesudo ver ela subir o short apertado com a calcinha meio enrolada, por cima da pele suada e agora melada da porra daquele safado filho da puta... comendo a minha japinha, gozando dentro... filho da puta...

Fui saindo de fininho, desviando das latas sem fazer barulho. Lá fora o ar tava leve e gelado. Percebi que fazia uns bons 2 minutos que eu não respirava direito. Rsrsrs. Fui indo pra frente da casa e o pai dela estava voltando, já quase no quintal. Mais um minuto e ele ia se meter por aquele corredor pra procurar todo mundo. Falei qualquer coisa com ele pra ganhar tempo pra encobertar os dois safados lá atrás enquanto eles se arrumavam... e eu de corninho preocupado em ninguém saber que a mulher é uma puta safada...

Eu não tava acreditando... Eu falava com o sogrão, mas a imagem dela subindo o shortinho toda descabelada, com a porra escorrendo pelas pernas não saia da minha cabeça.

Ai primeiro apareceu o primo. O pai dela perguntou onde ela estava e ele disse que eles tinham terminado o quarto. Aí ele se virou e foi pro quarto terminar o sono. Nisso ela apareceu. Ela tava muito suada e amarrotada. Só um tapado não ia perceber que tinha alguma coisa errada. Eu perguntei ‘onde vc tava?´ Ele sorriu, me deu um beijinho e falou sem nenhuma preocupação 'tô precisando de um banho. Vc me espera um minutinho?´. E eu fiquei lá, esperando ela se refrescar da foda, todo sem saber o que fazer ou pensar. O primeiro chifre é difícil... mas eu sabia que aquela era a mulher da minha vida e que nossas aventuras ainda não tinham nem começado.

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Comentários

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Que delícia. Tua namorada é o máximo. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente35@hotmail.com .

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HUMMMMM JAPONESA E BOAZINHA NE? KKKKKKKKKKKKKKKKK

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excitante gostei muitooo... adoraria foder ela tb

meu msn e mdliber@hotmail.com

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quem disse que foi o primeiro chifre? Aposto que ela já perdeu as contas...

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mais um que entrou no clube dos cornos leia meus contos que te encitavam para mais uns chifres

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