Vingança Incestuosa - Parte 1

Um conto erótico de GRRM
Categoria: Heterossexual
Contém 3319 palavras
Data: 08/05/2011 02:06:31
Última revisão: 21/05/2011 17:30:24

Edição: Tentei arrumar os erros de português.

Aqueles que abominam incestos devem se retirar, pois este será repleto de cenas incestuosas.

Quem tiver estomago fraco ou for fresco não leia!

Introdução:

Os meus avôs, pais da minha mãe, vieram da Itália há muito tempo e quando aportaram no Brasil residiram em São Paulo.

Lá tiveram seis filhas, mas pouco depois da mais velha, Julia, completar 18 anos eles faleceram.

As meninas foram criadas pela irmã mais velha, estas são Julia a irmã mais velha que no momento tem 39 anos. Priscila com atuais 37 anos. Letícia, minha mãe que no momento tem 34 anos. Andrea com 30 anos. Luana com 28 e Beatriz com 26.

Desde pequenas foram abusadas física e sexualmente pela irmã mais velha que é sádica e ninfomaníaca, e até a algum tempo eu não sabia que durava até hoje.

Minha mãe tinha pouco mais de 18 anos quando eu nasci meu pai morreu antes mesmo de eu ter alguma lembrança dele.

Desde então somos só nos, minha mãe tem um namorico de vez em quando, mas nada que dure. Até que ela decide se casar com um cara que me dá embrulhos na barriga de tão feio, Tal de Gilberto, com quem pouco simpatizo.

Tenho ainda mais surpresa é pelo fato de minha mãe namorar ele, pois ela é bonita e de certa forma consegue nos sustentar. Ela tem 34 anos, mas tem cara de mocinha, com seus cabelos longos e castanhos e seus olhos azuis e um sorriso fácil de ver, mesmo que forçado às vezes. Eu já notava desde pequeno quando ela me dava banhos que seus seios eram bem grandes e sua bunda era algo deslumbrante, pois mesmo sendo de médio tamanho era durinha e firme.

Talvez fosse a academia que ela adorava praticar.

Agora é a minha vez de me apresentar, meu nome é Carlos, tenho 16 anos e sou apaixonado pela minha mãe, escondo isso desde pequeno.

Tenho pouco mais de 172 cm e me sinto baixo para minha idade, meus cabelos castanhos e olhos azuis herdados da minha mãe me fazem mais bonito, minha musculatura e esguia e delineada. Não tenho músculos em excesso, muito menos gordura. (para aquelas mais curiosas meu pau mede pouco mais de 17 Cm, pode não ser uma beleza, mas é grosso e forte como uma rocha).

Parte 1: Inicio e Descoberta.

Era fim de verão em maio e estava no meu quarto lendo alguma revista que não me recordo, quando minha mãe me fala:

- meu filho quando começaram as suas ferias?

- dia 25, por quê?

- Por que suas tias e nos iremos para uma fazenda de algum amigo da sua tia Luana.

- Tá certo, mas vamos ficar quanto tempo?

- uns cinco dias, não mais que isso.

- ta certo, mas aquele seu namorado, não vai né.

- por quê?

- ah mãe se ele for eu não fico a fim de ir, a senhora sabe que eu não vou com a cara dele.

- Esta, mas só dessa vez.

- Ok

Ela saiu do meu quarto e foi para sala, acho que ligar para o namorado para desmarcar, talvez eu acho que nem tenha convidado ele, mas pouco importa.

Na manhã seguinte eu cheguei em casa depois colégio e o babaca do Gilberto estava esparramado no sofá, com os sapatos no meio da sala.

Eu olhei para a cara de pau dele de se apossar, poderia ser estranho, mas aquele era meu território e sempre cuidei da minha mãe e da casa. Talvez não como ela quisesse.

- Oi Carlos, como foi na escola?

- normal.

Ele tinha a cara de deboche como se dissesse agora esse lugar é meu.

- Vou subir para o meu quarto.

Infeliz o dia que minha mãe deu a chave da porta para ele.

Pouco depois minha mãe chegou do trabalho, ela trabalhava em uma empresa, mas não sei direito explicar como era, só sei que trabalhava na administração.

O resto do dia se passou comum, apos a saída do Babaca. Até mais ou menos às 7h da noite, quando a minha mãe me chama:

- Carlos vem aqui no meu quarto!

Eu fui achando que era algo besta, mas era ela vestida com o biquíni novo.

- é novo?

- é, comprei hoje para usar na piscina do sitio.

- Caramba ! ...

Eu fiquei boquiaberto, os seios pareciam que iam estourar no biquíni e a sua boceta estava marcadinha de forma que dava para ver por cima dos panos, ela aparentava não notar.

Meu pau começou a dar sinal de vida dentro da minha calça.

- Menino, não fica brincando assim que eu já estou velha.

- Velha?! A senhora dá caldo em muita garotinha, to falando serio se não fosse teu filho eu te pegava.

- Deixa de falar besteira.

Era obvio que ela estava envergonhada, eu gostava um pouco da situação, pois era uma das poucas chances de ver minha mãe praticamente nua sem levantar suspeitas.

- Pois se você gostou então eu vou levar.

- Adorei, a senhora esta gata.

Eu me retirei do quarto antes que meu pau estourasse na calça, mas por um segundo eu acho que vi um sorriso em seus lábios e os mamilos durinhos. Talvez seja só imaginação, talvez.

Naquela noite o meu banheiro não teve descanso, bati umas três pensando nela, depois tomei um banho e fui dormir.

O dia seguinte passou rápido, pois era o ultimo do ano no colégio, havia prestado vestibular esse ano e passa em engenharia da computação na federal de minas, minha mãe eu acho que estava um pouco infeliz, pois eu iria me mudar e ficar mais próximo das minhas tias que viviam em minas, mas ela gostava de São Paulo.

Eu estava quase chegando a casa, quando lembro que a minha mãe não estava, por isso pare para tirar as chaves, foi quando escutei algo. Era o Gilberto, ele estava só em casa, ou pelo menos era isso que ele imaginava, eu entrei sorrateiramente e passei para o meu quarto, mas algo na conversar dele ao telefone me intrigou, por isso parei próximo ao corredor para escutar, mas de onde eu estava ele não podia me ver.

- A cachorra não esta em casa, aquela puta é toda fresca.

- Acredita que não quis da o cú pra mim a puta da Letícia, ela pensa que presta pra algo, eu pego uma putinha por ai

E estouro ela pelo cu.

- Marcelo cara eu já podia ter terminado, mas estou afim daqueles peitos e daquela bunda, mas cara se tu quiser nos vamos fuder uma putinhas no sábado.

- Beleza, pois ta marcado, hoje agente come uma por ai.

Pouco antes de ele desligar eu já tinha entrado no meu quarto e me trancado. Eu não acreditava no que o filho da puta tinha dito, por mais que eu não gostasse dele a minha mãe estava afim dele. Era minha chance, eles iriam sair hoje à noite e nos iríamos viajar amanha de manhã, dava para eu dar uma investigada nisso.

Eu fui ao quarto da minha mãe e peguei a câmera dela botei um chip meu, para eu ficar com as fotos e vídeos.

Avisei a noite a minha mãe que iria sair com uns amigos, para festejar o fim do colégio.

- Olha não vai beber e amanhã me acodar com uma ressaca.

- Pode deixar mãe, hoje a noite promete.

Um sorriso malicioso passou pela minha boca e logo eu já tinha saído de casa. Como eu não sabia que horas o FDP ia sair de casa eu tive que plantar na frente do prédio dele. Por volta das 11H ele saiu de carro com um amigo, eu não sabia para onde iam, mas precisava seguir. De taxi eu o acompanhei até perto de um puteiro. Nunca pensei que veria uma tão grande como esse. Tinha medo que a minha idade me barra se na entrada, mas pelo visto o segurança não estava ligando para quem entrava e saia.

Eles sentaram numa mesa e foram atendidos por duas ninfetas que começaram a dançar na sua frente, eu sentei um pouco mais distante para não ser visto.

Uma garota chegou perto e falou.

- O menino vai querer perder a virgindade hoje?

- Bem que eu aceitaria, mas hoje eu vou ficar só olhando mesmo, mas se puder pede para o garçom me mandar um uísque.

Não era para eu beber, mas não podia evitar minha adrenalina estava alta e se não fizesse algo iria pirar.

Tirei varia fotos que valeram a noite, teve uma dele lambendo os peitões da puta, outro dele chupando a buceta.

Com certeza ele estava encurralado.

Na manha seguinte eu acordei renovado e com a minha mãe gritando para me arrumar que iria sair, eu levei a câmera, pois gostei de tirar fotos, podia tirar algumas das titias gostosas ou da minha mãe putinha.

Parte 2: Titias minhas queridas putas.

Era um sitio grande, no centro com um jardim e a sua volta a casa e os quartos, na parte de trás ficava a piscina.

Quando chegamos fomos recebidos pelas minhas tias Priscila e Luana.

- Tia a Pri (como eu a chamava), a Juliana vai vim? ( a sua filha)

- Vai, mas só na Quarta Feira.

- Ta.

- Tia Luana há tempos não te vejo.

Abracei ambas enquanto minha mãe estacionava o carro. Minha tia era minha preferida, bem extroverdita e alegre.

A tia Pri era mais seria e retraída e não gostava que eu a tocasse muito.

Minha mãe seguiu para abraçar as irmãs e falou:

- Pri, Lu estava com saudades. Quando chegaram as outras?

- (Pri) - A Julia só na terça quando vamos comemorar o seu aniversário. Agora a Bea provavelmente chega ainda hoje.

Minhas tias eram muito gatas, a Pri embora tivesse 37 anos era bonita, ruivinha com seios e bunda farta um pouco baixinhas, mas com tudo no lugar. A Tia Lu era mais novinha tinha 28, era loirinha com algumas sardinhas no rosto, o que lhe deixava mais bonita, os seis eram médios e a bunda pequena, mas eram ambas bonitas e magrinhas.

As três começaram a conversar na sala, que era muito grande, enquanto eu procurava um quanto para ficar.

Pensei em ficar perto do da minha mãe, mas tive uma idéia melhor. Fiquei com o quarto ao lado da tia Julia e do outro o banheiro. Havia uma fresta entre o meu banheiro e o da casa e outra no meu quarto com o da tia Julia. Por sinal cabia direitinho uma câmera.

Passaram se alguns dias até todas as minhas tias estarem no sitio, ate lá eu fiquei aproveitando tudo o que podia, tomava banhos na piscina, cavalgava e outras coisas. Mas terça feira todos nos estávamos fazendo um almoço para comemorar os 40 anos da tia Julia.

Estávamos eu e ela conversando:

- Tia vai passando os dias e a senhora vai ficando mais bonita.

- Deixa de ser atirado menino, olha como me respeita.

- Mas nem cheguei a falar, como é gostosa.

Ela corou de leve e se levantou e saiu, ela não era muito de conversar ou de ter um bom humor.

A cozinha era bem parecida com as de antigamente, era longa e com uma mesa longa no meio da sala, embora os eletros sejam novos, tinha um ar rústico.

Fiquei alguns minutos sem fazer nada, só sentado olhando a paisagem que se via pela porta da cozinha, que uma dava para fora da casa outra para dentro.

Pouco depois outra tia entra a Beatriz, a mais nova tinha uns olhos castanhos e um cabelo loiro curtinho, embora tudo isso ela tinha uma cara de putinha.

- Oi Bea.

- Oi sobrinho lindo.

- Olha que assim eu fico abusado, uma gata dessas me chamando de lindo

- Fala isso alto não, que agora eu tenho namorado.

- hum ta sei.

Era obvio que ela tava traindo ele, embora ela fizesse cara de anja perto dos outros na família todos sabiam como ela era.

- Que foi não acredita que sua tia é uma mulher compromissada.

Ela fazia uma cara de seria misturado com um sorriso.

- Clara tia, eu acredito. Não acredito que agüente ficar na seca.

Essa ultima parte eu falei baixo o suficiente para ela não escutar.

Houve o almoço e elas ficaram conversando até tarde, enquanto eu estava no meu quarto assistindo TV.

Quando deu mais ou menos 10H da noite eu fui à sala dizer boa noite.

- Boa noite tias e mãe.

- Boa noite filho.

- (Julia) Já esta na hora de nos irmos para outro lugar. Podemos fazer muito barulho aqui.

- (Luana) Então vamos para o seu quarto.

Eu acho que elas não sabiam que meu quarto era ao lado do da tia Julia.

Escutei elas conversarem um pouco.

- ( Bea) Letícia tu é tão gostosa e fica dando bola para aquele namorado feioso.

- ( Le) Meu filho fala a mesma coisa

- (Lu) Falando no teu filho, ele cresceu muito desde a ultima vez.

- ( Le) é faz muito tempo que não vou a minas

- ( Priscila ) é verdade que ele vai morar lá agora ?

- ( Le ) é, ele passou no vestibular em minas.

- ( Julia) Por que você não vem para minas também ?

- ( Le) Eu não sei, eu quero dar alguma privacidade para o meu filho.

- ( Lu) Também acho o menino ta ficando adulto, logo vai começar a trazer umas garotas para casa.

Ao invés de apoiar Letícia o comentário da tia Luana fez com que no fundo ela quisesse ir para minas.

- (Le) Eu vou pensar nisso e falar com o Carlos. Acho que vou ao banheiro, volto já.

Ate esse momento eu estava deitado e tinha posto uma câmera para filmar sobre a fenda, foi quando corri para a fenda no banheiro e pus outra câmera, mas corri sem fazer barulho não podia deixar me escutarem no quarto ao lado.

Mas, quando voltei algo chamou minhas atenção, foi à conversa delas.

- (Andrea) Aquela putinha da Letícia acha que esquecemos que faz anos que não estupramos-a.

- (Ju) Ela ficou em São Paulo para que não fodessemos com ela, mas na hora que ela voltar vamos fazer ela uma putinhas como quando era criança.

- (Lu) Não faz isso Ju, ela se afastou para que isso não ocorresse de novo.

- (Ju) Cale a boca ou quem vai ser estuprada será você.

- (Bea) Se fosse eu fodia fácil com o meu filho, aquele garoto tem uma picona, da pra ver por cima da sunga.

- (Ju) Não se atreva a tocar nele, ele não sabe de nada e vai ficar assim. Ele pode acabar ferrando tudo.

Meu deus, eu não sabia direito se eu estava endoidando ou não, mas foi naquele momento que eu decidi que teria que ver com meus olhos. A fenda era muito acima delas, para que me vissem teriam que olha para cima, mas mesmo assim eu estava correndo um grande risco. Elas todas ainda estavam vestidas com os biquínis.

Foi quando minha mãe retornou. A tia Julia a chamou para perto e ela meio desconfiada foi.

- (Ju) Você não acha que nos esquecemos de antigamente.

- (Le) você não ira fazer isso né, por favor, meu filho pode ouvir.

- (Pri) Não se preocupe, ele não esta dormindo nesse quarto ao lado.

Mal sabiam que eu estava.

A minha tia Andrea segurou uma mão da minha mãe e a tia Priscila a outra, ela tentou se solta, mas estava fazendo pouco esforço.

-(Le) Por favor, não.

- (Ju) Cale-se

Uma tapa estalou no rosto de minha mãe, a tia Luana permanecia sentada no chão imóvel.

-(Ju) Bea tira a roupa dessa putinha.

- (Bea) Com todo prazer.

Ela passou a mãos nos grandes peitos de minha mãe e brincou com o bico, depois passou a mão pelas costas e tirou o nó do biquíni. Os seis despencaram de tão grandes que eram.

- (Bea) Eu vou chupar muito isso.

As outras riram em um coro somente minha mãe ficou calada.

Minha tia Bea chupava lentamente cada seio e brincava com a língua nos bicos dos seios. A tia Julia foi até uma de suas malas e tirou 2 Dildos de eu acho uns 18 cm ambos pretos.

- (Bea) já vai começar a brincadeira maninha.

A Bea passou dois dedinhos sobre a buceta da mamãe, depois arrancou o fio dental que ela vestia. Ficou passando os dedinhos sobre o grelinho dela.

- (Ju) Deixa um pouco para mim, e Luana não fique parada vem aqui.

Ela se levantou e pegou um dos dildos. Ambas caminharam ate a minha mãe.

Eu estava pasmo e excitado e confuso, muito confuso. Minha mãe gemia baixinho com a sua cabeça baixa.

- (Ju) Abre as pernas putinha.

- (Le) Não faz isso... Por favor

- (Ju) Abre PORRA!!!

E deu uma tapa na buceta dela, minha mãe ao poucos abriu as pernas.

As tias Andrea e Priscila permaneciam segurando as suas mãos e a tia Pri estava agora atrás dela com as mãos em seus peitos beliscando o bico.

A tia ju passou a mãe na sua buceta e teu uma tapa forte, depois começou a por na entradinha o dildo, primeiro devagar ate encaixar direto, depois empurrou com tudo na buceta. A minha mãe deu um gritinho de prazer e gemeu alto.

- (Pri) Se quiser que seu filhinho não a escute e melhor ficar caladinha sua cadela.

- (Le) mas... Mas eu não agüento... Pare

- (Ju) Puta não falei para se calar.

Outra tapa estalou.

- (Ju) Lu não fique parada, enfie esse ai no cu dela.

- (Le) No cu não... Eu ainda não fodi no cu

- (Lu) Sempre tem uma primeira vez maninha.

Até a tia lua que até então estava parada começou a ficar excitada.

Eu me sentia quebrado e com uma fúria dentro de mim, mas ao mesmo tempo estava excitado e batia mil punhetas na hora.

A minha mãe já estavam sem forças então a tia Pri e a Tia Andre a soltaram e foi para a cama brincar com a tia Priscila que estava lá se masturbando e deu espaço para a tia Luana ir para trás da minha mãe.

Ela gemia, mas quando a tia Luana enfiou um dedinho ela começou a gemer mais alto.

- (Lu) Vai ao seco?

- (Ju) No seco que essa putinha é malvada

- (Le) não... Não no... Seco não

A tia Luana fez uma forçinha para entrar a cabeça do dildo, e com isso a minha mãe deu um grito estridente que mesmo que eu estivesse em outro quarto eu escutaria.

Aos poucos foi entrando no cu, ate que de uma vez a tia Luana deu um empurrão com toda força.

- (Le) AAAAAAAA! Vai me rasgar!

As minhas tias riram em coro dela.

E assim continuaram a abusar e foder com ela a noite inteira. E depois foram trocando umas se masturbando outras abusando e espancando a minha mãe. Amarraram-na e continuaram a torturá-la, primeiro com cera quente, puseram nos mamilos e no buraco do cú, depois passaram gelo por cima, depois enfiaram dois dildos na bunda dela e toda vez que se mexia elas davam choques. Espancaram a bunda e a buceta, tiraram fotos e filmaram. Quando parecia que tudo estava terminando elas urinaram sobre a minha mãe e a fizeram beber, depois recomeçaram as torturas.

Era visível que todas elas gostavam da situação, exceto a minha mãe que chorava alto, mas a que mais estava tendo prazer naquilo era a tia Julia.

Eu me masturbei ate o amanhecer que foi quando elas pararam.

Eu pouco dormi, fiquei pensando horas e horas no que aconteceu.

Era estranho eu me sentia com ódio e fúria e desejo. Era como se eu estivesse quebrado ao saber desse segredo e

Agora não podia voltar.

Passou muitas horas, até que eu decidi.

Nunca tinha feito tal coisa, mas eu queria, eu desejava.

Iria chantagear cada tia e estuprar, uma a uma, pouco a pouco. Depois usaria as imagens que eu tenho para separar a minha mãe do Filho da puta do namorado dela. E por fim iria conquistar a minha mãe.

Todas seriam minhas putas, todas.

Continua...

Comentem, por favor, e me poupem de frescuras.

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Comentários

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Muito interessante a forma de diversão encontrada entre irmãs. Não nos parece ser o modo mais original, para gozo feminino. E parece machucar mesmo, o que é revelador de alguma tara familiar. Porém é uma forma interessante que o autor encontrou para prosseguir com a história. Aguardemos, pois, o resultado final.

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Tu n e fraco n wue pena q nao naceu silvestre ai ia ser mas tarado ainda

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Gosto de contos longos, pois mostram também sentimentos. Poderia caprichar também, na pontuação, principalmente com vírgulas, para dar um sentido mais exato à sua narrativa. Mas, quanto ao conto, é bom, a idéia é diferente, com essas tias lésbicas e bruxas. Não entendo é qual é o prazer que elas sentem sendo assim. Nenhuma goza, nenhuma é acariciada. Só machucam a mãe do cara. Não transam entre elas, só objetivam machucar e humilhar a pobre. Existem casas de sadomasoquismo, onde quem entra lá não quer dar prazer, mas no caso das megeras, não faz muito sentido. Só machucam? Não perca o "mote" que é diferente e pode ser melhorado, mostrando o porque as bitch systers não procuram o prazer do gozo, só do masoquismo.

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Bela Trama! Nota 10 pela épica safadeza familiar.

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até agora so foi sofrimento,vamos ver se vamos ter prazer.

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Enredo bem elaborado mesmo. Parabéns. Quero ver a continuação. Dê uma lida nos meus contos, quem sabe vc gosta também?

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Maravilhoso o conto!! Enrredo elaborado, histórias paralelas, diversos personagens para todos os gostos e uma cena chocante que faz com que todos compartilhemos de seu desejo de vingança. Essa saga promete!!!!

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muito dez fode essas vacas mesmo

Mulherada me add silvas2011.1cm@hotmail.com

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Excelente, aguardo a continuaçao, leia os meus..

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Meu amor Vc. é que pensa que incesto não acontece , acontece e muito as pessoas escondem , quando vem a publico ficam todos horrorizados e coisa e tal . mais respeito tua opinião , Bjusssssssssss

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Fora os erros de português do comecinho, foi muito bom! Esperoa ancioso pela sequência!

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mto bom lek esperando a continuação

come o cuzinho delas e bota pra engolir sua porra

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