A casadinha safada do meu trabalho

Um conto erótico de Safado para casadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1225 palavras
Data: 06/05/2011 02:39:01

Vou aqui contar pra vocês a última loucura que fiz com minha amiguinha de trabalho, por sinal uma delícia de mulher, casada e safada de tudo, estou pra ver uma mulher com tanto sexo no sangue como ela.

Um pequeno relato das formas dessa fêmea maravilhosa que me faz perder a noção do que é certo e errado. Ela tem 1,70 m aproximadamente, pele branquinha com sardas por todo corpo, seios pequenos, coxas grossas, cintura fina, uma boca carnuda e um rabo delicioso. Por falar em rabo, quando começamos a ter nosso caso, seu rabinho era virgem, porém com toda minha astúcia e merecimento, segundo ela, me deixou usufruir aquilo que seu marido por anos a fio tentou e não teve competência de fazer. Hoje ela me confessou que gosta muito de dar o cuzinho e senti prazer em fazê-lo. Há alguns dias atrás fiquei puto de raiva com ela, fui usufruir que é meu por direito, e tive a ingrata e surpreendente notícia que o maridinho, afoito e despreparado para a arte de comer cuzinho apertadinho, foi com tanta sede ao pote que acabou machucando seu delicado rabinho e fui impossibilitado de realizar minhas vontades. De imediato reclamei e a ordenei que não mais deixasse o incompetente fazer aquilo. Ela sorriu com a carinha de putinha que tem e me disse que cumpriria minhas ordens.

Bem, depois de tudo, vamos ao fato ocorrido na segunda-feiraEla me dizia que tinha fantasia de fazer sexo em uma estrada com o carro em movimento. E que ainda não tinha feito porque o marido não tinha coragem de fazer. Pois bem, marcamos então um local para deixar o carro dela e rumamos ao Rodoanel. Por se tratar de uma rodovia bem escura e de longos trechos retos foi o cenário perfeito para nosso plano.

Na rodovia Anchieta, a caminho do Rodoanel, eu já saquei a rola pra fora da braguilha e a ordenei que iniciasse a sua famosa mamada. A danada tem uma habilidade para conduzir uma chupeta que é uma coisa do outro mundo. A putinha safada se curvou em minha direção e abocanhou a rola, ficando com seu maravilhoso rabo pra cima, eu mais que depressa, enquanto sentia sua boca deslizando suavemente na cabeça da rola e em por toda sua extensão, ia introduzindo meus dedos, ora em sua buceta, toda lubrificada com seu melzinho, ora em seu apertado cuzinho. Em pouco tempo aquilo parecia uma bica de tanto líquido lubrificante que escorria de sua deliciosa buceta.

Ficamos assim por alguns minutos quando a pedi para tirar a roupa, ela mais que depressa sacou de sua sacola um vestidinho azul de malha, tirou a calcinha e colocou sua vestimenta como se fosse uma puta de beira de estrada. Em poucos segundos estava a postos novamente se deliciando com minha rola. Cabe aqui um parêntese, um membro de 17 centímetros não muito grosso que faz qualquer mulher delirar de prazer.

Pois bem, depois dessas preliminares e já adentrando os primeiros metros do Rodoanel, parei o carro no acostamento e a mandei se posicionar sobre meu corpo. Ela saiu de seu posto no carro passou uma perna sobre meu corpo e foi deslizando-se sobre o meu. Devido a forte lubrificação vaginal que se apresentava a rola entrou com extrema facilidade. Com os movimentos era possível ouvir o barulho típico de uma boa metida.

Ela então suspirou, me deu um beijo delicioso com sua boca carnuda, e iniciou os primeiros movimentos compassados fazendo com que a rola deslizasse deliciosamente em sua buceta.

Tudo então em seus devidos lugares coloquei o carro em movimento, e ela por sua vez foi intensificando seus movimentos. Chamava-me de cafajeste, de safado e às vezes balbuciava palavras sem nexo. Cavalgava e dizia que estava divino, que sua fantasia estava sendo realizada com muito esmero. Apertava fortemente seu corpo contra o meu.

Deixa-me fazer uma colocação, meu carro possui câmbio e piloto automático que em muito facilita a condução numa situação como essa.

Ela rebolava com movimentos compassados como se fosse um balé. Ora rebolava, ora fazia movimentos pra frente e pra trás e ora subindo e descendo. Alguns minutos nesse bale alucinante, ela então intensificou seus movimentos, sua respiração foi ficando mais profunda dando nítidos sinais prenunciando o primeiro orgasmo. Foi então que senti seu corpo estremecer sobre o meu, seu abraço mais apertado e um longo gemido sair do fundo de sua garganta. Era seu gozo que vinha em abundância, senti meu colo molhado e um breve quietar de suas ações. Sentia seu coração bater de forma acelerada, um breve sorriso, um suspiro de satisfação e fantasia realizada. Seu corpo sobre o meu senti ficar mais pesado, dando a nítida impressão de relaxamento.

Ela aliviada deu um sorriso safado, me abraçou mais forte, me beijou a face e disse que havia adorado. Eu aguardei um curto espaço de tempo, dando algumas tapas em sua farta bunda e a chamando de minha puta safada, o que ela adora, mandei que voltasse a fazer seus movimentos de amazonas.

Aos poucos ela passou a intensificar seus movimentos, esfregando-se em meu corpo pra frente e para trás me dizendo que estava uma delícia que estava valendo muito a pena aquela aventura. Eu então coloquei um dedo em sua boca, ordenei que molhasse bem e perguntei se ela sabia o que faria com aquele dedo molhado com sua saliva. Ela prontamente respondeu com tom autoritário, introduz logo esse dedo no meu rabo, no cuzinho apertadinho e quentinho que você deflorou para que eu goze gostoso mais uma vez nessa rola que me leva às alturas. Coloca logo esse dedo no meu rabo que você me ensinou a ter prazer. Fode sua fêmea como só você sabe fazer. Faça de mim sua puta ordinária. Fode safado, fode com gosto, me deixa maluca de tesão seu cafajeste. Enquanto falava ia se esfregando e me deixando maluco de tesão.

Eu de minha parte, mais que depressa realizei suas vontades. Sentia a rola entrar e sair. Ela que adora fazer um pompuarismo passou a rebolar e mastigar minha rola com sua buceta melada do seu gozo inicial. Eu sentia a rola deslizando em sua buceta e mandava ver o dedo em seu rabo. Introduzia uma ora dois dedos, enfiando fundo em seu rabo. Ela foi mais uma vez acelerando seus movimentos e em poucos minutos se acabava em mais um gozo frenético.

Ela procurou recompor-se. Feito isso, parei novamente meu carro no acostamento, peguei a máquina fotográfica e a mandei sair do carro. Ela primeiramente saiu na porta do carro, levantou o vestido e pediu que tirasse as primeiras fotos. Em seguida se postou em frente ao carro levantou com o vestido acima da linha da cintura, primeiro de frente, depois de costas, proporcionando novas fotos para nossa coleção agora mesmo enquanto finalizo este conto estou me deliciando com a visão que me deixa com o maior tesão.

Voltamos ao carro e rumamos ao motel, já que ainda teríamos mais umas duas horas até que ela tivesse que retornar aos braços do seu maridinho....

Bem galera espero que tenham gostado do relato, da próxima vou contar o dia que a comi em pleno expediente na empresa aos pés da máquina copiadora.

Se alguma mulher ou casal estiver afim de participar de uma festinha conosco nos procure....

haroldosafado@hotmail.com

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Comentários

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Hummm a sensação de perigo também me deixa maluca... fiquei com inveja dela emmm

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Coroa Libertina, adorei seu primeiro conto que li no hotel com os jogadores, vc é uma escritora exímia das próprias façanhas. Adoraria conhecer uma coroinha assim.....rsrsrsEntre em contatoHaroldosafado@hotmail.com

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Melany ou melhor Mel, uma delícia, se quiser podemos conversar a respeito .....beijos e boas leituras.....haroldosafado@hotmail.com

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Já transei dentro de um carro, mas não em movimento, confesso ter me deixado essa vontade após ter lido. muito bom. Beijos de Mel.

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