Na boate swing

Um conto erótico de Kasalmar
Categoria: Heterossexual
Contém 415 palavras
Data: 04/05/2011 16:02:52

Eu e minha mulher frequentávamos uma boate especializada em swing, onde um dia na semana é permitida a entrada de solteiros, q pagam mais caro. Na parte de baixo, é uma boate normal, com música, bar, garçons e na parte de cima é onde acontecem as sacanagens onde tem quartos e salas mistas, onde todo mundo se toca e transa na frente um do outro. Estava lá com minha mulher justamente no dia onde é permitida a entrada de solteiros. Está vamos sentados na mesa bebendo e eu notava que minha mulher olhava para alguém dando um risinho. Fingi que não estava percebendo e preferi não fazer nenhum comentário. Quando estava mais tarde, resolvemos dar uma volta lá em cima onde víamos casais se abraçando, se beijando, fazendo sacanagens. Percebi que um rapaz moreno e musculoso olhava para minha mulher e ela correspondeu, dei força para que se aproximassem. Ela começou a acariciá-lo e ele correspondeu com um demorado beijo de língua. Ele começou a acariciá-la por baixo de seu curto vestido. Ele foi tirando o seu vestido e ela dava para eu segurar e foi tirando lentamente a sua minúscula calcinha. Todos assistiam aos pombinhos excitados. Quando ela estava completamnte nua e eu segurava toda a sua roupa, ele a colocou de quatro e a comeu na frente de todo mundo. Enquanto ela gemia de prazer, os outros homens que assistiam excitados a cena, passavam as mãos em seus peitos ae na sua deliciosa bundinha. A seguir, o rapaz deitou de barriga para cima no enorme sofá e ela cavalgagava em cima dela. Um dos expectadores, começou a mamar seus peitinhos. Depois que gozaram, ele tirou a camisinha, eu dei a roupa para ela se vestir e descemos para beber alguma coisa. O rapaz sentou na mesa conosco e, enquanto conversávamos, percebi que ele acariciava as suas pernas. O rapaz foi embora primeiro que a gente e os dois se despediram cm outro beijo de língua. Ficamos mais um pouco na boate, antes de irmos embora, ela decidiu ir ao banheiro e demorou bastante. Ao voltar, perguntei por que havia demorado tanto e ela contou que o garçom, (que ela sempre transava quando íamos à boate), entrou no banheiro junto com ela, colocou-a para mamar o pau dele, deixou-a só de calcinha, colocou-a em cima da pia e a comeu ali mesmo. Ela disse que não poderia perder a prática de ser comida pelo garçom. Excitado, fomos para casa e fizemos um amor gostoso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Kasalmar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível