Namorando Inês, como foi bom

Um conto erótico de Tromba@
Categoria: Heterossexual
Contém 1294 palavras
Data: 04/05/2011 11:00:11
Última revisão: 29/07/2011 19:37:55

Vou contar um fato que aconteceu comigo quando tinha 20 anos e estava namorando uma menina com 18 anos, Inês este era o nome dela, menina de pele clara, cabelos castanhos, um rostinho meigo, seios médios para grandes bem durinhos, coxas grossas e uma bunda, ahhh... que bunda, bem redondinha de ficar de pau duro só de olhar.

Um dia estávamos em um local escuro onde havia poucos namorados e os beijos trocados foram ficando mais quentes, foi quando já de pau duro naquele sarro comecei a alisar a sua bunda por cima do vestido, Inês tirou a minha mão pois ainda era completamente virgem, insisti com a mão e de novo ela não deixou, vendo que apesar de estarmos excitados ela não estava disposta a ter nada mais ousado, vi que ali na praça bem perto de nós tinha um banco vazio, sentamos eu de frente para um lado e ela para o outro, assim ficávamos frente a frente e continuamos nos beijos, ora eu alisava os peitinhos dela, ora descia a mão até próximo a buceta, nessa brincadeira peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau por cima da calça e ela ficou acariciando sem reclamar e parecia até estar gostando.

Fiquei excitadíssimo e não demorou muito com jeitinho coloquei o pau para fora e ela continuou alisando, então peguei a mão dela fazendo com que ela pegasse completamente nele e segurando por cima da mão dela fiz os movimentos de uma punhetinha, vendo que ela tinha aprendido, e bem, tirei minha mão e deixei a dela sozinha em meu pau.

Inês continuou a bater uma punheta gostosa em meu cacete que latejava de prazer, eu continuava beijando-a e alisando seus peitinhos, pedi que ela aumentasse os movimentos com a mão que eu estava quase gozando, ela acelerou, mas logo que saiu o primeiro jato Inês que estava segurando próximo a cabecinha sujou a mão com minha porra quente tomando um susto e soltando-o de imediato, eu rapidamente disse que era assim mesmo e pegando a mão dela coloquei em meu pau pedindo para ela continuar, vendo que eu estava sentindo muito prazer ela logo movimentou meu cacete para cima e para baixo fazendo com que eu acabasse de gozar soltando fartos jatos de porra, dei um beijo bem gostoso nela agradecendo por aquela ótima gozada, limpamos a mão dela e ficamos nisso naquele dia.

Dia seguinte fomos namorar no mesmo lugar, eu esperando gozar novamente com outra punhetinha, depois de alguns beijos e amassos já de pau para fora e ela brincando com aquela mãozinha suave, Inês olhou para o meu pau completamente duro e disse como ele é macio, é o primeiro pau que eu vejo e toco, então eu disse você pode sentir ele ainda melhor, no que rapidamente ela respondeu eu ainda não quero perder a virgindade, não estou pronta para isso e sei que também pode botar na bundinha mas ainda não é hora para isso acontecer.

Então falei que tudo bem eu respeitava isso nela mas tinha outro jeito e acabando de dizer fui carinhosamente puxando seu rosto de encontro ao meu cacete e sem encontrar resistência, pedi que Inês desse um beijinho no meu pau, ela deu e parece ter gostado pois deu outro e eu com jeitinho coloquei a cabecinha dentro de sua boca, pedindo para dar umas chupadinhas de leve.

Começou a chupar e ao mesmo tempo com a mãozinha punhetava, eu delirava com aquele prazer. Não demorou muito e falei vou gozar, acelera os movimentos e não tira da boca, vai chupa... chupa com vontade... to gozando.... e soltei fortes jatos de porra naquela boquinha gostosa que continuou chupando não interrompendo meu gozo como no dia anterior, sentindo que eu estava satisfeito Inês tirou a boca do meu pau e engoliu toda a porra que ela tinha sugado sem deixar cair uma gota sequer, e disse que tinha um gosto um pouco estranho, mas era bom. Namoramos mais um pouco e depois fomos embora.

Dois dias depois, saimos para namorar e eu disse para Inês, hoje poderiamos ir para um lugar reservado para ficarmos mais a vontade, ela inocentemente perguntou onde seria e eu falei que poderíamos ir para um motel para que nós tivessemos total privacidade e eu respeitaria sua virgindade.

Inês aceitou e fomos para um motelzinho, lá chegando começamos a nos beijar e delicadamente fui alizando sua bela bunda, ela fez menção de reclamar, mas apertei-a de encontro ao meu corpo, intensificando o beijo e ela foi cedendo aos carinhos em sua bunda.

Depois disso, fui tirando a roupa falando que era para ela poder ver e chupar o meu pau mais a vontade, Inês não reclamou e ficou olhando para o meu pau totalmente duro, pegou ele carinhosamente com a mão e começou a alisar, comecei a passar a mão em sua bunda, já sem reclamação nenhuma, primeiro por cima do vestido e depois por baixo dele sentindo a maciez de sua bunda, lentamente tirei o vestido dela tendo uma linda visão de seus peitos, pois ela não usava sutiã e seu belo corpo pois estava com uma minúscula calcinha.

Comecei a chupar seus belos seios delicadamente e Inês soltou um leve suspiro, fui descendo dando beijos em sua barriga, em volta do umbigo até chegar em sua calcinha, dei uns beijinhos e fui lentamente arriando-a, não encontrei resistência, então comecei a passar a língua em seu grelinho e Inês delirou. Conduzi ela para a cama deitando-a abri suas pernas com delicadeza e comecei a chupar sua buceta, Inês delirou e pedia que eu chupasse mais rápido, intensifiquei os movimentos com a língua, tentei introduzir um dedo em sua bucetinha, mas logo esbarrei em seu cabacinho, ela tirou meu dedo e pediu que continuasse só chupando, atendi e ela logo começou a gozar deliciosamente.

Eu estava com o pau duro que parecia pedra, vim por cima dela tentando enfiar em sua bucetinha, mas Inês não deixou dizendo que não era ora ainda de perder a virgindade, gostei porque apesar de toda sua excitação com o momento ela conseguia manter o firme propósito de só dar a buceta quando achasse que fosse a hora certa e nosso namoro era recente, mas eu estava cheio de tesão e queria também gozar, então pedi que ela virasse de bruço só para que eu gozasse em cima de sua bundinha.

Inês virou, eu passei a mão em sua bucetinha que estava encharcada de gozo e lambuzei meu pau todo com aquele líquido, coloquei-o entre suas nádegas e comecei a brincar, mas sempre passando a cabecinha em seu cuzinho, senti que ela deu uma leve empinadinha com a bunda e ajeitei a cabecinha em seu cuzinho.

Inês quis reclamar, mas eu falei que só colocaria a cabecinha e introduzi, ela soltou um leve gemido, parei, colei meu corpo totalmente ao seu enfiando uma mão por baixo e comecei a alisar seu grelinho, logo o prazer dela aumentou e começou a rebolar sua bunda, aproveitei e enfiei mais um pouco até quase a metade, ela reclamou, mas logo relaxou, pois eu continuava a brincar com seu grelinho.

Comecei a meter e puxar um pouco bem devagar, ela logo acostumou e eu consegui entrar todo em seu cuzinho, estava maravilhado comendo aquela bunda que eu tanto desejava, que além de linda tinha um cuzinho delicioso, não deu para me conter por muito tempo, acelerei os movimentos tanto com o pau em sua bunda, como com o dedinho em seu grelinho e disse vou gozar, soltando jatos de porra naquele cu gostoso, enquanto Inês também gozava.

Foi maravilhoso, depois de descansarmos fomos embora, namoramos durante mais algum tempo, comi aquele cuzinho mais algumas vêzes, mas depois desmanchamos sem que ela tivesse perdido a virgindade.

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