Minhas Gêmeas – Parte I

Um conto erótico de R+
Categoria: Heterossexual
Contém 1397 palavras
Data: 29/04/2011 03:32:42
Última revisão: 26/09/2015 12:44:45
Assuntos: Gêmeas, Incesto, Oral

Minhas Gêmeas – Parte I

Meu nome é Rafael e quero contar episódios excitantes da minha vida. Tenho 31 anos e apesar de nunca ter me casado, tenho duas filhas gêmeas de 15 anos. Como podem perceber, fazendo as contas, eu fui pai aos 16 anos. A mulher que engravidou de mim, Ângela, tinha na época 21 anos e era muito safada. Mal nos conhecemos e já fudemos muito. Quando ela ficou grávida, conversamos e decidimos que, por eu ainda ser menor de idade, casar não era uma boa idéia (graças a Deus!) e por isso ela iria criar as meninas sozinha. Ela era de família rica, por isso não teria problema financeiro algum. Eu, por outro lado, era órfão de pai e trabalhava desde cedo para cuidar da minha mãe que era deficiente visual. Ângela não pediu pensão, mas pediu que eu participasse da vida das filhas e eu, órfão de pai, não queria nada diferente. Bom, vamos ao conto. Por ser solteiro e bem charmoso, eu era o típico solteirão que passava a semana trabalhando e malhando ao mesmo tempo, para no fim de semana ter as garotas que eu quisesse (ou conseguisse). Tenho 1,83 de altura, cabelos e olhos castanhos com a pele naturalmente clara, mas no momento bronzeada pelo vôlei de praia que pratico aos domingos. Não sou lindíssimo, mas eu tenho alguma beleza e também compenso com o corpo malhado. Me considero charmoso.

Numa certa sexta-feira, quando estava saindo do trabalho para casa (único dia da semana que não malho, para aproveitar) Ângela me liga, perguntando se as meninas poderiam ficar em minha casa por uns dias. Eu reluto um pouco, pois quero aproveitar, e pergunto o motivo, o qual ela me responde que é referente à morte de um parente seu. Ela teria de cuidar do inventário e tudo mais, então acabo concordando. Pego o carro e vou até a casa da Ângela, onde as meninas já estavam prontas, com malas e tudo. Descrição das garotas: Apesar de gêmeas, não eram idênticas. Letícia tinha meus olhos e cabelos castanhos e, como sua irmã, era bem branquinha. Tinha lábios carnudos, bundinha arrebitada e seios médios, bem durinhos. Melissa puxara mais a mãe. Seus olhos eram acinzentados e os cabelos bem negros. Ela era ainda mais clara de pele que a irmã. Tinha lábios finos, mas bem desenhados e seios grandes. Tinha bundinha arrebitada e durinha com coxas grossas como Letícia também, mas como Letícia perdia nos seios, ela perdia nisso. Ah, mais uma coisa: Enquanto Letícia tinha uma carinha de safada e moleca, Melissa parecia mais inocente e ingênua. Elas vieram me abraçar e eu beijei cada uma no rosto, sentindo os seios das meninas roçarem em mim, mas logo comecei a colocar as malas no carro. Apesar de não ter abandonado as meninas, eu não convivia muito com elas e também era um pervertido, por isso aqueles corpos gostosos podiam me deixar louco. Abracei a Ângela e me despedi, então fomos para casa.

Morava em um apartamento bonito e decorado, luxuoso até, pois atualmente possuía minha própria rede de lojas e minha situação econômica melhorou muito. Mas mesmo assim, meu apartamento possuía apenas dois quartos, pois era uma exigência minha. Não queria morar num lugar grande sozinho. Coloquei as malas das meninas no quarto de hóspedes e fui até a sala onde estava apenas Melissa me esperando.

- Cadê sua irmã?

- Na cozinha. Acho que falou algo sobre sorvete.

Fui até a cozinha e lá estava ela com o pote aberto e uma colher na mão, provando o sorvete.

- Oi, Rafa! Quer? – falou ela com uma cara marota.

Letícia não tinha nada contra mim e me considerava seu pai, mas por algum motivo não me chamava de pai. E eu não me importava.

- Não, obrigado – Eu falei mexendo a cabeça.

Fui até a geladeira e peguei em cima dela uma garrafa de whisky, me servindo e sentei ao lado dela. Ela comia o sorvete diretamente do pote, com uma colher. Ela passava a língua pela colher limpando-a dos últimos vestígios e isso me deixava meio desconfortável porque ela continuava a me encarar. Nós estávamos sentados muito próximos e por isso eu notei que sua blusa era um pouco folgada e quando ela se inclinava sobre a mesa o decote da sua roupa ficava muito aberto me deixando ver seu sutiã e até um pouco de sua barriguinha, já que olhava de cima. Ela olhou pra mim quando eu espiava, mas virei o rosto rápido e discretamente, então acho que não notou. Nessa hora, ela pegou um monte de sorvete com a colher e levantando em direção a boca, acabou deixando cair tudo no meu colo.

- Eita, Rafa! Desculpa! – Ela falou, mas não parecia estar realmente arrependida, ela sorria de um jeito meio sapeca. Pegou um pano em cima da mesa e afastou-se da cadeira, se ajoelhando ao meu lado.

- Tá tranqüilo, não precisa... – eu tentava argumentar, mas ela sem mais nem menos colocou as mãos o meu short, bem perto de uma área que não devia provocar.

Ela continuou limpando aquela parte da minha coxa, enquanto eu desistia de tentar afastá-la e me concentrava em me controlar. Eu olhei pra o rosto dela e vi um sorriso aparecer e de repente ela estava subindo as mãos de forma perigosa. Ela piscou o olho pra mim de forma maliciosa e passou a mão por cima do meu membro fazendo pressão sobre ele.

Muita coisa passava pela minha cabeça, mas eu continuava sem reação. Ela soltou o pano e começou a massagear meu membro que a essa altura já estava duro, bem evidente sob o tecido do short que eu usava. Ela preencheu a mão segurando todo o meu pau e eu soltei o ar dos pulmões. Com os dedinhos finos e ágeis, ela puxou a barra do meu short e da cueca ao mesmo tempo, expondo o me pau, mordendo o lábio e o tocando com a ponta dos dedos. Sua mão tava gelada e em contato com meu membro que estava quente, me provocou um arrepio e dei em um gemido baixo, no que ela viu como incentivo, segurando-o e começando a mover as mãos.

Depois de um tempo, onde eu nem me importava de estar fazendo safadeza com minha filha, vejo-a inclinando o corpo e colocando a cabeça do meu pau na boca, chupando forte, sem deixar de me punhetar. Com uma mão ela massageava o meu saco enquanto com a outra continuava a punhetar devagar, passando a língua por toda a extensão.

- Hmm... Chupa, safada. Vai – eu comecei a falar, colocando uma mão no pescoço dela e guiando seus movimentos, quando ela colocou a boca de novo pra me chupar.

Ela chupava forte e vez por outra passava a língua sem tirar da boca, massageando e me deixando cada vez mais louco. Passou a língua pela extensão do meu pênis novamente e começou a chupar cada parte dele, até o meu saco, dando chupadas fortes.

- Eu vou gozar, ahh, vou gozar sua putinha – murmurei mordendo o lábio e puxando de leve os cabelos dela com uma mão enquanto apoiava a outra na mesa.

Ela rapidamente levou a boca de novo ao meu pau e começou a me chupar forte enquanto sua mão me masturbava com movimentos frenéticos. Em pouco tempo, enchi a boca dela de porra, ao que ela bebeu tudo sem reclamar e ainda continuou chupando o meu pau por alguns segundos, depois se levantando e passando os dedos nos lábios com um sorriso malicioso pra mim.

- Isso fica entre nós Rafa. – piscou o olho pra mim e saiu da cozinha, sem me deixar dizer nada. Mas também, o que é que eu poderia dizer?

- Putinha safada. – sorri de forma também maliciosa, guardando meu membro de volta na cueca e me levantando, já pensando em coisas pervertidas pra fazer por esse tempo que teria as meninas ali.

Continua...

Qualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com Mas, por favor, entendam aqueles que não gostam desse tipo de conto e que o acharam impróprio que isso é apenas um CONTO. Nada mais do que uma narração que nem sequer é real. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.

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Comentários

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Muito bom su conto

Vou ler todos

Parabéns

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Estranho a sua calça virou short derrepente. Mesmo assim foi muito bom.

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Já havia lido tem tempo, mas não tinha login, agora vou lê-los novamente e dar as notas...

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eu vou te contar uma coisa, eu fui iniciada por meu pai, de verdade verdadeira, e nem por isso consideramo crime, e olha que eu tinha 12 aninhos, mais foi delicioso saber que eu seria cadela de meu pai, o homem que me fez nascer, estava me fazendo novamente, mais agora como femea, como tesuda, como putinha, como ele adora me chamar, e eu não vejo porque escrever sobre sonhos, se isso hoje é uma coisa tão natural.... ao menos para mim é natural eu sentar e rebolar gostoso na pica de meu paizinho...mesmo assim seu conto irreal é tesudo

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muito bom,esperando a continuação,eta menina safada e putinha

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parabéns conto bem narrado e sem apelação, vou seguir lendo os outros...

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J67
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