TURBO NEGRO E O MINEIRINHO FOGOSO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2161 palavras
Data: 28/04/2011 15:48:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Estava eu passando alguns dias de minhas férias em Santo Amaro da Purificação, foi onde conheci Manoel, um moreninho de cabelos encaracolados, olhos verdes e uma bundinha que fez meu “menino” ficar animado. Ele estava sozinho numa mesa de bar. Aproximei-me e fui direto:

- O que um garoto tão lindinho faz sozinho numa mesa de bar?

Ele respondeu sorrindo:

- Esperando alguém que possa me fazer companhia...

- Posso me candidatar?

Recebi um sim como resposta, sentei e pedi uma cerveja. Ficamos bebendo e a conversa foi ficando animada. Manoel era mineiro e estava esperando uns amigos que ao que parece furaram com ele. Perguntei onde estava hospedado e ele me informou que estava esperando uns amigos que ficaram de providenciar a estadia dele e os mesmos não apareceram. Falei que estava sozinho em uma casa que tinha alugado e ofereci ajuda.

- Se você quiser pode dormir na casa onde estou...

- Vou atrapalhar você, men...

- Garanto que não... será um prazer...

- Não sei...

- Cara, é melhor que dormir na rua... amanhã você tenta entrar em contato com seus amigos...

Ela aceitou e depois de mais umas cervejas fomos pra casa. Assim que entramos mostrei o quarto onde ele dormiria depois abri uma cerva e fui tomar banho, deixando o moleque arrumando suas coisas. Quando voltei, ele já havia arrumado tudo e foi tomar banho. Quando ele voltou ficamos conversamos por algum tempo. No meio do papo Manoel perguntou se eu costumava oferecer pousada pra todo mundo que conhecia.

- Pra todo mundo não... só pras pessoas que eu vou com a cara...

- Quer dizer que você foi com minha cara... – falou, sorrindo.

- Não só com a cara...

- Você é direto, negão...

- Ta chateado com isso?

- Não... só estranhei um pouco...

- Vai me dizer que não sacou que eu tava afim desde que lhe vi...

- Saquei, sim...

- E então?

Antes dele responder qualquer coisa fui me chegado, puxei o moleque e comecei a beijar seu rosto enquanto passava a mão pelas suas coxas. Enquanto o beijava ele foi descendo a mão e tocou meu pau. Fui tirando sua roupa enquanto beijava o que desnudava do seu corpo. Quando tirei sua bermuda me deparei com um cacete grossinho e veiudo. Comecei a mamar aquele mastro, e ele ia dizendo:

- Nossa, que boca gostosa, negão...

Continuei mamando seu cacete e ele gemendo. Estava na hora de mostrar meu brinquedo ao moleque. Tirei a roupa e ele arregalou os olhos quando viu meu pau.

- Porra, o que é isso?

- Gostou?

- Nunca vi nada parecido...

- É todo seu...

Manuel segurou meu pau e ficou olhando, analisando a vara que tinha nas mãos.

- Eu nunca imaginei que existisse um pau tão grosso e comprido assim... só em filme pornô vi algo parecido...

- Você gostou dele?

- Cara, é grande, grosso...

- Ele fica mais gostoso ainda quando é chupado...

Ele não pensou duas vezes, aproximou a boca e começou a lamber a cabeçona. O moleque lambeu o mastro, depois começou a engolir o que conseguia. Eu forcei um pouco e ele engasgou. O moleque tinha prática, chupava gostoso, engolia o que podia e depois ficava lambendo todo meu pau.

- Tá gostando>

- Muito...

- Então chupa esse pauzão...

O safado caprichou na mamada, lambia e babava meu cacete, passava a língua nas bolas e voltava pro tronco.

- Se continuar assim vou encher sua boca de gala...

- Enche... goza na minha boca, negão...

O moleque voltou a engolir meu pau e em menos de dois minutos eu gozei. Segurei sua cabeça e tentei enfiar mais, mas não entrava. Gozei e o moleque engolia minha porra mas uma boa parte vazava pelos cantos da sua boquinha. Meu pau não amoleceu, continuava pronto pra furar aquela bundinha tesuda. Sem perda de tempo comecei a lamber o seu cuzinho. O safado voltou a me chupar, passamos para um 69, com nossas línguas indo da ponta do cacete até o cuzinho.

- Cara, não agüento mais... me fode... me enraba...

Mal acabou de falar e Manoel ficou de quatro mas eu tinha outros planos.

- Quero de frente... quero ver sua cara de prazer enquanto enterro meu cacete...

O putinho girou o corpo e segurou as pernas, o cuzinho ficou à minha disposição. Comecei a passar o cacete pela entrada do buraquinho, que por sinal estava piscando de vontade de ser furado.

- Mela com alguma coisa... vai ser difícil receber essa manjuba só com cuspe...

Eu lubrifiquei o cacete e seu cuzinho, que já estava molhado de saliva, e comecei a enfiar o mastro. Quando a cabeça entrou ele soltou um pequeno grito e fechou os olhos. O moleque mordia os lábios e eu ia devagar enfiando a vara.

- Quer que pare?

- Não... continua... dá pra ver que você é mestre em socar esse cacetão...

- Então agüenta, gostoso, vou enfiar tudo...

Cada centímetro que entrava e cada estocada que eu dava ele gemia e pedia mais. Levantei as pernas para poder enrabar mais fundo.

- Putinho gostoso, que cuzinho lisinho e guloso.... vou querer ficar com você o fim de semana todo... quero foder esse cuzinho em todas as posições que sei e em outras que a gente vai inventar...

Comecei um vai e vem gostoso, mordiscava sua orelha, beijava sua boca deixando uma baba descer em cima da sua cara e lambendo todo de novo. Minha caceta já havia passado toda pra dentro, meu saco batia em sua bunda. O safado começou a ter contrações anais e eu comecei um vai e vem intenso, ora segurava seu pau, ora enfiava os dedos na sua boca para que ele chupasse.

- Adoro comer carinhas assim como você... machinhos tesudos que gostam de dá o cu... que cuzinho gostoso... relaxa que vou te deixar todo arrombado....

Eu metia com força. e ele pedindo mais e mais.

- Mete, negão... caralho... até parece que eu to sendo estuprado... parece que é a primeira vez que dou o cu...

Acelerando ainda mais os movimentos da vara em seu cuzinho, eu gozei jorrando jatos de porra que encheram seu rabo. Enquanto eu estocava e entupia seu cu de porra o moleque, sem tocar no pau, começou a gozar, gozava em jatos fortes que caiam em sua barriga e no peito. Tirei o pau do seu cu e caí de boca em seu cacete e fui lambendo toda porra que ainda saia, chupando até a última gota. Arriei sobre seu corpo e acabamos dormindo.

De manhã acordei, e Manuel ainda dormia, beijei seu rosto e ele acordou sorrindo. O safadinho me abraçou e foi lambendo meu corpo, segurou meu estava mole, começou a chupá-lo, e meu cacete foi crescendo em sua boca.

- Encontrei um putinho um viciado em rola...

Ele respondia com uma chupada mais forte e eu me virei na cama, em direção ao seu pau, que naquela altura já tinha se tornado uma tora dura. Fizemos um 69, chupando da cabeça do pau até o cu, lambendo saco e bolas, voltando novamente para o pau, de cu a cu, de pau a pau. Afastei um pouco e foi me virando, lambendo sua barriga, tórax, fazendo ele se contorcer de prazer. Fui beijando o pescoço até chegar em sua boca. Enquanto o beijava ele pegava e apertava meu pau. Depois de muita chupada e muita brincadeira ele disse:

- Adorei conhecer seu cacete, negão...

- Ta aqui pra você... todinho seu...

- Gostoso...

O putinho voltou a lamber meu pau e depois meu cu, enfiando a língua cada vez mais fundo, eu arrebitava a bunda e esfregava o rego na cara dele.

- Quer comer esse cu, quer?

- Quero...

- Vem... enterra essa caceta no meu cu...

Ele o que ele precisava ouvir, começou a passar o gel em meu cu, foi enfiando os dedos, primeiro um, depois dois, enquanto me beijava e me punhetava. Ele estava de frente para mim, levantou minhas pernas. Manoel deitou-se por cima de mim, beijando minhas coxas, apontou o cacete no meu cu, senti a cabeça encostar na entrada. Apertando meus mamilos ele foi forçando o pau em minha bunda. Senti a pressão e apertava e soltava, como se quisesse mastigar seu cacete. A cabeça foi entrando toda, depois o resto do pau. Enquanto empurrava o pau para dentro de sua bunda, ele dizia:

- Agora você é que é meu puto gostoso... teu cuzinho agora tem dono, é só meu... vou te comer e te foder tão gostoso que você nunca mais vai esquecer... você vai se lembrar sempre desse mineirinho...

O cacete do moleque ia entrando e saindo cada vez mais rápido. Era gostoso ver as expressões de seu rosto enquanto me fodia. Quando eu comecei a se masturbar, ele pediu para que parasse. Atendi seu pedido e ele continuou metendo com vontade. Quando anunciou que ia gozar, o puto tirou a caceta do meu cu esporrou na minha cara. O putinho ia se punhetando com uma mão, e com a outra enfiava seus dedos em meu cu, lambuzando meu rosto e tórax. Eu espalhei toda a porra por meu corpo e ele começou a chupar meus mamilos, lambendo a porra espalhada por meu corpo. Foi descendo até chegar em meu cacete armado. Lentamente, foi fazendo minha pica entrar em sua boca, até tocar no fundo, na garganta.

Com movimentos ora lentos, ora rápidos, ele caprichava na mamada. As primeiras gotas de leite começavam a querer sair, o gozo estava próximo. Cada vez que eu começava a dar sinais de gozo, ele diminuía o ritmo, tirava o pau da boca, lambendo e beijando a base, meu saco, acariciando lentamente, com a língua, meu cacete duro. Eu me levantei, puxei sua cabeça e comecei a foder sua boca. Mexia violentamente os quadris, indo e voltando, empurrando o mastro na sua garganta. Inundei sua boca com minha porra. Era tanta porra que escorria pelos cantos da boca, ele engolia o que podia.

Depois disso, fomos tomar um banho e tomar um reforçado café da manhã. À tarde levei o moleque para conhecer a Cachoeira da Vitória, que, para nossa surpresa, estava vazia. Entramos na água, e ficamos ali desfrutando da paz, e como não havia ninguém mais na cachoeira ficamos pelados para nadar. Demos algumas braçadas e entramos debaixo da cachoeira, ficamos escondidos do mundo. Começamos a nos abraçar e beijar, enquanto lá embaixo, as duas espadas cresceram, se cruzavam, entravam entre nossas pernas. Afastei suas nádegas e enfiei o dedo no seu cuzinho. O moleque estremeceu e jogou a bunda de encontro ao meu dedo, aproveitei e coloquei outro. Fui movimentando a mão com mais força e rapidez, fodendo seu cuzinho com os dedos, deixando o putinho cada vez mais ansioso para receber algo mais duro e grosso.

Fui empurrando o moleque para as pedras atrás da cachoeira, coloquei ele apoiado nas pedras e fui para trás dele. Posicionei a cabeça do pau na entrada de seu cu e fui enfiando lentamente cada centímetro da minha pica, arrancando gemidos do moleque. Só pra sacanear eu parei de enfiar o mastro e perguntei se ele queria mais. O puto respondeu com um movimento rápido e vigoroso para trás, fazendo com que meu cacete entrasse todo de uma só vez.

- Cuzinho guloso...

O puto colocou a mão para se certificar que só as bolas haviam ficado de fora. Eu me mexia para frente e para trás, fodendo com gosto seu cuzinho e fazendo o moleque delirar. A cada estocada que recebia, ele gemia e mexia a bunda no meu pau. Eu beijava seu pescoço, apertava seus mamilos, ao mesmo tempo agarrava seu pau masturbando o mineirinho. Sai de dentro dele, sentei em uma pedra e pedi que ele sentasse no meu cacete. O moleque obedeceu sem hesitar. Sentou sobre meu cacete, rebolando até que ele estivesse novamente todo dentro dele. Manoel começou com movimentos lentos, aproveitando cada centímetro que entrava. Mas o que ele gostava mesmo era de sentar com força, sendo arrombado pela vara do negão.

- Você gosta... ta apaixonado pela pica do negão...

- Mesmo que eu fique uma semana sem poder sentar depois, o tesão que to sentindo é tão grande que não dá para sentir pena do meu rabo...

- Então fode meu pau com esse cu gostoso...

- Eu tenho certeza que vou sair daqui com o cu em brasa, mas muito, muito feliz...

Eu metia em seu cu de todas as maneiras imagináveis. Quando sentiu minha pica começando a pulsar, avisando que ia gozar, saiu de cima dela, e o primeiro jato de leite ele recebeu no rosto. Os demais lambuzaram seu peito e barriga. Ele espelhava tudo com a mão, lambendo cada um dos dedos melecados. Para terminar, colocou meu pau na boca e ficou chupando, limpando o resto do leite que ainda tinha. Depois disso, caímos na água abraçados e nos beijando.

O moleque ficou na cidade ainda por uns dias, descobri que Manuel, além de ser um insaciável devorador de cacetes, era, também, um excelente comedor de cu. Durante os dias em que ficamos juntos, além de devorar minha pica seu cacete me penetrava suave e vigorosamente. Tudo isso várias vezes por dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

cara, seus contos são maravilhosos, fico cheio de tesão, não demore muito para postar suas novas experiencias!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Lindo e maravilhoso !!! Onde posso te encontrar para poder provar este seu cacete ? mkleiton@hotmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente