O Tesão das Tardes de Domingo!

Um conto erótico de Leonardi
Categoria: Homossexual
Contém 1676 palavras
Data: 26/04/2011 23:50:06
Última revisão: 26/04/2011 23:54:04

Isso aconteceu há algum tempo atrás. Na época eu estava no auge da puberdade, hormônios a flor da pele e querendo descobrir os prazeres da vida. Aquela mistura de tesão com curiosidade me consumia quase que o tempo todo, e ficava ainda pior quando eu ia à praia com a minha família e via tantos homens de sunga e ficava olhando e admirando o volume dentro delas. Quase todos os domingos íamos meu pai, minha mãe, minha irmã mais nova e eu passar a manhã na praia, curtindo o sol e ficando até a hora do almoço. Na volta, meu pai deixava minha mãe e minha irmã na casa da minha avó materna, e meu pai e eu íamos para casa porque meu pai não gostava muito do meu avó e eu também não fazia questão de ficar lá.

Meu pai na época tinha 42 anos, era moreno de sol, alto, corpo bem definido por natureza, ombros largos, pernas grossas e peito e barriga peludos. Ele ia sempre à praia de bermuda, camiseta e chinelo. Chegando lá tirava a camisa e a bermuda, ficando só de sunga, para pegar uma cor, e na volta para casa vestia só a camisa. Eu comecei a reparar, discretamente, que ele tinha um belo volume, e a cada dia ficava mais difícil de tirar os olhos.

Ao chegarmos em casa, como já havíamos almoçado na praia, ele ia tirar uma soneca. Tirava a camiseta e se jogava na cama só de sunga. Eu ficava na sala vendo TV ou jogando vídeo-game, mas nesse dia minha curiosidade estava me matando e não conseguia mais prestar atenção ao filme que passava. Resolvi ir até o quarto e espiar se ele estava dormindo.

A porta estava entreaberta e eu fiquei no canto do corredor olhando ele dormir. Ele dormia de barriga para cima, assim podia admirar não só o seu belo corpo, mas como o seu volume era tentador. Ele estava usando uma sunga vermelha e ficava um tesão nele, assim todo queimado de sol. Era mais estreita, para não ficar uma área muito grande sem bronzear, o que fazia o seu volume se destacar ainda mais, apertado dentro dela.

Resolvi me aproximar para ver mais de perto. Sua respiração estava pesada, o que demonstrava que ele estava em um sono profundo, assim me dava mais segurança de ficar ali por perto. Eu lembrava que minha mãe sempre dizia que ele tinha um sono pesado que só acordava aos beliscões, e ao lembrar disso a vontade de passar a mão naquele volume estava se tornando incontrolável. Eu sentei na cama ao lado dele e fiquei algum tempo imóvel lá, para confirmar se ele realmente dormia profundamente.

Comecei a passar minha mão de leve em sua coxa, vê se ele reagiria ao meu toque, mas continuava dormindo. Fui então subindo lentamente até a lateral de sua sunga. Fiquei brincando por ali por um tempo e fui me aproximando de seu volume. Com um pouco de tremor nas mãos e um frio na barriga, passei minha mão de leve em seu volume. Alisei delicadamente todo o seu volume, e a vontade de apertar e sentir aquilo preencher minha mão ia aumentando.

Comecei a apertar de leve seu pau. Senti que o volume começava a aumentar, e a sunga parecia ficar cada vez menor. Ele se mexeu um pouco e virou de lado. Eu fiquei estático, com a respiração ofegante, mas continuei ali. Esperei um pouco e arrisquei novamente. Comecei a alisar o seu volume, passar minha mão pelo seu saco e ir até a cabeça do seu pau que começa a pulsar. Eu estava em êxtase nessa hora e não queria parar.

À medida que eu brincava com seu pau, ele ficava cada vez maior e cada vez mais duro. A coitada da sunga já não conseguia mais suportar aquele volume todo que havia se formado ali dentro. Nessa hora percebi que havia uma pequena mancha na sunga perto da cabeça do seu pau. Passei os dedos e notei que era sua baba. Levei a boca e senti um gosto salgado, mas gostoso ao tocar minha língua. Eu não nunca havia provado aquilo, mas sabia que queria provar mais.

Nessa hora ele se mexeu novamente virando de bruços. Isso dificultou tudo e acabei desistindo e voltando para sala em puro tesão. Pouco tempo depois ele aparece, mas de camiseta e bermuda dizendo que iria buscar a minha mãe e minha irmã na casa da minha avó, que já estava anoitecendo. Meu coração batia descontroladamente imaginando se ele havia percebido alguma coisa, mas ele não comentou nada e agia normalmente como sempre agia.

Eu resolvi ficar em casa sozinho, não sei se conseguiria ficar no carro com ele. Eu estava excitado, e sabia que essa seria só a primeira tentativa. Corri para o banheiro e fantasiei aquela recente experiência; uma das muitas que estariam por vir.

* * *

Semanas se passaram e eu queria uma segunda experiência como a daquele dia. Havia acabado de chegar em casa, tínhamos deixado minha irmã e minha mãe na casa dos meus avós e meu pai foi tirar sua soneca de costume. Eu fiquei na sala jogando, dando um tempo até ele cair no sono. Há dias que eu esperava por esse momento e queria aproveitar ao máximo.

Depois de um tempo resolvi e ir ver se ele já havia caído no sono. Ao chegar à porta do seu quarto encontro ele só de sunga como da outra vez. Nesse dia ele usava uma amarela que também ficava um tesão em seu corpo todo bronzeado. Eu fui entrando devagar e me sentei do seu lado na cama. Ele respirava profundamente e eu criei coragem para tocá-lo e explorar todo o seu belo corpo.

Passei minha mão em seu rosto sentido sua barba ralinha. Fui descendo e alisando o seu peito e sua barriga peludos, até finalmente chegar ao seu volume. Alisava de leve seu pau, e ele aos poucos ia dando sinal de vida, crescendo e pulsando dentro daquela sunga. Comecei a apertar de leve, massageando também suas bolas. Seu pau estava duro como rocha e já começava a babar.

Percebi que ele estava mais calmo dessa vez. Da outra vez quando o toquei ele se mexia mudando de posição, mas agora estava completamente imóvel. Começou a me passar pela cabeça se ele realmente estava dormindo, ou se estaria fingindo que dormia. Um frio tomou conta do meu estômago, mas o tesão estava me matando e eu queria continuar.

Me posicionei para perto de seu volume, passando minha língua na parte babada da sua sunga. Sentir aquele gosto salgado me deixava extremamente excitado. Eu percorria todo o seu volume com a minha boca. Ia mordendo de leve, lambendo toda a baba que saia daquele pau gostoso. Ele continuava imóvel e eu ia ficando cada vez mais intrigado e cada vez com mais tesão de ir mais além.

Nessa altura sua sunga já estava toda molhada. Eu puxei o cordão que a apertava deixando-a mais folgada e assim podendo ver a cabeça do seu pau que queria pular para fora dali. Comecei a lamber sua cabeçona cor de jambo, e fui engolindo aos poucos aquele pau delicioso. Era grosso, com veias, reto, babão e pulsava loucamente em minha boca. Eu tentava mamar com delicadeza, não queria fazer movimentos bruscos e acordá-lo.

Fiquei ali por um bom tempo mamando seu cacete. Às vezes eu sentia sua respiração ficar ainda mais profunda, como se fosse um gemido reprimido. O quê que se passasse em sua mente naquele momento eu sabia que ele estava gostando. Seu pau dizia isso dentro da minha boca, babando e pulsando sem parar. Seu corpo reagia ao meu tesão, pedindo que o mamasse mais intensamente. Implorando para que eu colocasse tudo em minha boca, e eu me esforçava para tal, mas o tamanho era maior do que minha pobre boca podia comportar.

Eu parecia uma criança provando um pirulito pela primeira vez, não queria mais largar, chupava sem parar, esperando ansioso pelo recheio. Ia da cabeça até a base, mordendo suas bolas de leve que estavam dentro da sua sunga. Voltava para aquela cabeçona e a enfiava com gosto em minha boca novamente, até onde conseguia, um pouco além da metade do seu pau. Eu queria enfiar mais, mas não conseguia. Mas eu curtia cada centímetro que podia engolir.

Eu não imaginava que um cacete poderia ser tão gostoso. Não sei se era o tesão por está mamando o cacete do meu pai que deixava tudo ainda mais extasiante. Eu chupava cada vez com mais intensidade, me deliciando a cada segundo, a cada mamada. Eu queria provar do seu leitinho, saber que gosto tinha. Eu alisava suas coxas peludas e suas bolas enquanto o mamava sem parar, explorava cada centímetro do seu maravilhoso corpo.

Seu corpo se retesou de leve, senti sua musculatura das coxas se enrijecerem, e a resposta para aquilo veio logo em seguida na minha boca. Um grande jorro de porra preencheu toda a minha boca. Um líquido salgado assim como sua baba, mas diferente. Era mais encorpado, mais gostoso; e eu fiquei ali em êxtase engolindo cada gota do seu néctar orgástico. Mamando até não sai mais nada, sede por querer mais e mais.

Seu corpo relaxou novamente. Eu guardei seu delicioso pau ainda duro em sua sunga, levantei da cama e fui andando de costa até a porta, admirando o que eu acabara de fazer, de sentir, de provar. Parecia inacreditável, e o meu pau a essa altura já babava loucamente. Fui correndo ao banheiro concluir a minha mais intensa e deliciosa fantasia, regada a tesão, medo, euforia e satisfação.

Depois do ocorrido tudo seguia normalmente, ele nunca comentou nada. E se ele percebeu algo no dia, nunca deixou isso transparecer. Isso me deu confiança para outras brincadeiras sempre que ficávamos sozinhos. Eu sempre buscava explorar o seu corpo enquanto ele dormia, ou enquanto fingia dormir, não sei se algum dia chegarei a saber realmente, mas o que importa é que foram tardes de domingo deliciosas.

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