Anjo - Um Outro Ponto de Vista

Um conto erótico de 40ão do Sul
Categoria: Heterossexual
Contém 2808 palavras
Data: 25/04/2011 14:59:59
Última revisão: 25/04/2011 17:11:38

Este conto é outra versão de "Como Encontrei meu Anjo", meu primeiro conto publicado aqui. Só que sob um outro ponto de vista... Seria interessante ler o primeiro, antes desteTínhamos voltado há pouco tempo para o Rio. Meu pai é militar e tínhamos passado uns oito anos morando em várias cidades, para agora finalmente voltar. Eu tinha 13 anos quando nos mudamos, e agora, de volta com 21 anos, podem imaginar que estava bem desenturmada. Quando o Mario, meu irmão, falou em fazer uma festa em casa, no seu aniversário, fiquei toda animada. Seria uma boa chance de conhecer gente legal, me enturmar! Coloquei um vestidinho preto curto, sandálias bem altas - modéstia à parte, sei que sou bonita, e com aquela roupa sensual estava bem gostosa! Ia fazer sucesso... (risos)

Doce ilusão... eu sou a caçula da família, e por uma diferença bem grande. Mario é 18 anos mais velho do que eu, e é claro que seus amigos também... portanto ali estava eu, no meio de um bando de quarentões, a maioria barrigudos e chatos, falando das meninas que "pegavam" vinte anos atrás, e se achando!

Resolvi curtir a noite sozinha. Nossa casa é muito bonita, tem um lindo terraço com vista para o mar, a lua

estava cheia... resolvi sair para o terraço e curtir a vista. Achei que o terraço estaria vazio, mas vi um cara, encostado no parapeito do terraço, um copo na mão, curtindo a vista sozinho... bem como eu pretendia fazer.

A princípio não o reconeci, mas deu pra notar que era alto, grisalho, sem barriga (risos) e, pelo pouco que podia ver do seu rosto, bem charmoso. Um gato!

Meio na brincadeira, cheguei mais perto e disse:

- O que um homem tão charmoso faz aqui fora, abandonado?

Ele se virou, e eu o vi inteiro, sob a luz que vinha da casa. Meeeeeeu Deeeeeeeeussss... que gato! Eu sou alta, e estava de salto muito alto. Ainda assim ele me passava um bocado - devia ter quase 1,90m. Em forma sem ser musculoso, os cabelos grisalhos lhe davam um charme especial. Devia ser quarentão como os outros, mas que diferença!

Notei que ele gostou do que viu - ficou me olhando um bom tempo, sem conseguir disfarçar sua admiração.

Depois pareceu se recuperar, notou que estava me encarando, e tentou falar.

- Ahhhnnnnnn ??

Não pude deixar de sorrir com sua falta de jeito. Mas nesse momento o reconheci! Jorge, amigo antigo do Mario. Eu o tinha visto inúmeras vezes antes de nos mudarmos, sempre alegre, simpático, falando com educação mesmo comigo - uma pirralha de 13 anos, magrela e dentuça! Lembrei-me que naquela época eu, começando a reparar nos garotos, tinha fica doidinha por ele que, claro, nem me notava!

- Não se lembra de mim?

Ele me olhou mais um tempo, sem graça, e tentou falar, ainda sem jeito:

- É... hummm... quem... ??

Soltei uma gargalhada. Estava feliz e um pouco vaidosa, pois estava claro que ele estava gostando do que via, e sem reação.

- Sou a Camila, irmã do Mario, não se lembra de mim?

- Pera aí... a Camila é a irmã caçula do Mario... é uma criança, e você não é nem humana... as Deusas não deviam brincar com mortais como eu!

Gente, isso vindo daquele Deus Grego... me arrepiei todinha! Sorri novamente.

- Faz tempo que você não nos vê, né? Todos crescemos...

- Você cresce, nós ficamos velhos... hehehe...

- Hummm... velho? Você só ficou mais charmoso, assim, grisalho... adorei!

Não resisti e, chegando perto, toquei no seu braço. Notei que o arrepio era mútuo. Aquele gato estava interessado em mim!!

Puxou-me pela mão, inclinou-se, deu-me um beijo no rosto. Além de gato, além da voz bonita, além da educação... ele ainda era cheiroso!! Tive que me controlar... pensei: Camila!! Modos!! O cara mal te beija o rosto e aqui está você, arrepiada, sentindo um calor lá embaixo, ficando toda úmida!

Ficamos alguns minutos ali, falando um pouco sobre o que tínhamos feito esse tempo todo. Eu tentava disfarçar o tesão, afinal ele era um quarentão, e amigo da família... mas essa tentativa não estava dando nada certo! Eu sentia o calor e a umidade aumentando a cada segundo!

Lá dentro começou a tocar uma música mais lenta. Resolvi mandar a compostura pros infernos, eu queria muito senti-lo me abraçar. Olhei bem nos seus olhos (lindos, castanhos, como eu me lembrava) e dei a deixa:

- Hummm... adoro essa música!

Ele não disse nada. Deixou o copo sobre uma mesa e me estendeu a mão. Tomei sua mão, e meu braço todo formigou, com reflexosa diretos lá embaixo! Caminhamos para dentro, ele me abraçou e começamos a dançar.

O tempo parou enquanto nos movíamos pelo salão. Ele me guiava com aquela firmeza e delicadeza que só os Homens (com "H" maiúsculo) têm. Aquele jeito de dominar e mandar, mas com uma delicadeza que nos deixa de pernas bambas. Com todo o meu salto, meu nariz estava na altura do seu pescoço... Meeeeeuuu Deeeeeeeusss, um homem desses com esse perfume é covardia!!!

Senti algo duro entre nossos corpos. Ele estava com tanto tesão quanto eu!! Quase sem notar pressionei o corpo contra o dele, e sentir aquela prova de tesão dura contra a minha barriga me deixou doidinha!

Resolvi apelar, não ia deixar esse gato escapar. Aproveitei a dança para mexer de leve os quadris, roçando aquele pau gostoso, enquanto passava a mão pela sua nuca. Olhei para cima, bem em seus olhos, e disse:

- Parece que você está feliz em me ver, não é?

- Como assim? (resposta completamente sem graça, ele deve ter ficado muito surpreso com minha coragem)

Pressionei o corpo contra o dele, apertando o pau entre nós.

- Por isso aqui... ou será impressão minha? (sorrindo com um arzinho safado)

Aí ele desistiu de disfarçar (graças a Deus!!)

- Como você queria que eu ficasse aqui, sentindo você, quente e gostosa, colada em mim, e seu perfume delicioso? Com muito tesão, claro!

- Que bom! (mais um sorrizinho safado)

- Bom? Gosta de saber que eu to com o maior tesão em você?

- Claro... afinal, tesão é bom a dois... o meu é mais disfarçado (risos...), mas você tá me deixando louquinha também!

Ele ficou com um ar surpreso por um segundo... depois rendeu-se ao tesão. Eu estava com o rosto levantado para falar com ele, ele abaixou e me beijou.

Eu já não me surpreendia mais! Bonito, grisalho, charmoso, educado, cheiroso... e que beijo!!!! Me deixou sem fôlego, e onde antes havia um calorzinho úmido um fogo imenso acendeu, me queimava gostoso, eu me sentia escorrer! Só depois percebi que eu estava gemendo baixinho contra a sua boca.

Alguns anos depois aquele beijo terminou. Encostei o rosto no seu ombro e suspirei, feliz.

A música acabou, nos separamos alguns milímetros e nos olhamos. Começou uma música mais agitada, e sem dizer nada saímos daquele lugar cheio de gente dançando e pulando. Fui andando na frente, e aproveitei para dar uma reboladinha, ajudada pelos saltos enormes. Tenho uma bunda gostosa, pernas bem torneadas e bonitas, tinha que chamar sua atenção para elas, não? (risos)

Chegamos de volta ao terraço, apoiei-me no parapeito e fiquei admirando a vista, bem onde ele estava antes. Ele me abraçou por trás e me beijou o pescoço. Uiiii... mais um arrepio louco, que foi do pescoço às coxas e voltou, formigando tudo! Não consegui evitar mais um gemido baixinho. Fechei os olhos, recostei a cabeça em seu ombro e pressionei a bunda contra aquele pau que eu já imaginava, duro, lindo, me querendo toda!

Ele pressionava minha cintura com uma das mãos... a outra foi até um seio, apertando de leve. Os mamilos já estavam doloridos de tão duros, e sob sua mão... o calor que se irradiava dali me queimava todinha!

Virei a cabeça, ainda apoiada no seu ombro, olhei bem em seus olhos.

- Você sabe que logo antes de nos mudarmos, quando comecei a reparar nos garotos... eu tinha o maior tesão em você? Mas você era um adulto, nem reparava numa pirralha como eu!

- Mas a "pirralha" virou uma mulher linda e gostosa, né? Beijou-me novamente, enquanto continuava acariciando meu corpo.

Senti sua mão descer até encontrar o fim do vestido e tocar minha coxa nua. Meu Deus, onde ele tocava minha pele se arrepiava, formigava, e enviava sensações louca até minha bucetinha, que piscava, latejava e escorria cada vez mais!

Ele foi subindo, acariciando de leve, levantando o vestido, enquanto a outra mão continuava sobre um seio, pressionando e acariciando. Sentia seu corpo todo colado ao meu, eu mexia a bunda de leve para sentir aquele pau roçando nela.

Sua mão tocou na calcinha, e ele com certeza sentiu que ela já estava toda molhada. Ao primeiro leve toque gemi um pouco mais alto, e minha expressão certamente mostrava todo o meu tesão.

Som de vozes atrás de nós. Ele tirou as duas mãos de seus locais impróprios (ou próprios demais)... eu quis gritar de frustração, queria mais!!!! Viramo-nos e vimos várias pessoas que saíam do salão para o terraço. Nos olhamos, tomei sua mão e o puxei de volta para o salão. Eu não ia parar agora!!

Cruzamos o salão, entramos no corredor. Abri a porta do meu quarto e entramos. Cruzei o quarto, direto para a porta-janela e a sacada, que se abria para o mesmo lado que estávamos admirando do terraço. Apoiei-me no parapeito, virei o rosto com um sorrisinho safado.

- Aqui ninguém vai nos interromper enquanto contemplamos essa linda vista!

Ele riu. Abraçou-me por trás, colocando as mãos onde estavam antes.

- Onde nós paramos, mesmo?

- Hummm... acho que você já encontrou o lugar onde parou!

Novamente sua mão subiu por dentro da minha coxa ate tocar a calcinha. Novamente não pude evitar um suspiro de tesão. Sua mão continuou subindo até passar a minúscula calcinha e tocar minha barriguinha sarada. E desceu devagarinho por dentro dela. Eu continuava com a cabeça apoiada em seu ombro, olhos fechados, curtindo a incrível sensação da sua mão deslizando em minha pele, e chegando onde eu queria!

Ele beijou meu pescoço, ao mesmo tempo em que a mão tocava minha bucetinha quente e lisinha. Que tesão! A mão escorregou, já melada, um dedo passando entre os lábios até ele meter a pontinha. Gemi mais alto, ofegante, e ele começou a mexer o dedo, entre os lábios, enfiando um pouquinho, voltando até acariciar o grelinho. Eu gemia, meu corpo se retesava, mexia os quadris. Louca!

Não aguentei mais e o empurrei, me soltando. Queria brincar com aquele pau! Ele pareceu meio surpreso, mas o empurrei contra o parapeito e o abracei, beijando seu pescoço, gemendo de tesão, enquanto abria sua camisa. Fui abrindo e descendo, beijando seu peito e a barriga.

Olhei para ele com a carinha mais safada, enquanto abria seu cinto e a calça, abaixando-a. Tirei o pau da cueca e adorei o que vi! Lindo, grande, duro! Fiquei passando a mão de leve nele, olhando-o e passando a língua pelos lábios. Olhei para cima e sorri de novo.

O pau estava duríssimo, já babando de tesão, e comecei a lambe-lo todo, acariciando-o ao mesmo tempo, a outra mão passando de leve pelo saco. Dessa vez ele é que começou a gemer de tesão! Depois de um tempo lambendo e acariciando, agachada na sua frente, comecei a engolir o pau todo... que delícia!! Ele não era grande demais - teria talvez uns 17 a 18cm - mas bem grosso, eu quase não conseguia po-lo na boca.

Comecei a chupada mais gostosa que já fiz. Queria deixá-lo louco de tesão. Engolia tudo, tirava de novo, passava a língua por baixo dele, lambendo ainda na boca, o tempo todo gemendo de tesão em volta dele. Não demorou muito para que ele perdesse o controle.

- Ahhhh... para, gata, senão vou gozar na sua boca... - tentou me empurrar para trás, de leve, pelos ombros.

Gemi mais forte, intensifiquei os movimentos e segurei-me nele. Ele não teve como reagir. Pouco depois eu sentia os jatos fortes em minha boca. Aquele pau lindo latejando e esporrando na minha boca me deixou doida! Gemi mais alto, olhei para cima, vendo seu rosto com a expressão do mais puro tesão, ainda com o pau na boca, enquanto um fio de porra me escorria do canto dos lábios. Fiquei mais um tempo assim, mexendo a boca bem de levinho, olhando sua expressão deliciosa, depois tirei e fiquei lambendo de leve, segurando o pau, sempre olhando sua cara de tesão.

Levantei-me e o abracei. Ele falou baixinho no meu ouvido:

- Gata, essa foi a gozada mais deliciosa que eu já tive. Agora é minha vez...

Virou-me e empurrou de leve para dentro do quarto. Fez-me sentar na beira da cama, empurrou-me para deitar. Ajoelhou-se na minha frente, e ficou olhando minhas pernas, com certeza vendo a calcinha molhada e sentindo meu cheiro de gata no cio. Puxou a calcinha e tirou-a, deixando-me apenas com o vestido, a essa altura levantado até a cintura. Ficou olhando, com cara de tesão, minha bucetinha toda lisinha, aberta, meladinha. Minhas coxas tremiam de tesão, o que ele com certeza notou.

Levantou minhas pernas, e começou a beijar e lamber minhas coxas, se aproximando devagarinho daquela fonte de mel. Eu gemia e levantava o corpo, tentando me aproximar mais da sua boca. Ele me torturava, levou um tempão para chegar lá, eu cada vez mais louca, gemendo mais alto. Deu uma lambida na dobra da coxa, bem ao lado da bucetinha, e eu pirei de vez, gritei e o puxei pelos cabelos. Finalmente ele deu uma lambida que me deixou louca, começando quase no cuzinho, passando entre os lábios, percorrendo toda a bucetinha e terminando com uma chupada no grelinho. Suspirei e minhas pernas estremeceram.

Ele começou a lamber tudo, a bucetinha, o reguinho, o cuzinho, as coxas, a barriguinha, o que estava ao seu alcance. Não demorou muito e comecei a estremecer mais forte, gemer alto, puxar seus cabelos como louca, e senti minha bucetinha em espasmos apertando o dedinho que ele metia enquanto me lambia. Gritei mais alto, e quase desmaiei de tanto gozo. Quando entreabri os olhos, ainda meio em transe, ofegante, vi que ele me olhava, ainda entre minhas coxas. Soltei seus cabelos, que eu quase tinha arrancado, e acariciei seu rosto.

- Delícia... nunca gozei tão gostoso numa língua... você é muito bom nisso! (risos)...

- Era o mínimo que eu podia fazer depois de gozar como nunca na SUA língua, não é?

Levantou-se, ainda entre minha pernas, eu o olhei de cima abaixo e vi aquele pau lindo duro de novo, me encarando.

- Hummm... mas pelo visto você quer mais, não? - Levantei o corpo para pegar seu pau. Passei a mão de leve por ele todo e pelo saco, e ele começou a saltar na minha mão. Olhei para cima, encarando-o.

- Agora quero ele todinho em mim... me dá? - Mordi os lábios, fazendo carinha safada, pedindo.

Ele riu!

Abaixou-se, deu mais um beijo bem de leve na minha bucetinha, foi subindo, beijando a barriguinha e fazendo-me deitar de novo, chegou aos seios. Meus seios não são muito grandes, mas são redondinhos, durinhos. Os bicos estavam muito inchados, salientes, testemunhas do meu tesão. Ele Beijou um, depois o outro, ficou um pouco lambendo os dois. Eu gemia novamente. Subiu até meu pescoço, sempre beijando de leve. Eu me arrepiava toda. Chegou à minha boca, e o pau tocou na entrada quentinha e melada. Gemi de tesão na sua boca, passei as pernas em torno da sua cintura e o puxei para mim. A bucetinha melada não ofereceu nenhuma resistência, senti o pau escorregando, apertado, quente, até encostar no fundo. Que delícia!

Ele começou um movimento lento. Parecia adivinhar meus pensamentos. Afinal, já tinha gozado uma vez, ele também, agora era hora de curtir aquele gato delicioso, acariciá-lo com calma, dar-lhe prazer. Queria fazer amor com ele, com tudo a que tinha direito!

Comecei também um movimento lento com o corpo, seguindo o dele, tudo isso nos dando ainda mais tesão, olhei em seus olhos, acariciei seus cabelos e lhe dei um lento e delicioso beijo, cada boca saboreando a outra.

Conseguimos fazer tudo isso durar um bom tempo... até que o tesão foi subindo demais, fomos perdendo o controle. Mexendo cada vez mais rápido. Ofegantes. Metendo com força, tirando quase tudo, gemendo de tesão. Não aguentei e gozei como uma doida, gritando, sentindo minha bucetinha apertar o pau em espasmos. Sentindo isso ele também gozou gostoso, me enchendo de porra quentinha, o que me deixou mais louca ainda, mexendo, rebolando, puxando-o até o fundo.

Deitou-me sobre mim por alguns minutos, ainda dentro de mim. Nossa respiração foi se normalizando. Saiu de dentro de mim, deitou-se ao seu lado, abraçou-me.

Adormecemos.

A noite ainda teria muito mais prazeres, que contarei numa outra oportunidade. Mas eu estava irremediavelmente apaixonada. Havia encontrado aquele que eu procurava desde sempre, sem saber o que procurava.

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