Uma visita

Da série A escrava casta
Um conto erótico de Escrava Casta
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1887 palavras
Data: 25/04/2011 11:13:02
Última revisão: 22/03/2012 00:17:45

Uma noite, havia pouco tempo que eu era escrava e os piercings no meu sexo tinham acabado de cicatrizar, Madame mandou que a criada me preparasse porque iríamos sair. Foi realizado o procedimento usual, eu fui algemada, a criada tirou o cadeado que prende a corrente que mantém o meu sexo sempre fechado, eu fui limpa por dentro e por fora e novamente presa pelo meu dispositivo de "castidade". Me apresentei no quarto de Madame, nua com excessão do par de escarpins e dos piercings no meu corpo. Já Madame vestia um lindo corpete de couro, longas botas 7/8 também de couro e com longos e finos saltos e uma saia transparente que permitia que se visse perfeitamente a sua bunda e até o pequeno tufo de pêlos que ela matém acima da vagina.

Madame colocou uma gargantilha de couro no meu pescoço. Ela era bem apertada e na frente e atrás haviam uma grandes argolas de metal. Em seguida ela prendeu os meu punhos com um par de algemas de couro e as prendeu por uma corrente curta na argula de trás da gargantilha de forma a puxar os meus braços para cima, o que me obrigava a projetar os meus seios para frente. Satisfeita com o resultado do serviço, pegou uma outra corrente e a prendeu na argola da frente, ela então pegou a outra ponta da corrente e foi me levando como uma cadela na coleira. Fomos até o carro, onde o motorista nos esperava. Madame me colocou no banco de trás com ela e saímos. Durante o caminho ela levantou a saia e me deitou com o rosto sobre o seu colo e me fez chupa-la.

Chegamos em uma mansão. O carro parou parou na frente da entrada principal, Madame saiu do enquanto o motorista me ajudava a sair do carro. Eu fui entregue pela corrente presa ao meu pescoço a dois criados da casa, do canto do olho vi Madame comprimentando um homem que parecia ser o dono da casa. Eles entraram pela entrada principal, enquanto eu fui levada por dois empregados à uma outra entrada que dava para um corredor e depois uma sala pouco iluminada. A corrente no meu pescoço foi presa a uma argola da parece e eu fui deixada lá em pé, nua e com os braços presos nas costas.

Para a minha surpresa eu percebi que haviam mais duas garotas comigo no quarto. Ambas estavam de cocoras, nuas com excessão dos sapatos escarpins, como eu. Elas estavam com as costas contra uma parede de treliça e os punhos e os tornozelos estavam prezos a esta por algemas, os punhos bem no alto fazendo com que os seios delas ficassem bem levantados. O cançasso de ficar naquela posição não permitia que elas mantessem as pernas juntas e por isso eu podia ver os sexos depilados das duas. A primeira garota era uma loura com seios grandes e bastante curvas, ela tinha mamilos bem grandes e longos, adornados por grossos aneis de metal. Havia uma esfera de metal presa por um gancho em cada um dos aneis, seu peso puxava os seios da garota para baixo. Eu podia ver o suor no rosto dela e o esforço por ter que ficar em tal situação. A segunda garota era uma ruiva de cabelos curtos, bem magra, com seios pequenos mas com um capuz do clitóris enorme, que saltava para fora do sexo dela e onde havia um anel de metal, um piercing horizontal, surpreendentemente grande para o local onde estava colocado e na ponta do anel um peso similar ao da outra garota puxava e esticava a pela dela para baixo. Outra diferença entre as duas é que a ruiva estava amordaçada por um ball gag enquanto que a loira estava com um cindo de couro apertando-lhe a cintura.

Depois de pouco tempo os empregados voltaram. Eles vieram até mim, lubrificaram o meu anus e inseriram um plug anal, depois pegaram dois pesos como os das outras garotas e prenderam nos piercings dos meus mamilos. Era bastante dolorido, fiquei feliz de não terem feito nada com o meu sexo. Em seguida eles foram até as garotas, um colocou o pênis para fora na frente da loura, que o abocanhou sem exitar um instante enquantro que o outro pegou um vibrador e encostou bem acima do piercing da ruiva. Mexer a boca para chupar o seu algoz fazia os pesos nos seios da loira balançar, o que devia ser bastante doloroso. Mas pela reação, parecia que o tratamento da ruiva estava sendo mais duro. Ela rapidamente começou a gemer, provavelmente por causa de um orgasmo, mas depois disso ela tentava afastar o grelo do vibrador que o outro empregado mantinha colado em seu sexo e com isso o pesinho balançava. Ela tinha que decidir se ficava parada sofrendo a tortura dos orgasmos forçados ou se tentava se mover e sentia o pesinho balançando e puxando o seu sexo. O empregado que estava fodendo a boca da loira gozou. A garota engoliu todo o semen sem derramar uma gota. O outro empregado então parou com o vibrador no grelo da ruiva e as duas foram desamarrada e levadas embora. Ambas caminhavam com dificuldade devido aos respectivos pesos presos em seus corpos.

Eu por minha vez fiquei mais meia hora em pé, sentido os pesos em meus seios e o consolo no meu anus. Um dos empregados, o que havia gozado na boca da loira veio me buscar. Ele apaupou o meu corpo, puxou um pouco mais os meus mamilos e enfiou um pouco mais fundo o consolo, depois me puxou pela corrente presa no meu pescoso e eu também tive que caminhar sentindo os pesos nos seios balançarem a cada passo. Chego em uma grande grande sala e vejo a ruiva em pé com as mãos amarradas nas costas, entre as pernas dela havia uma haste que começava no chão e terminava dentro dela, o peso no seu sexo havia sido retirado. A loira estava com os seios e o torço amarrados em shibari, o que tornava os seus grandes seios ainda mais proeminentes, os pesos dela também haviam sido removidos. Ela estava sentada em um banquinho com as pernas abertas e se masturbava energicamente.

Eu fui colocada de joelhos diante da ruiva, com o rosto da altura de seu sexo. Pude ver claramente que a haste terminava em um grande dildo que estava enviado na vagina dela. O empregado retirou os pesos dos meus mamilos, o que foi um grande alívio e mandou que eu começasse a chupar, o que eu fiz com vontade. Tentei parar quando senti que ela estava gozando, mas o empregado mandou eu continuar. Eu continuie chupando até que senti mãos tirando o meu rosto do sexo da garota. Fui deixada de joelhos no chão enquanto que os empregados tiravam a garota da haste com dildo. Pude olher em volta e vi que Madame e o dono da casa estavam sentados em poltronas nos observando. Madame estava vestindo somente as botas e o homem estava totalmente nú. Ele era grande, musculoso e peludo, tinha também um grande pênis que estava ereto. Os dois empregados conduziram a mim e a ruiva para as poltronas. Madame ficou com a ruiva, ela fui direto no sexo dela, mexeu no piercing, puxou o capuz e passou o dedo no grande clitóris da garota, depois enfiou o dedo na vagina dela, que devia estar bem maltratada por todo o tempo em que ela ficou espetada na haste. O homem também me apalpou toda, mexeu nos piercings do meu sexo, puxou as argolas do meu s mamilos, deu tapas nos meus sexos, na minha bunda e nas minhas coxas, estava me avaliando como se eu fosse uma mercadoria. Ele mandou eu chupar o seu dedo, depois tirou o consolo do meu anus e me penetrou com o dedo. O meu alívio foi que ele não colocou o consolo de volta depois que tirou o dedo.

O senhor da casa mandou Madame lhe entregar a chave do meu sexo, mas ela negou. Então aconteceu algo que eu nunca imaginei que poderia acontecer, o senho apertou e torceu o mamilo de Madame e disse: "Faça o que eu estou dizendo mulher". Madame lhe entregou a chave que estava presa na correntinha do pescoço dela. Meu sexo foi libertado e pela primeira vez em muito tempo eu senti um dedo masculino tocando o meu clitóris, o que me fez ter um orgasmo instantâneo. O senhor puxou as argolas nos meus grandes lábios e também enfiou o dedo na minha vagina. Depois disso ele chamou um dos empregados e mandou ele me levar para o cavalo.

O cavalo era uma barra de metal suspensa por dois cavaletes. Eu fui colocada de forma que a barra de metal ficasse bem no meio dos lábios da minha vagina. A altura dos cavaletes foi ajustada de forma que eu tivesse que ficar nas pontas dos pés para diminuir a pressão que a barra exercia na parte mais sensível do meu corpo. Meus punhos foram amarrados juntos para trás por uma corta presa em uma roldana no teto, a corta foi então puxada fazendo com que os meus braços fossem para cima e me obrigando a jogar o tronco para frente, o que fez com que a barra ficasse pressionada exatamente no meu clitóris. Depois de me arrumarem naquela posição, os dois empregados montaram um outro cavalo na minha frente e colocaram a loira na mesma situação que eu. Se não bastasse a tortura em nossas xoxotas, foi colocada uma corrente em cada um dos aneis dos meus mamilos, depois as correntes foram esticadas e presas nos aneis dos mamilos da loira, isso nos obrigou a colocar o tronco um pouco mais para frente, aumentando a pressão no clitóris e ao mesmo tempo adicionando peso nos mamilos. Enquanto eu e a loira estavamos sendo arrumadas, o senho da casa pegou Madame e a prendeu os punhos dela com uma algema de couro, depois prendeu a algema também no teto, puxando os braços dela para cima até que somente as pontas dos pés dela tocasse o solo. Ele então mandou a ruiva lambese o anus de Madame. Em sequida ele mandou a ruiva ir para frente e enquanto Madame tinha o sexo chupado, ele lhe penetrou o anus.

Minha tortura durou até que o senhor gozou no anus de Madame, o que foi um bom tempo pois ele tinha uma grande estamina. Antes de nos soltar ele pegou o consolo que havia estado em mim e colocou no anus de Madame, e disse que era para ela ficar com ele até voltar para casa.

Voltamos para casa as duas nuas, Madame claramente abalada por estar com o consolo, mas mesmo assim ela não ousou desobeder. Em casa eu tive que tira-lo com a boca e depois beber todo o semen que estava em seu anus e no consolo.

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