DE PROFESSORA À PUTA: A FANTÁSTICA HISTÓRIA DE MURIEL 02

Um conto erótico de Odete Roitman
Categoria: Heterossexual
Contém 1035 palavras
Data: 24/04/2011 17:56:55

PARTE 02

Mais uma vez, ao entrar no coletivo na ida ao trabalho, não vi o engravatado. O dia passou lento e sofrível. As pessoas começaram a perceber essa transformação de meu humor e ânimo no trabalho. Mas a ficha caiu quando, ao dar uma resposta ríspida a uma aluna me olhou, os olhos lacrimejantes, e falou:

_ Nossa, professora! A senhora precisa se decidir! Tem dias que está com um sorriso quase rasgando a boca, e tem dias que parece um porco-espinho, a gente não pode nem se aproximar! Eu, heim!

Quando escutei aquelas palavras tive a real dimensão do que acontecia! Eu não podia deixar que minha vida, meu humor dependesse daquelas pinadas, aqueles esfregões! Eu estaria louca? Passei o dia triste e envergonhada...

Ao voltar, entrei no ônibus cabisbaixa. Estava decidida a encontrar outra opção para ir ao trabalho. Talvez o coletivo um pouco mais cedo. Fui entrando, espremida e fiquei no mesmo lugar de sempre. De repente, aquele cacete duro se alojava entre minhas nádegas e a respiração quente acompanhada de um discreto gemido destruíam todos os meus planos.

_ Ahhhhhhhh...! Saudadeeee...

Estremeci e, louca, levei minha mão até seu pau. Ele, sem esperar, pôs, rapidamente a pasta de modo a nos dar “privacidade”. Nem pensei duas vezes, abri seu zíper e saquei fora sua rola, bati uma discreta punheta olhando-o pelo reflexo do vidro da janela a nossa frente. Escutei:

_ Não faz issooooo... Ahhhhhhhhhh... Loucaaaa...

Nessa hora, coloquei meus livros na frente da minha saia e com a mão que segurava sua rola, levei-a para entre minhas pernas... Bem perto da minha boceta... Ele revirava os olhos e pinava... Senti meu mel descer pelas pernas e chegar ao seu pau. Ele, ao perceber que escorria meu gozo, passou a mão em seu pau e levou os dedos melados à boca... Quase desmaiei e empurrei meu corpo contra o dele. A cabeça do pau já alcançava a entrada da minha xana, mas a calcinha impedia a passagem. Ele forçava... Eu ajudava... Queria que a rola dele rasgasse a calcinha e entrasse faminta dentro de mim. De repente, um gemido sôfrego:

_ Ahrrrrrrrrrrrr...! Que loucura! Ahrrrrrrrrrrrrr...! E agora? Te melei!

Eu sorri olhando pelo reflexo. Ele guardou a rola e eu arrumei a saia. A gala dele escorria pelas minhas pernas e o cheiro já se espalhava, embora fosse impossível, num ruge-ruge daqueles descobrir de onde vinha. Fui atravessando, espremida, e consegui descer. Não olhei para ele.

Ao chegar em casa, meu marido estava sentado na sala vendo TV. Entrei quase correndo...

_ Ai amor... to quase fazendo xixi nas calças!

Ele riu. No banheiro aproveitei logo e tomei banho. Fui beijá-lo e em seguida preparar nosso jantar. Mais tarde, chamei-o e trepamos muito. Desta vez ele se surpreendeu com meu pedido:

_ Ahr... Amor! Come meu cuzinho!

_Oi? Estou escutando direito? Você quer mesmo, filha?

_ Quero... Vem! Devagar...

_ Vou comer com todo carinho! Ah... que vontade eu tinha de comer esse rabão!

_ Ahhhh... Devagar! Ahhhhh...! Isso, bem! Ahhhh...! Isso! Mete mais!

_ Ah, que delícia, filha! Tá toda dentro! Ahhh...

_ Mete gostoso... Fode! Ahhhhh! Isso! Ahhhh...! Tô gozando, amor... Sente!

_ Tô vendo, safadinha! Gosta do meu pau no seu cuzinho? Gosta? Pede mais, pede!

_ Mete! Mete! Forte! Ahhh! Mais! Ahhhhhh....! Isso... Bem forte! Ahhhhhhhhhhh...!

_ Vou gozar, filha!

_ Goza dentro, amor... Goza!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Caralho! Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Delícia!

_ Ah! Você me arrombou!

_ [Risos] Você pediu! Foi gostoso demais! Por que você quis hoje? Sempre pedi e você negou...

_ Escutei umas amigas da escola comentarem o quanto era bom... Fiquei com vontade! [Risos]

_ Ah... Amigas abençoadas! Diga que mandei um abraço para elas! [Risos]

_ Assanhado!

_ Gostosa!

Na manhã seguinte, estava no mesmo horário a espera do ônibus quando pára um carro no ponto e desce o vidro. Era ele. Fiz de conta que não via, mas ele não saia. Buzinou. Aproximei-me...

_ Uma carona?

_ Eu moro aqui próximo... Não faz isso!

Ele ficou decepcionado. Seu semblante mostrava isso. Seguiu caminho. Fui no ônibus aflita e ao mesmo tempo eufórica. Minha vontade era ter entrado naquele carro e matado logo meu desejo, mas a razão me impedia. Quando desci, no ponto da escola, o carro estava estacionado, mas só percebi quando ele abriu a porta de uma vez e saiu. Ficou por detrás da porta e com o cacete super duro, forçando o tecido da calça. Eu o olhei assustada e ele apenas disse:

_ Na saída, estarei na esquina te esperando... E você vai, porque você quer tanto quanto eu!

Abaixei a cabeça e entrei na escola. Esse dia foi o mais tenso da minha vida. Um dilema! Um tesão! Um remorso! Um desejo! Um desejo! Um desejo... Na saída, fui até o carro, abri a porta e entrei. Nada dissemos. Ele ia no sentido de meu bairro. Silêncio total. Passou direto do meu ponto...

_ Não posso chegar em casa depois do meu horário!

_ Nem eu...

Entrou numa rua calma, depois em outra mais calma ainda, chegou num campo onde se treinavam para os testes do DETRAN. Havia umas carcaças de carros para os treinos de baliza. Parou logo depois e, ligeiro, afastou o bando para trás ao mesmo tempo que abria o zíper e liberava a rola. Não esperei pedidos ou ordens, abocanhei aquela rola e chupei com intensidade. Ele urrava!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhhhhh...!

Enquanto chupava, fui me livrando da calcinha por debaixo da saia. Soltei a rola, levantei a saia e passei a perna por cima dele deixando meus peitos em sua cara. Peguei seu pau e mirei na minha boceta. Ele parecia atônito. Sentei, engolindo-a de uma vez. Comecei a subir e descer. Gozei. Subi, desci outras vezes. Gozei novamente, e ele anunciou:

_ Vou gozar!

Sai num pulo e segurei sua rola com a cabeça dentro da boca. Punhetei e os jatos de gala foram sendo engolidos um a um. Lambi os lábios. Olhei séria para ele.

_ Vamos!

_ Posso saber seu nome?

_ Puta. Apenas puta!

Cheguei em casa no horário exato. Nunca mais nos encontramos mas até hoje me sinto uma puta. Uma puta casada e de respeito!

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Comentários

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uau conto de primeiraaaa!

nota dez vou ler os outros!

maximus0357

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Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! Tenho 45 anos, de Belo Horizonte e estável. umhomem45@hotmail.com

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Realmente vale a pena ler seus contos.

São textos primorosos!

Nota DEZ!

(Com louvor!)

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puts , depois desta até eu queria te conhecer, não dou uma sorte desta uma professorinha! minha fantazia.

me ad marcosolacerd@hotmail.com

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Continue.........excelente..........

com admiração,

Lincoln

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