COMO COMER O CU DE UM HÉTERO PEGADOR E PRECONCEITUOSO

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 4663 palavras
Data: 20/04/2011 15:03:54

Engraçado. Todo meio de comunicação, no momento atual, está dando ênfase ao chamado “bullying”. A intenção – muito nobre e necessária, por sinal – é tentar conscientizar tanto os praticantes quanto as vítimas dos danos que essa prática provoca na vida de tantas pessoas que nada fazem, a não ser viver do seu jeito – que, sem agressão alguma, já não é muito fácil, imagine sendo perseguidas, humilhadas e agredidas verbal e/ou fisicamente. Para algumas vítimas, esses episódios acontecem e ficam lá. Mas para a maioria, o peso e o sentimento de inferioridade, a auto punição, a auto desvalorização os acompanham pelo resto da vida.

Eu, por sorte ou por ter uma personalidade forte, não sei, fui por anos a fio vitima de “bullying”, mas isso ficou lá. Algumas coisas que aconteceram eu até esqueci de tal modo que não consigo lembrar nem da aparência de quem praticava, outros episódios eu recuperei em virtude do destaque que o assunto tem tomado na mídia.

A época mais “pesada” para mim foi entre a sexta e a oitava série. Nessa época, ir à escola era uma tortura – apesar de ser um bom aluno. Fazia tudo para chegar atrasado, pois era nos momentos “livres” (entrada, recreio ou intervalo, e saída), longe dos olhos dos coordenadores, que a turminha agia. O cabeça do grupo era um aluno da minha sala – horroroso e imundo! Isso sem falar na burrice. E era neste último quesito que eu me apoiava para tentar amenizar os golpes: eu dava “cola” para ele, na tentativa de despertar alguma consideração da parte dele, como forma de agradecimento e, quem sabe, acabar com aquele tormento. Era em vão! O certo é que essa “pústula” me acompanhou até o final do primeiro grau (hoje, Ensino Fundamental), quando, finalmente, mudei de escola e durante muitos anos – pelo menos uns quinze – não tive sequer notícias dele, ou melhor, deles.

Dia desses, eu fui com um “carinha” a uma pizzaria. Não era um relacionamento novo. Era aquele tipo de pessoa com quem se sai entre um namoro sério e outro. Na verdade, meu interesse maior era assistir a um show de humor e ele era apenas uma companhia. Todas as quintas se apresenta um humorista diferente e naquela quinta o show era com um que eu adorava, mas ele faleceu: o Espanta.

Pois bem, eu cheguei e tive , de cara, uma chateação: vaga para estacionar. Ah! Já me estressei na entrada! Mas, quando eu já ia desistir, um cara todo de preto faz sinal e aponta uma vaga. Quando o farol bateu bem na direção do cara, eu fiquei assim, com aquela impressão de que eu conhecia de algum lugar. E fui pôr o carro na vaga. Mas não tirava os olhos do cara tentando lembrar de onde eu o conhecia.

Outro cara, também de preto se aproxima dele e eles ficam conversando. Estacionei e tal e desci. Fui passando por ele e agradeci, mas antes escutei o outro chamá-lo de Tiago. Ora, quando eu disse “obrigado” que ele olhou para mim. Batata! Era o cãozinho mesmo! Ele me reconheceu de cara. E quando viu o modo como eu estava próximo do meu “amiguinho”, deu um sorriso de canto de boca, bem irônico, como se dissesse ”Eu sabia que esse bicho ia ser veado!”. Mas eu, todo trabalhado na educação, segui meu caminho. Antes do show começar, ele andava entre as mesas, pra lá, pra cá... Ele trabalhava como segurança da pizzaria.

Certa hora ele avistou minha mesa, e não tirava os olhos de lá. Ele é tão escroto que trocou de lugar com outro colega, para ficar numa coluna que dava bem de frente para mim, mas o rapaz que estava comigo, como estava sentado de frente para mim, ficava de costas para ele. Essa troca, eu percebi, porque os seguranças estavam posicionados um em cada coluna que rodeava o salão. Inicialmente, o Tiago estava em uma que ficava mais afastada e a posição permitia que tanto eu como o meu acompanhante pudéssemos ver, porém tínhamos que virar o rosto para o lado. Aí, quando menos esperei, ele estava nessa coluna, bem na minha frente.

Agora, “dá a César o que é de César”, o cara está um gato! Tanto de rosto quanto de corpo! E aqueles dentes enormes e tortos sumiram! Os dentes perfeitos... o sorriso de matar! Ele era magrelo,vivia cabeludo, tinha um aspecto sujo... Tudo diferente! O corpo cheinho, os braços fortes, o cabelo bem baixinho... lindo mesmo.

O show rolava, eu me acabava de rir e quando olhava para ele, ele ria de volta. Bem, comemos, tomamos unas geladas e o Tiago rodando por lá. Mas certa hora sumiu. O garçon veio e me deu um bilhete. Na hora eu pensei que era dele. Nada! Era de um carinha, bem novinho, que estava noutra mesa próxima. O meu acompanhante surtou! Começou a dar uma crise de ciúmes... eu botei ele no cantinho dele e chamei um táxi para levá-lo! Com aquela confusão, nem lembrei mais do Tiago.

Pedi a conta... Demorou séculos. O Tiago ia passando e eu o chamei:

_ Oi! Você poderia, por favor, perguntar se o garçom esqueceu de mim? Faz quase meia-hora que pedi a conta... É possível?

Ele ali na minha frente, olhava com um sorriso lindo! E eu fazendo de conta que não o tinha reconhecido... Aí perguntou:

_ Não está lembrado de mim? Não acredito que mudei tanto!

_ Pra falar a verdade... eu sei que te conheço, mas não consigo lembrar de onde...

Ele estendeu a mão. Quando olhei a outra mão: uma aliança gritando!

_ Tudo bem? Eu estudei contigo! Eu sou o Tiago [Risos] Eu enchia teu saco! [Risos]

_ Ah! É mesmo! Poxa, Tiago! Quanto tempo! Você mudou muito... Espero que nas molecagens também... Não vá encher meu saco agora! [Risos]

_ Não! [Risos] Coisa de babaca! Você está bem? Cadê o teu amigo?

Eu aproveitei a deixa... Mostrei logo quem eu era...

_ Não era meu amigo... Era meu namorado! Agora, acho que ex-namorado! Foi embora... [Risos] Ciúmes... Pode? Em pleno Século vinte e um? Eu estou a anos luz de tudo isso! Na minha vida o pouco espaço que disponho para me divertir não posso me dar o luxo de ter esse tipo de chilique! Mas não ligo! Homem é como biscoito... vai um, vem dezoito!

Ele deu uma gargalhada.

_ E você... pelo visto, casou...

_ Não me casei... me caguei!

_ Ai, Tiago... Coitada!

_ Coitado de mim!

_ Só se você mudou muito, viu!

_ Mudei! Olha... Vou lá apressar tua conta. Minha hora chegou!

_ Tá... Foi um prazer!

O garçom veio e eu fui ao estacionamento. Quando estava abrindo o carro, escutei alguém me chamar... Era o Tiago. Com uma latinha na mão. Se aproximou:

_ Cara, não leve a mal, mas o teu caminho passa perto de onde a gente estudava... Ali onde minha mãe mora?

_ Eu moro no mesmo bairro, um pouco mais a frente. Se quiser uma carona...

_ Era isso que ia te pedir. Pegar o Corujão e ainda enfrentar um Terminal, é foda!

_ Vamos sim!

No carro, logo que deixamos o estacionamento:

_ Toma um gole... Geladinha!

Tomei e devolvi.

_ Você casou e mora com sua mãe?

_ Nada! Vou dormir lá! A coroa nem sabe!

_ Por que você vai dormir lá? E sua casa?

_ Fui expulso! [Risos] Por isso disse que eu é que sou o coitado! [Risos]

_ Alguma você aprontou!

_ Pulei a cerca!

_ Ah! Está explicado! Então, pra mim, ela continua sendo a coitada!

_ Não... Na verdade, nem cheguei a pular! Fui flagrado!

_ Ai!

_ Mas a culpa é dela, cara! Um mês se trancando... é de lascar!

_ Bem... nesse caso!

_ Tá doido! Eu me estresso! Fico maluco, bicho! Só na mão? Isso é coisa pra “menino do buchão”! Eu já tinha dado o toque: “se não come em casa, come marmita fora”! Esperei, esperei... Ah! Perdi a paciência! E eu sou fiel pra caralho... Ia ser a primeira traição!

_ E você vai ficar na sua mãe até quando?

_ Só até amanhã! Eu nem ia pra lá... A mãe vai ficar preocupada! Eu to com vontade de parar num bar e tomar umas até amanhecer... Topa?

_ Não gosto de bar... Se fosse uma churrascaria...

_ A gente pode comprar e ir pra algum lugar... a praia... e fica no carro mesmo! Ou pode ser tua casa...

_ Então vamos lá pra casa... Lá tem cerveja!

_ Mas você não acha ruim não? Se teus pais se ...

_ Eu moro só...

_ Então... beleza!

Fomos para o apartamento. Como eu sempre fazia, parei na guarita, chamei o porteiro:

_ Chico... por favor!

_ Sim senhor!

_ Chico, amanhã, quando o senhor terminar seu turno, suba lá no meu apartamento pra consertar aquele vazamento! Estou com o registro desligado poque se ligar, sai água pra todo lado!

_ Tá certo!

_ Esse é meu amigo Tiago. Ele vai passar a noite aqui...

_ Muito prazer, seu Tiago!

_ Então estamos combinados, não é, seu Chico?

_ Não se preocupe! Amanhã estarei lá!

Isso eu fazia sempre que levava um a pessoa para dormir comigo. Assim, tanto o porteiro olhava bem a cara de quem entrava, como o convidado, se pretendesse algo, já ficava ciente de que foi visto, e, como estava no trato, o porteiro ia mesmo, bem cedo, no apartamento, embora não houvesse vazamento nenhum. Estava dando certo...

_ Eu poderia ver isso para você!

_ Não, Tiago... O condomínio é pago para isso! E não é barato! Mas vale a pena... a segurança é eficiente! Nunca houve incidentes desagradáveis aqui. É tipo o BBB... tem câmeras até dentro da geladeira! [Risos]

_ Mentira! É?

_ Não... Dentro dos apartamentos, não. Mas fora... tem várias! Algumas bem camufladas...

_ A coisa não ta pra brincadeira, não é?

_ Exato. Pode entrar...

_ Poxa, cara... muito bonito teu AP!

_ Obrigado... Como vamos ficar aqui... Você não quer tomar um banho?

_ Cara... eu aceito!

_ Vem... o banheiro é aqui. Vou pegar uma toalha e uma bermuda. Se tiver uma do seu tamanho!

Levei a toalha e um calção de seda, que fazia conjunto num pijama. Era bem largo... devia servir. Ele estava só de cueca...

_ Tiago, pode ser esse? Nem usei ainda! Justamente porque ficou grande para mim... Quando experimentei, ficou parecido com uma saia.

_ Tá massa! Melhor impossível!

Tiago tomou o banho e saiu.

_ Tiago, a cerveja está na geladeira. Fique a vontade! Agora é minha vez!

Fui ao banho. Saí e ele estava sentado no sofá. As pernas eram maravilhosas. O calção ficou perfeito e quando ele andava, a rola balançava... Aquilo me tirava do sério. Conversamos um bocado, mas ainda demoraria a amanhecer... Tiago estava visivelmente cansado...

_ bicho, to pregado! Ficar em pé ali... pra lá e pra cá... é foda!

_ Tá vendo! Foi aprontar com a esposa! [Risos]

_ Nem me arrependo! Só nãop foi melhor porque não consegui terminar o serviço! Ele tem é sorte de ter um cara como eu! Bicho, eu recebo, ali na pizzaria mesmo, cada cantada... Se fosse outro cara, vivia traindo!

_ Tanto de homens quanto de mulheres?

_ É! [Risos] Mas os caras são mais afoitos! [Risos] Oferecem até grana! Quando eu vou mijar, cara, tem uns caras que olham tão direto que eu fico sem graça. Às vezes, nem mijo! [Risos]

_ Eu imagino!

_ Aí, um cara fiel como eu, e ela ainda faz greve de sexo? Queria o quê? Que eu ficasse só na punheta?

_ Tiago, vai querer me dizer que você nunca caiu numa cantada? Ainda mais com dinheiro em jogo?

_ Nunca, cara! Nunca! Mas quem me ofereceu dinheiro foi só um cara. Aliás, dois. Mas com homem é que eu não saia mesmo. Nunca saí!

_ Nunca?

_ Nunca! Juro! Você lembra como eu era! Não faço mais aquelas coisas... xingar, fazer zoação e tal... mas não rola! Não me meto com quem faz, entende? Cada um na sua!

_ E nunca teve nem curiosidade?

_ Eu tive curiosidade mas para conseguir entender porque um cara gosta de trepar com outro do mesmo jeito. Não consigo imaginar alguém sentindo prazer assim! Pronto, tai: você que curte, me fala, como é que você sente prazer com outro cara? [...] Égua, cara, to pregado mesmo!

_ Vem pra cá! No quarto é mais confortável!

_ No quarto?

_ A cama é enorme, Tiago...

Fomos. Tiago ficou deitado e eu sentei do seu lado, mas um pouco afastado. No meio das pernas dele, a mala parecia estufar o tecido, mas estava mole. Ele voltou a perguntar a mesma coisa e eu respondi.

_ Tiago... é tão difícil explicar! Eu acho que é a mesma coisa que você sente com relação a uma mulher!

_ É nada!

_ Mas como é que você pode afirmar que não sente prazer se você diz que nunca tentou? É medo de tentar e sentir?

_ Meu pau nem subiria!

_ Será?

Comecei a passar a mão numa das pernas dele. Ele se arrepiou todo. Ele estava com as duas mãos por detrás da cabeça e rindo, tirou uma rapidamente segurando minha mão que já estava em sua coxa.

_ Ei, porra, pára! Sério! Não é nada com você... Eu não curto mesmo!

_ Tudo bem! Parei... Mas saiba que isso é covardia! É medo por que sabe que vai sentir prazer! [Risos].

_ Não! É o contrário! Você está sendo tão gente fina comigo... E olha que nem deveria! O que eu fiz no passado foi foda!... Pois bem, você está sendo tão legal que se eu deixasse e você visse que não ia conseguir nem me excitar, ia te deixar mal, e a mim também!

_ Fala sério, Tiago!

_ Tá... Então tenta! Mas está avisado! Se meu pau subir... a gente continua!

Levantei, apaguei a luz e liguei uma luminária de parede, de cor verde, que iluminava uma escultura, de dois corpos masculinos se abraçando e ficava num canto do quarto. Ele olhou a escultura e rindo, comentou enquanto colocava o braço, novamente, por detrás da cabeça:

_ Massa! Bacana o efeito que dá na arte aí, né?

Ainda perto da escultura, baixei meu calção. Ele olhou para o meu pau e engoliu a saliva, sério! Fui até próximo da cama e pedi:

_ Vem mais pro meio!

Ele ficou como eu pedi. De joelhos na cama. Puxei, lentamente seu calção. Ele não parava de me olhar! Com as mãos, afastei as duas pernas dele e com Omã mão em cada perna, fui alisando, começando dos pés até as virilhas. Notei que o cacete dele já não estava do mesmo jeito. Olhei pra ele e nos encarando, dei uma lambida numa virilha, depois na outra, levei minha língua até a parte debaixo do seu saco e lambi até a base do pau. Este já estava endurecendo. Agora eu estava sério e ele sorrindo. Fechei os olhos e comecei a chupar seu saco: uma bola... depois a outra. Quando abri os olhos, a pomba estava em riste. Ele rindo falou:

_ Você é foda!

_ Não... foda é o que vamos fazer agora!

Segurei seu lindo e grosso cacete, que latejava, e de olhos grudados nos dele, lambi do saco até a cabeça, onde eu dei lambidas circulares arrancando dele o pedido que eu tanto esperava escutar:

_ Isssssssssssssss...! Chupa minha pomba bem gostoso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrr...!

_ Assim? Humm...! Humm...! É assim que você quer? Humm...! Humm...!

_ É assim! Ahrrrrr...! Ahrrrr...! Assim... tá muito massa! Ahrrrrrrr...!

_ Humm...! Humm...! Ou prefere assim! Hummmmmmmmm...! Hummmmmmmmmm...!

Segurava o pau dele apertando com certa força, e engolia até meus lábios sentirem os pelos que rodeavam a base daquela pomba. Ele pôs as mãos em minha cabeça e, sempre olhando e mordendo o lábio inferior, começou a movimentar aquela parte do corpo, como se estivesse fodendo... Aquilo era maravilhoso, mas às vezes eu engasgava e ele ria...

_ Engole! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Aguenta não? [Risos]

_ Aguento muito mais! Humm...! Humm...! Humm...! Humm...! Humm...! Humm...!

_ É? Então lá vai! Toma! Ahrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! [Risos] Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...!

Saí do pau e fui lambendo, beijando, subindo até chegar aos peitinhos. Ele se punhetava de olhos fechados. Chupei bastante seus mamilos e tirei dele muitos gemidos. Fui subindo e cheguei ao pescoço. Ele deu uma virada como para evitar um possível beijo. Tirei a mão dele do pau, deitei sobre ele encostando o meu cacete, que já babava, segurei em seu queixo e trouxe seu rosto para ficar frente a frente ao meu. Sem dizer uma palavra, ele próprio puxou minha cabeça e começou a beijar minha boca enquanto roçávamos nossas pombas. Era bom demais!

Depois de algum tempo, Tiago rolou comigo na cama e agora eu fiquei por baixo. Ele esfregava o cacete no meu como se penetrasse. Ainda abraçados, levantei minhas pernas e ele deslizou um pouco mais o corpo de modo que a rola escapou e ficou apontando para o meu cu. Ele retirou sua boca da minha, passou saliva na mão e lubrificou a cabeça da rola. Voltou a me beijar. Eu levei minha mão até a pomba dele e deixei bem na entradinha. Ele deu uma forçada. Com a dor, parei o beijo e ele passou a lamber minha orelha, meu cangote..

_ Aiiii! Calma!

_ Tá certo! Tá certo! Bota no lugar novamente, vai! Bota! [Sussurrando]

_ Pronto! Vai! Ahrrrrrrr...! Devagar... isso! Ahrrr...! Ahrrr...! Que delícia! Mete!

_ Porra! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Assim ta bom? Heim? Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...!

_ Não! Quero todinha! Mete gostoso! Fode!

_ Se é assim! Vou te arrombar, heim?!

_ Arromba! Arromba! Aiiiii! Aiiiii! Delícia! Aiiiiii! Fode, gostoso! Fode! Aiiiiiiiiiiiii...!

_ Toma! Ahrrrrrrrr...! Ahrrr...! Toma! Ahrrr...! Ahrrrrrrrr...! Toma! Ahrrrrrrrr...! Ahrrr...! Pede pra eu te esfolar! Pede, safado!

_ Esfola! Hummm...! Hummmm...! Mais! Mais! Isso! Ahrrr...! Ahrrr...! Isso! Ahrrr...! Ahrrr...!

_ Fica de quatro e empina bem muito essa bunda!

_ Assim? Está aí... Meu cuzinho é todo seu!

_ Vai querer velocidade um, dois, três, quatro ou cinco?

_ Pense num liquidificador e pode meter bronca!

_ Opa! Lá vai! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Mais? Mais forte?

_ Mais! Aiiiiii...! Aiiiii...! Delícia de foda! Aiiiii....! Aiiiii....!

_ Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Vou te arrombar! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Ahrrr...! Ahrrr...! Que cu gostoso duma porra!

Tiago começou a retirar a rola e meter com tudo até o fundo... Tirava e metia. Tirava e metia... Ele demorava a gozar. E eu adorava! Depois ele desceu da cama e eu fiquei de quatro na beiradinha. Ele apoiou o pé no colchão, apontou a pomba, segurou com uma mão de um lado da minha cintura e meteu com tudo!

_ Aiiiiiiiiiiii...!

_ Gostou? Safado! Você gosta não é de chibata?

_ Adoro! Deixa assim... toda socada!

_ Safado! Dá umas apertadas na minha rola com o cu, putinha!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Safado! Vai apanhar! Toma! Toma! Issssss...! Vai aperta meu pau! Toma! Issssssssss...! Toma!

_ Ai! Bate! Hummm...! Hummm...! Bate! Hummm...! Hummm...! Ai! Hummm...! Hummm...! Agora fode bem muito!

_ Se eu meter... eu gozo!

_ Goza! A gente tem a madrugada toda!

_ Mas você vai beber minha gala!

_ Bebo! Mete! Vamos gozar juntos! Bate uma em mim, enquanto me come!

_ Ahrrr...! Ahrrr...! Isso, danado! Mexe essa bunda gostosa! Ahrrr! Ahrrr! Delícia de cu! Tô pertinho! Ahrrr...! Ahrrr...! Vem! Vem! Abre a boca!

_ Me dá tua gala! Vai! Quero beber! Ahgr!

_ Isso, putinha! Abre essa boca e engole minha porra! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Bebe tudo! Engole, tem mais! Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrr...! Ahhh...! Ahhh...! Uffa! Acho que nunca gozei tanto! Ahhh...!

Ele viu que eu ainda não tinha gozado, pediu pra eu deitar, passou a mão na gala que tinha espirrado em meu peito, pegou um pouco da cabeça da rola e usou para me punhetar! Eu estava até surpreso!

_ Hummm...! Hummm...! Isso Tiago! Hummm...! Hummm...! Isso! Hummm...! Hummm...! Ahhh... Vou gozar! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Delícia! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!

Ele sacudiu a mão, jogando minha porra no chão. Eu, na brincadeira, disse:

_ Ei... É pra beber!

Ele riu:

_ Vá devagar! Agora que tive minha primeira experiência... Quem sabe um dia!

_ Hummm... Então, posso entender com isso que você gostou?

_ Preciso falar?

_ Bem... um beijo serve como resposta!

_ Aí é bom! [Risos]

Nos beijamos muito, abraçados, roçando nossos paus amolecidos. Percebi que o dele começou a levantar novamente. O meu, obviamente, o acompanhou. Melados de gala, aquele roça-roça estava maravilhoso. Intercalávamos beijos, risadas e chupadas de língua esticada fora da boca.

_ E aí, Tiago, que me diz, a dúvida sobre o prazer que dois homens sentem juntos acabou?

Ele apenas riu.

_ Tá vendo? Transou, abraçou, beijou... até me punhetou. Agora, você se sente menos homem?

_ Não...

_ Pelo contrário... você aumentou as possibilidades de sentir prazer. Antes era só com mulheres, agora pode ser com homens também...

_ Epa... Com homens, não! Com você!

_ Mas, não sei se você reparou, eu tenho rola! Eu sou homem!

_ [Risos] Eu sei, porra! Eu estou dizendo que não vou sair por aí transando com homens... Entende? Só com você! Se você quiser, claro!

_ Humm

_ De rocha! Jamais imaginei que seria tão bom trepar com um outro cara! E muito menos... [Gargalhadas]

_ Que foi?

_ [Gargalhadas] Muito menos que esse cara seria você! Que eu enchi tanto o saco! Ô castigo!

_ Transar comigo foi um castigo?

_ Não! Pelo contrário! – Tiago me deu um beijo – Foi uma das coisas mais fantásticas da minha vida! Eu estou falando assim: tanto pentelhei você, justamente por gostar de homens, e foi você... anos depois... que me mostrou como isso é gostoso!

_ Entendi...

_ Você vai querer outras vezes, não vai?

_ Humm... Vou pensar no seu caso!

_ Diz que sim! Diz que sim!

_ Humm... Sim! Vamos tomar banho, Tiago?

_ Já?

_ Como já?

_ Quero mais!

_ Ah... sendo assim... Sua vez de me chupar!

_ Eu não sei fazer isso...

Tiago me olhou nos olhos. Levou a boca para junto da minha e sussurrou:

_ Se você me ensinar! Eu me esforço para aprender...

Outro beijo.

_ Então fica ao contrário... eu te chupo e você me chupa!

_ Certo! Ai ai ai...

_ Tiago, não há o que ensinar. Chupa como se fosse um picolé... Só precisa ter cuidado com os dentes! Vai começa... Só a cabeça, vai! Issssssssssss...! Isso! Engole mais... Mais um pouco! Isso mesmo... Issssssssss...!

_ Tô indo bem? Tá gostando!

_ Muito! Continua que eu vou fazer em você também!

_ Não... deita ai e deixa eu fazer sozinho... depois você faz em mim...

_ Beleza! Vem... Chupa! Chupa gostoso!

_ [Risos] Nunca pensei escutar essa ordem e atender com tanto gosto! [Risos] Chupo! Vou chupar sua pica com muito prazer! Sente eu engolir... Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Tá bom?

_ Bom demais! Ahrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Isso! Hummmm...! Muito bom!

_ Verdade? Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...!ou engolir! Hummmmmmmmmmmmmmmm...!

_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Que coisa boa!

_ Agora eu!

_ Vem! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Rola deliciosa! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...!

_ Chupa meus ovos! Isso! Ahrrrrr...! Issss...! Ahrrrrr...! Muito massa!

Estava chupando o saco dele e, inevitavelmente, ao deslizar a língua por baixo, lambia os pelinhos que iam até seu cu. Na hora bateu uma vontade louca de chupar aquelas preguinhas. Eu sabia que a recusa era quase certa, mas, com muito cuidado, fui avançando mais, ia até uma virilha, depois a outra, e descia novamente... Quando não consegui mais controlar minha vontade, levantei suas pernas. Quando minha língua tocou, o cu se retraiu e ele baixou as pernas...

_ Ai, que susto Tiago!

_ [Risos] Que que você tá querendo aí?

_ Dar prazer?

_ No cu? [Risos] Ai eu brocho!

_ Pelo contrário! Você nunca vai ter o pau tão duro!

_ É só a língua, não é?

_ É. A não ser que você queira mais!

_ [Risos] Não... Obrigado! Vou querer não!

_ Certo... Depois você diz se quer ou não. Já que concordou, fica de quatro.

_ De quatro? Ai, ai ai...

_ Se você não gostar, nunca mais eu me atrevo! Isso... Abre mais as pernas... Que cuzinho lindo!

_ [Risos] Ei... deixa de putaria! [Risos] Isssssssssssssss...! Isssssssssssssssssss...! Bom!

_ Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! ´Delícia, Tiago! Que cuzinho gostoso! Hummmm...! Hummmm...! Sente a língua entrando... Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...!

_ Ahrrrr...! Porra! É gostoso mesmo! Enfia mais! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrr....! Isso!

_ Pisca o cuzinho, pisca!

_ Assim? Hum...! Hum...! Hum...! Mete mais! Ahrrrrrrrrrrrr...! Delícia! Ahrrrrrrrrrrrr...!

_ Deixa eu encostar só a cabecinha...

_ Não, cara... Tá tão bom assim... A língua ta muito gostosa...

_ Só por cima! Se não gostar, eu paro...

_ Pois vai... Sem meter, heim!

_ Tá... Só assim! Hummmm...! Hummmm...! Tá gostoso? Hummmm...! Hummmm...!

_ Tá. Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...!

Forcei mais um pouco... metade da cabeça já avançava!

_ Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Delícia!

_ Ei! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Cuidado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Tá metendo não é?

_ Só um pouquinho! Um cuzinho gostoso desses... é difícil resistir!

_ Só a cabecinha! Aiii! Ahrrrrrrrrrrrr,,,! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Assim ta bom!

_ Tá bom? Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...!

_ Tá... Ahrrrrr...! Mas mela um pouco que ta ardendo!

Eu cuspi na mão e passei no pau e Tiago cuspiu na mão também e passou no cuzinho. Comecei a epassar o dedo nas preguinhas – que piscaram ao toque. Levei minha mão até sua pica e iniciei uma punheta, ao mesmo tempo que empurrava a tola. Entrou a cabeça.

_ Ai, cara! Com calma! No meu cu nunca entrou nem um supositório! [Risos] Quanto mais um cacete!

_ Certo. Relaxa... Isso... Hummmm...! Hummmm...! Que delícia! Hummmmmmmmm...!

_ Ahrrrr...! Tá bom até ai... Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrr...! Ei... to sentindo, heim!?

_ É difícil resistir! Meu cacete ta doidinho pra brincar lá dentro! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Ai, que delícia esse cu! Hummmm...!

_ Só um pouquinho mais... Ahrrrrr...! Ahrrrrr...!

_ Assim? Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Assim? Hummmm...! Hummmm...! Pronto... Tá toda dentro!

_ [Risos] Ei, porra! Mentira! Ahrrrrr...! Bicho, tirou meu cabaçu, porra! Ahhh...! Ahrrrrrrrrrrrrr...!

_ Tá ruim? Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Tiro?

_ Não! Já que ta dentro, deixa! Fode, vai! Come meu cu bem gostoso! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Mais! Mais! Ahrrrrrrrrrrrr...!

_ Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Fica de frente!

_ Vem!

Levantei as pernas de Tiago, encostei a cabeça da rola bem na entradinha e me debrucei sobre ele para comer seu cu e beijar ao mesmo tempo sua boca. Ao deitar, a rola escapou, e Tiago mesmo colocou-a encostada nas preguinhas do seu cu. Ainda nos beijando, fui metendo até atolar e comecei a socar. Comecei devagar. No ritmo do beijo, À medida que o beijo ia ficando intenso, as estocadas iam ficando mais fortes...

Ergui meu corpo e meti com força. Ele só gemia de olhos fechados. Anunciei:

_ Vou gozar!

_ Goza dentro! Ahrrrrr...! Ahrrrr...! Vou gozar também!

_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Delícia, Tiago! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!

_ Porra! Que massa! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Massa! Ahrrrrrrrrrrrr...!

_ Uffa!

_ Seu safado! Comeu meu cu! [Risos] Castigo: tem que lamber minha porra da barriga!

_ Castigo? Quero um castigo assim todo dia! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Pronto!

_ [Risos] É só você querer!

_ Tem certeza? Vamos tomar banho!

_ Já?

_ [Risos] Vem cá, você quer descontar sua falta de sexo por um mês hoje?

_ Essa é a idéia!

[Risos]

Olhando-o e sorrindo, eu pensava:

"O mundo dá voltas! Se eu tivesse desejado e planejado uma vingança não teria saído tão perfeito! Mas foram muitos anos de tormento! Ainda vou ter que comer muito esse cu! Hoje foi só a entrada da dívida... ainda há outras parcelas a serem quitadas! Me aguarde!"

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Comentários

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Muito bom. fui tatado mais ou menos assim por meu amigo gay que tirou meu cabaço. Depois sumiu da Minha vida...

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Meu Deus, como um conto bem escrito faz diferença, dá prazer do início ao fim, ameiiii

Parabéns

10 com louvor e claro, desejando que não pare de escrever.

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Fantástico , só fascinado por contos foi gênero hetero dando pela primeira vez , vc eh show !!

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Segunda vez que eu estou lendo este conto (a primeira vez foi no dia 06/05/2011), mesmo assim não consigo parar de ler, muito bom.

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Sem dúvidas, esse foi o melhor conto que li. Parabéns !

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Listas em que este conto está presente

Putaria e incesto gay
Capacho da Família - Parte 1: Dominado pelo caçula mandão