comendo a filha do amigo

Um conto erótico de vaqueiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2275 palavras
Data: 16/04/2011 00:40:50

comendo a filha do amigo

O fato que passo a narrar, aconteceu no dia, sendo ele verdadeiro, espero que vocęs gostem. Sou advogado tenho 38 anos, moro em Curitiba, sou muito tarado e năo tenho nenhum tipo de preconceito ou tabu, e, uma das minhas taras é transar com pessoas que praticam incesto, e já participei algumas vezes onde foi muito prazeroso. Bom vamos ao relato.

Tenho um amigo descendente de japonęs casado com uma loira e tem um filho de 17 que puxou a măe, e uma filha de 15 anos com traços orientais. Sempre freqüento a casa deles, eu nunca tive nenhum interesse nos filhos somente a amizade, embora a filha que chamarei de Márcia, seja uma tremenda gata, é muito arredia e fechada, nunca sai com amigos, preferindo ficar em casa tomando banho de piscina, e ŕs vezes convida duas amigas da mesma idade. O filho desse amigo vou chamar de André, tem uma namorada de parar o transito que vou chamar de Vânia, e tem 17 anos, inclusive ela já ganhou vários concursos de beleza. Por ter intimidade, sempre brinquei com o André, falando que ele năo conseguia dar conta do recado, pois a Vânia deveria ser muito boa de cama.

No dia 27 de dezembro passado, fui até a casa desse meu amigo, pensando que ele estaria lá, já que sua empresa estava fechada e somente reabriria no męs de janeiro depois das festas. Ao chegar fui atendido pelo André, que me convidou para entrar e avisou que sua vó tinha passado mal, motivo pelo qual seus pais tinham viajado as pressas para o norte do Paraná e somente voltariam em janeiro. Como estava muito quente, eu o convidei para tomar cerveja, no barzinho de um amigo, somente para fazer companhia, mas ele recusou falando que estava esperando a Vânia, mas me convidou para tomar cerveja ali, o que prontamente aceitei, pois năo perderia a oportunidade de ver a Vânia de biquíni, embora o tempo năo estivesse lá muito bom. A Vânia chegou por volta da 10:30 h., nesse momento fui até a cozinha pegar mais cerveja, e como o André e a Vânia estavam indo para a piscina pela lateral da casa, pude ouvir pela janela ela reclamando da minha presença, pois queria transar na piscina, quando retornei para perto da piscina, ela me cumprimentou de forma bem amável, năo demonstrando seu descontentamento.

Ficamos conversando quase 2 horas, sem que ela colocasse seu biquíni, mas em compensaçăo tanto ela quanto o André já tinham tomado várias latinhas de cervejas e já estavam um pouco bębados. O André foi buscar mais uma rodada de cervejas, e ao retornar falou que elas estavam acabando. Prontifiquei-me em ir buscar mais, bem como a comprar comida pronta para todos. A Vânia ficou radiante e falou que queria comer comida japonesa, indicando uma loja no shopping popular para comprar, o que me faria atravessar a cidade, já que estávamos no Bairro Bacacheri. Falei que iria até lá para comprar, antes de sair, peguei um dos controles remoto do portăo, sem que ninguém percebesse. Como eu conheço uma loja de produtos japoneses no Mercado Municipal, fui lá correndo comprei a comida, passei num posto para comprar cervejas, e retornei em aproximadamente 35 minutos. Quando cheguei, já imaginando que eles estavam transando, peguei minha maquina digital que sempre carrego no porta luvas do carro, e entrei sem fazer barulho, quando cheguei próximo a piscina, pude ver que eles estavam transando dentro da água, mesmo năo dando para ver muita coisa, comecei a fotografar, após uns 5 minutos, ele acabou gozando, dentro do cuzinho dela, e, somente fiquei sabendo que foi dentro do cuzinho, porque quando o ele estava quase gozando, falou para a Vânia, que iria encher seu cuzinho de porra.

Assim que gozou, o André seu um beijo na boca da Vânia e saiu da piscina, e sentou-se ŕ mesa para se recuperar, a Vânia o acompanhou reclamando que ainda năo tinha gozado, e tinham que ser rápidos antes da minha volta. O André falou que precisava de um tempo para poder se recuperar, mas a Vânia falou que sabia muito bem como reanima-lo, fez com que o André se deitasse na mesa, e começou a chupar o pau dele. Eu estava muito excitado, mas conseguia fotografar tudo. Foi ai que eu me surpreendi, pois a Vânia pegou sua bolsa, e tirou um vibrador e após cuspir nele enfiou em sua buceta, deixando-o molhado, e enfiou tudo no cuzinho do André, sem que ele reclamasse, logo depois ele ficou novamente com o pau parecendo um ferro, e a Vânia ficava falando de que ele realmente gostava era de um bom cacete no cu, e que iria arrumar um macho verdadeiro para comer os dois, entre outras sacanagens que ela dizia. Assim que o André ficou de pau duro, ela mandou que ele se deitasse no piso, se abaixou enfiou o pau em sua buceta, e começou a cavalga-lo, logo depois a Vânia que estava virada ao contrario do André, apoiando os joelhos no chăo, se inclinou até encostar seus seios nas pernas dele, sem deixar o pau sair da sua buceta, e mandou o André enfiar o vibrador no cuzinho dela e, depois da penetraçăo, ela começou a cavalgar bem rápido, e o André ficou fazendo o vai e vem com o vibrador até a Vânia atingir o orgasmo gritando.

Como o André năo tinha gozado ainda, ele ficou em pé e começou a bater punheta, a Vânia ficou de joelhos, e ŕs vezes o André enfiava o pau na boca da Vânia pra ela chupar, até que acabou gozando dentro e ela engoliu tudo. Nesse momento, sai e toquei a campainha, como se estivesse chegando naquele momento, o André foi abrir a porta, quando chegamos ŕ piscina, a Vânia já tinha colocado seu biquíni. Comemos um pouco e continuamos a beber, por volta da 15:00 h., os dois já estavam pra lá de Bagdá, ou seja, bębados, eu como tinha segundas intençőes, estava bebendo devagar, e aproveitei o estado deles, e comecei a falar de fantasias sexuais, e perguntei a Vânia qual era a dela, ela ficou meio constrangida de falar e perguntou qual era a minha, eu respondi que ela năo precisava ficar envergonhada e falei que a minha era transar com um casal e nessa transa comer o marido ajudado pela esposa, e depois fazer uma dupla penetraçăo na mulher, diante da minha resposta ela falou que a dela era ver o André chupando o pau de um homem e depois ser enrabado. O André falou que isso nunca iria acontecer, pois năo daria o seu cuzinho pra ninguém.

Eu falei isso năo significava ser viado, e que já tinha comido um cara na frente da namorada, nesse momento a Vânia me questionou falando entăo que eu já tinha realizado a minha fantasia, e eu respondi que năo, porque faltou fazer a DP com a mulher, pois ela năo gostava de dar o cuzinho, e aproveitando a deixa, perguntei se ela gostava de dar o cuzinho, ela respondeu que sim, e que sempre fazia sexo anal com o André. Depois me perguntou se eu tinha coragem de chupar um homem, eu respondi que sim, ela duvidou e falou que eu năo teria coragem de chupar o André naquele momento, eu falei que se ela me chupa-se e depois deixa-se eu meter no cuzinho dela, eu teria. Ela respondeu que teria coragem, mas pediu que eu chupasse-se primeiro, eu falei que năo, pois ela năo cumpriria a parte dela depois. Esse impasse durou alguns minutos. Meu pau estava duro parecendo um ferro, quase furando a bermuda. Até que a Vânia se levantou e sem sequer olhar para o André, afastou as cervejas sentou-se ŕ mesa, colocando um pé em cada braço da cadeira, e começou a me provocar passando a măo na buceta por cima do biquíni, perguntando seu eu queria comer aquela bucetinha, eu respondi que sim, e ela afastou o biquíni mostrando aquela buceta maravilhosa, mas me advertiu que eu năo poderia tocar sem cumprir a minha parte do acordo.

Entăo ela falou que eu poderia sentir o cheiro, o que eu fiz com muito gosto, ai ela falou que eu poderia sentir o gostinho dela, somente com a ponta da língua. Eu passei a ponta da língua em toda a buceta, sentindo aquele gosto maravilhoso. Depois a Vânia se levantou, falando que eu năo teria mais nada se eu năo chupasse o André primeiro, nesse momento, tirei o pau pra fora da bermuda, peguei ela pelos cabelos, forcei ela para baixo, até ficar de joelhos, e mandei ela chupar, senăo quisesse apanhar, pois eu năo costumava receber ordens de uma putinha vagabunda. Ela me olhou assustada, e falou que năo iria me chupar, nesse momento dei um tapa no seu rosto, năo muito forte, mas adverti que o próximo seria pra valer. Ela entăo começou a me chupar, e o André, foi reclamar, e eu mandei ele ficar quieto, por que a vez dele já estava chegando. Ele ficou quieto, mas pude perceber que ficou excitado, pois seu pau começou a ficar duro. Entăo peguei ele pelo braço, e mandei ficar de joelhos e ajudar sua namorada putinha a me chupar, ele protestou dizendo que năo iria fazer aquilo, eu falei para Vânia, e ai sua putinha, vocę năo vai fazer seu namoradinho me chupar, năo é isso que vocę quer ver, entăo faz ele me chupar.

Ela pegou o André pelo braço, fazendo ele se ajoelhar, pegou meu pau com a măo esquerda, apontou para a boca do André, e pegou sua cabeça com a măo direita forçando o encontro, no inicio o André năo abriu a boca, mas como a Vânia năo o deixava sair, ele acabou cedendo e começou a me chupar de uma forma maravilhosa. A Vânia aproveitou esse momento e começou a tirar a minha roupa, depois que fiquei pelado, ela tirou a sunga do André e o seu biquíni. Ela veio e começou a beijar a minha boca, e ficava falando que eu era um pervertido, sem vergonha que estava estuprando os dois adolescentes. Eu aproveitei e comecei a enfiar um dedo em sua buceta que estava encharcada, demonstrando toda a sua excitaçăo. Logo depois, eu mandei ela ajudar o namoradinho dela a me chupar, ela me chupou um pouco e deixou o André me chupando o pau, e deu a volta ficando atrás de mim, e começou a chupar as minhas nádegas, logo depois ela começou a chupar e enfiar a língua no meu cu, me dando um prazer indescritível. Depois de um tempo, a Vânia falou que estava na hora do André levar rola no cu, e mandou ele se deitar na mesa.

Após o André se deitar, ela foi e começou a chupar o cu dele, deixando-o bem lubrificado, depois me chupou um pouco deixando bastante saliva no meu pau, pegou e direcionou na entrada do cuzinho, quando eu comecei a enfiar o André reclamou um pouco, entăo a Vânia foi e começou a beija-lo, falando que ela estava realizando sua fantasia e que estava adorando, e que era pra ele agüentar um pouco que logo iria se acostumar. Depois que penetrei tudo, fiquei parado esperando o André se acostumar, e depois que ele se acostumou, comecei a fazer o vai e vem cada vez mais rápido, depois de uns 10 minutos, avisei que iria gozar, e a Vânia, falou que era para gozar dentro, pois ela queria ver a porra saindo depois, acabei gozando dentro do cu do André, quando tirei o pau de dentro, a Vânia falou para continuar segurando as pernas do André levantadas, pois ela queria ver a porra saindo. Realmente foi muito bonito ver a porra saindo de dentro do cu, e depois de um tempo, a Vânia começou a limpar a porra com a língua e começou a gozar, no inicio achei estranho ela gozar somente limpando a porra com a boca, mas depois é eu vi que ela tinha pegado o vibrador e estava penetrando sua buceta ao mesmo tempo.

A Vânia falou que iria buscar mais cerveja, eu falei que tudo bem, mas năo era para demorar, pois eu ainda queria comer ela inteirinha, ela falou que tudo bem, mas me implorou que eu realizasse uma de suas fantasia, que era ver outro homem chupando o André, eu respondi que depois faria, ela ficou com uma carinha triste, falando que depois eu năo faria, eu falei que depois eu faria tudo o que ela quisesse, e para mostrar que faria, mandei o André ficar em pé ao meu lado, peguei seu pęnis que ainda estava meio duro, pois năo tinha gozado ainda, e comecei a chupar, chupei um pouco e parei, olhei para a Vânia, e perguntei se ela estava satisfeita, ela falou que năo e que queria ver mais depois, eu falei que depois tudo bem, ela ficou tăo feliz que veio e me deu um beijo delicioso na boca, e depois foi deu outro no André, e foi buscar as cervejas.

Ela retornou rapidinho e estava muito pálida, nos perguntamos o que tinha acontecido, ela falou que viu a Márcia saindo da cozinha para o interior da casa, e provavelmente ela tivesse visto toda a transa. Fiquei gelado na hora imaginando o rolo que ia acontecer, se ela contasse para os pais. Entăo resolvemos colocar nossas roupas e ir conversar com ela. O resultado dessa conversa năo podia ser melhor, pois ela acabou participando das nossas transas, cuja conversa e a primeira contarei no próximo relato.

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Comentários

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Depois que a piça entra dentro do cu, nem dá para notar se é cu de homem ou de mulher. Gostei muito.

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Pena que não teve a continuação....adorei o conto!!!

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KCT isso pode virar um filme..... muito boa a sua atitude.

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