Cunhada com puffy nipples.

Um conto erótico de Juliano
Categoria: Heterossexual
Contém 994 palavras
Data: 14/04/2011 04:58:35
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Juliano, sou moreno claro, tenho 1, 80m, porte atlético, mas não muito musculoso. A história que vou contar aconteceu comigo em 2010 e é completamente verídica. Tinha 26 anos na época.

Minha namorada, Carolina, tinha 22 anos e, apesar do relacionamento difícil, nos dávamos bem quando o assunto era sexo. Ela era aparentemente tímida, séria e reservada aos olhos dos outros, mas era uma verdadeira puta na cama. Em compensação, minha cunhada, a Sílvia, uma morena de 24 anos, não tinha nada de tímida. Falava igual uma matraca e, algumas vezes, parecia que o fogo saia pelos seus olhos. Esse comportamento tão diferente da irmã muitas vezes me aguçava a curiosidade. Se a minha namorada séria era um furacão no sexo, como seria minha cunhada que, aparentemente era o oposto? Será que ela era mais devassa ainda? Essa resposta eu achei que nunca teria até que...

Todos os dias eu lanchava na casa da Carolina. Ela morava com os pais e a irmã. Eu morava sozinho e com o tempo, eu fui praticamente adotado pela família. Só não dormia lá. A Sílvia, sempre que eu chegava de surpresa, se ela estivesse com uma roupa mais a vontade, ou ela se trancava no quarto, ou trocava de roupa e voltava com algo mais comportado. Às vezes ainda dava tempo de perceber quando ela estava com uma camisetinha sem sutiã ou um short mas curto, mas ela logo se trocava. As duas irmãs dividiam o quarto.

Certa vez, quando cheguei, a Carol estava no quarto se trocando e a Sílvia, estando trancada pra fora do quarto, não teve como se recompor com roupas mais comportadas. Eu, pra não deixá-la sem graça, fiz que nem notei que ela estava sem sutiã e coisa e tal. Pra ganharmos tempo, fomos arrumar a mesa pro lanche. Quando ela se inclinou pra colocar os pratos na mesa, tive uma visão rápida, mas maravilhosa de um dos mamilos dela. Nunca tinha visto algo tão perfeito. Apesar de ser morena clara, seus mamilos eram rosados e com uma característica que me deixou louco: estufados. Ela tinha aquilo que os americanos chamam de puffy nipples: mamilos inchados e sem um biquinho protuberante. Ela nem percebeu o que eu acabara de descobrir e continuou a arrumação. Fiquei com um tesão enorme naquele dia e à noite descontei todo ele na minha namorada.

Desse dia em diante, como minha cunhada achou que eu nem olhava direito pra ela e nem percebia seus trajes, ela desencanou. Não se trocava mais quando eu chegava, a não ser que estivesse com algo muito indecente. Eu bem que tentava uma olhada boba nos seios dela novamente, mas nunca dava pra ver. Um dia, quando cheguei, todos haviam saído às pressas porque a avó delas estava passando muito mal no hospital. Só estava a Sílvia em casa que me contou o ocorrido. Ela me disse que a Carol não me ligou porque o celular estava descarregado. Respondi que tudo bem, que eu iria esperar então. A Sílvia disse que então ela colocaria um filme pra gente ir passando o tempo. Lembrei de um que uma vez eu peguei pela metade e sugeri esse. Quando ela subiu na cadeira pra pegar o filme na parte de cima da estante, que ficava bem ao lado de onde eu estava sentado, sua blusa um pouco curta e larga deixou que eu visse seus seios completamente por baixo dela. Fiquei paralisado olhando aqueles bicões estufados. Tão paralisado que não percebi quando ela olhou pra mim e percebeu o que exatamente eu estava olhando. Rapidamente ela desceu e, completamente sem graça e sem dar uma palavra, colocou o filme no DVD. Ela não falou nada durante um tempão e eu não sabia onde eu escondia minha cara. O clima ficou pesado. Eu estava até com medo de depois ela contar pra Carol. Já estava me vendo solteiro. A certa altura do filme, ela deu um pause e se virou pra mim: com voz sem graça, ela me perguntou o que eu tinha visto. Tentei desconversar, mas ela foi direta dizendo que percebeu que eu tinha visto os seios dela. Diante de tamanha certeza, apenas gesticulei com a cabeça que sim. Novamente o silencio tomou conta da sala de TV. Um tempo depois, ela novamente se virou e perguntou o que eu tinha achado. - Como assim? Perguntei. Ela disse: quero saber se você achou que eles são muito esquisitos. - Esquisitos? Como assim? Perguntei. Daí ela respondeu: já que você viu, vou te confessar uma coisa. Eu morro de vergonha desses meus bicos. São muito grandes. Nunca deixei nenhum namorado me ver por causa disso. Fiquei quieto um tempo. Depois tomei coragem e abri o jogo com ela. Olha, não sei se você sabe, mas isso que você tem é fetiche de muitos homens. Quantos homens não dariam qualquer coisa pra beijar um desses. Comecei a rir. Ela também. E com um ar bem mais leve, ela me perguntou: - você é um desses homens? Engoli seco, mas respondi na lata: - com certeza! E já que chegamos a tal ponto, confessei pra ela que não era a primeira vez que tinha visto. Contei do dia da mesa e o quanto eu tinha ficado excitado com o fato. Ela olhou fixamente para mim e num movimento rápido tirou a blusa e disse: vem, mata sua vontade!!! Não tive dúvidas. Caí de boca naqueles seios maravilhosos. Ora sugava com carinho, ora mordiscava, ora apenas passava a língua devagarzinho no biquinho escondido deles. Ela se contorcia, respirava ofegante e gemia baixinho. Parece que realmente nunca tinha sido beijada nos seios. Quando a coisa foi esquentando mais, ouvimos o barulho do portão eletrônico se abrindo e ela rapidamente correu pro quarto. Minha namorada chegou sem ter a menor idéia de que há poucos minutos eu estava me acabando nos seios da irmã dela. Depois desse dia, muita coisa aconteceu entre mim e minha cunhada, mas contarei só no próximo conto.

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