ENTRE MEU PAI E MEU IRMÃO MAIS VELHO (02)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 3099 palavras
Data: 01/04/2011 23:29:14
Última revisão: 01/05/2011 22:09:13

Enfim, meu sonho havia se realizado! Saber que o desejo que nutria por meu pai era correspondido, e, ao mesmo tempo, concretizar as fantasias que habitavam minha mente e embalavam minhas punhetas tornaram aquele dia inesquecível, diria até que foi o mais importante da minha vida!

Minha história poderia ser dividida em duas fases: antes e depois daquele dia. daquela transa, daquela correspondência de sentimentos, de desejos, de prazeres. Como meu pai mesmo afirmou: era uma “vida nova”. Surgiu, a partir dali, um outro eu!

Eu próprio percebia e até me assustava às vezes com as mudanças repentinas no meu interior. Se antes eu parecia ter uma idade muito inferior a dezenove anos, agora dava a impressão de ter o dobro! Aquele comportamento infantil, inseguro, tímido, retraído, medroso desapareceu em questão de poucas semanas; e deu lugar a um rapaz de atitude, de iniciativa, seguro de si e capaz de enfrentar de frente os problemas que surgissem... Mas o que eu tinha de positivo permanecia. Continuava carinhoso, gentil, estudioso...

Bernardo, obviamente, notou, de imediato, minha transformação. Ele vivia dizendo que eu era mimado... que meu pai me protegia etc. Não era mentira! Aliás, ele próprio me enchia de mimos. Me tratava como se eu fosse a criancinha que não sabia se defender. Mas, de uma hora para outra eu começava a agir de outra maneira! Era de se surpreender mesmo! Mas a razão dessa mudança ele ainda não conhecia... Ainda...!

Quando revelamos nossos desejos recíprocos, eu e meu pai cogitamos contar a Bernardo a novidade. O fato de ter uma cabeça pra frente e, principalmente, num determinado momento do almoço, ter sido claro e direto ao dizer que se eu fosse gay, seria amado e respeitado do mesmo modo; nos dava certa confiança de que a notícia seria bem recebida.

Certo dia, durante uma saída de Bernardo, eu e meu pai combinamos que à noite pediríamos uma pizza e revelaríamos tudo. Mas as coisas não aconteceram como prevíamos, e acabamos por não contar... Esperar mais um pouco. E qual a razão?

Logo que terminamos o sexo e tivemos esta breve conversa, meu pai e eu fomos tomar banho. Mal saímos e Bernardo chegou em casa, altamente aborrecido e, disfarçadamente, preocupado. Falou rispidamente conosco e se trancou no quarto. Eu fiquei vendo TV e meu pai deu uma saída dizendo que iria ver tia Lucia no hospital mas logo retornaria. Bernardo deve ter visto pela janela do quarto a saída de nosso pai e, um minuto depois, apareceu na sala e me chamou:

_ Ei Dudu... Vem cá... Vem cá!

Quando cheguei ao quarto ele estava deitado na cama. Mas, naquele momento, seu semblante era de um nervosismo – não de agressividade, mas de ansiedade, de medo, de preocupação. E, conhecendo-o bem, já saquei que ele havia se metido em alguma merda e não sabia como resolver. Eu tive essa suspeita porque sempre que isso acontecia ele adiava contar para nosso pai, e recorria, primeiro a mim. Como falei na primeira parte, publicada anteriormente, nosso relacionamento era muito bom. Nossos problemas eram, normalmente, compartilhados e, se possível, resolvidos em conjunto. Então, quando meu irmão usava essa estratégia, podia esperar que o problema era tenebroso.

_ Tranca a porta, aí!

_ Ai Bernardo... detesto quando você age assim. Dá logo uma dor de barriga porque já prevejo raios e trovoadas... Fala... Qual foi a enrascada dessa vez?

_ Du, cara... só posso dividir isso contigo, mas vai ficar entre nós dois. Vou falar pro pai... Eu precisava fazer isso logo... mas ele bebeu, bicho! Tenho medo que ele piore ainda mais as coisas e acabe sobrando pra vocês!

_ Espera Bernardo... Calma! Respira e fala devagar... A coisa parece ainda pior que as anteriores...

_ Parece, não! É!

_ Então me conta com calma! Às vezes quem está com um problema tende a enxergá-lo maior que o que é, e quem está de fora, raciocina melhor e enxerga tudo de outra forma, com sua dimensão real. Conta direito! Você tem costume de contar as coisas por cima e depois vai soltando os “detalhes sórdidos”... em doses homeopáticas! Agora não! Conte em dose única!

Bernardo, subitamente começou a chorar e me abraçou. Chegava a soluçar!

_ Calma irmão! Calma, cara! Você está fazendo eu ficar com medo, Bernardo! Pelo amor de Deus... Fala logo!

_ Eu tô fudido, Du! Eu tô fudido, Du! Eu tô fudido! Que porra eu fiz!

_ Conta... Vamos, conta! O pai chega já!

_ Sabe quem é a Michele, não é?

_ Não.

_ Lembra quando você chegou da aula e quase pega a gente trepando... é aquela!

_ Bernardo, fala sério! Quantas vezes isso já aconteceu aqui? Praticamente toda semana! E com quais garotas? Somente as do nosso bairro e adjacências, comprometidas ou não!

_ Não é assim também não!

_ Não? Bernardo não tem um mês que o pai sentou contigo aqui mesmo no quarto r conversou contigo. Eu até brinquei dizendo que, normalmente, as pessoas ficam ansiosas para completar 18 anos e serem consideradas “adultas”, poderem dizer !eu sou de maior” e grande parte, tirar a carteira de motorista. Mas por aqui, a ansiedade das meninas é chegar aos 18 e provarem o teu cacete – já que esse é o único critério que você utiliza! Esse teu pau só pode ser de mel!

_ Pois é. E foi numa dessas que eu me lasquei!

_ Como assim?

_ Presta atenção! É aquela que você até disse parecer com a Iracema, do José de Alencar! Por ela parecia uma índia!

_ Ah, ta! Dessa eu lembro porque, sinceramente, é uma das poucas que incluiria num grupo chamado “Aproveitáveis”.

_ Pois eu incluiria num grupo chamado “Pilantra, Vagabunda e Mentirosa”!

_ Eita! Não foi essa que você falou que estava rolando um negócio mais sério? Que valia a pena, que tinha conhecido o pai e o cara te tratou feito rei... e tal (...) Ih! Passou um chifre em você? Foi?

_ E eu estava considerando a gata, cara! Nunca mais tinha trazido nenhuma outra pra cá! O coroa lá... Poxa... gente fina! O cara é “cana”, mas nem parece. Cabeça fria! (...) Mano, sabe o que a rapariga aprontou? Engravidou! Pensa aí!

Eu gelei! Meu irmão, naquela idade e completamente sem compromisso com nada e nem ninguém ser pai! Realmente, ele estava fudido! Mas, embora fosse meu irmão e eu tivesse tanto amor por ele, era preciso ser justo...

_ Bernardo, espera aí! Vai com calma! Como assim, “ela aprontou”? Meu irmão “Dá a César o que é de César!” Ela não aprontou nem mais nem menos que você para chegar nessa condição! Bernardo... você já ouviu falar em camisinha? Eu vou ser muito franco com você: Na minha opinião, você é mais culpado que ela! E sua irresponsabilidade está muito além desse fato isolado, a gravidez dela... Você pratica sexo com essas garotas, mulheres e senhoras, das mais variadas procedências... Tenho certeza que muitas delas você conheceu dez minutos antes de ter seu cacete enterrado nelas. Bernardo... Fala com franqueza: Você não usa camisinha?

_ Pirou, cara? Claro que uso!

_ Não Bernardo... você está mentindo! Então porque com essa Michele foi diferente? Ela tem estrela na testa, ou veio com selo do IMETRO? Se você usasse com as outras, teria usado com essa! Você faz idéia no tamanho do problema, que você supõe ser apenas a gravidez dela?

_ Se digo que uso é porque uso! Se eu não levo, elas levam! Mulher não é otária não! E se não tem, não rola! A Michele é diferente... peguei virgem! E mesmo assim, a gente usava quase sempre!

_ Bernardo...?!?

_ Ah, cara! Eu te chamo para contar um troço complicado que está me tirando a paz, e você ainda está querendo inventar mais? Pelo amor de Deus! Pensei que, por ser meu mano, poderia contar contigo! Deleta tudo! Deixa que eu me viro! A pior parte eu nem cheguei a contar... Mas deixa quieto! Não falo para o coroa, heim!

Fiquei ali, levantei... calado. Caminhei até a porta. Ele sempre de cabeça baixa. Várias coisas estavam dentro de mim, explodindo para serem ditas. Parei, pensei rápido e me virei em sua direção. Ele precisava escutar... Foda-se! Depois, certamente, ele ficaria aborrecido comigo, mas era preciso uma atitude assim para ele acordar! Com voz alta e de forma dura, comecei... O tom da voz aumentava à medida que minha fala se desenvolvia:

_ Estou aqui pensando. Bernardo... Como você esperava que eu agisse... Como um irmão deveria se comportar nessa situação? Ah!... Já sei! Você, possivelmente, supôs que eu escutaria tudo isso, então, morto de feliz, te abraçaria e diria: “Caralho, Bernardo! Que massa! Já estava na hora mesmo de você ser pai! Não consigo imaginar alguém mais preparado para receber um filho e criar! Você é um cara independente financeiramente, super responsável, disciplinado, comprometido. O que é mais que uma criança pode querer de um pai! Você preenche todos os requisitos! E, como se não bastasse tudo isso, a certeza de que seu filho vai nascer saudável é de 100%, pelo menos no que se refere às patologias ligadas a possíveis doenças sexualmente transmissíveis dos pais. E não poderia ser diferente! Como um cara como você, que nunca deixou de prevenir-se com camisinha numa relação sexual poderia ter qualquer tipo de doença? Impossível! Sem contar que como você tem apenas uma parceira, o risco é zero!!

Bernardo me olhava perplexo. Continuei.

_ Isso sim! Assim é que deve se comportar um irmão – certo ou errado – deve dar apoio incondicional! Um bom companheiro deve falar só o que agrada ao irmão. Nem que ele saiba que está errado... Mas contrariar é proibido! Jogar água fria num plano que o irmão tem, ainda que ele tenha certeza que o irmão vai se ferrar... Nem pensar! A palavra de ordem é INCENTIVO! ... Agora sim, Bernardo! Agora eu sei o que você espera de mim...

Ficamos alguns segundos em silêncio. Bernardo escutou tudo aquilo sem se manifestar, sem retrucar. Isso não era normal em se tratando dele. Eu suava e tremia por dentro. Fiquei um instante encostado à janela olhando para fora. Virei e Bernardo estava sentado, ainda, de cabeça baixa e chorando calado... apenas as lágrimas corriam em sua face... O telefone tocou e eu fui atender. Era meu pai.

_ Alô?

_ Filho, tudo em paz por aí?

_ Mais ou menos.

_ Que houve?

_ Quando o senhor chegar a gente conversa.

_ Olha, vou ficar essa noite com a Lúcia.

_ No hospital?

_ Sim. A nossa conversa com o Bernardo fica para amanhã. Ou então, pode adiantar... toma umas geladas com ele...

_ Ih... pai, não tem clima!

_ Você que sabe! Por mim está tudo bem... Te amo!

_ Eu também! Tchau!

Voltei ao quarto e meu irmão permanecia na mesma posição. Levantou a cabeça... Não chorava mais.

_ Era o pai?

_ Era. Vai dormir no hospital.

_ Ainda bem... Terei mais essas horas para me preparar! Queria encher a cara!

_ Resolve?

_ Não, mas alivia... enquanto está bebendo! Vou tomar uma ducha! Vem cá maninho... Preciso de um abraço!

_ Safado! Vai me fazer de tio! Eu, tão novo!

[Risos]

Nos abraçamos. O abraço mexeu comigo, principalmente por que durou mais que o normal. Bernardo saiu, meio fugido dos meus braços e entrou no banheiro. Eu estava um pouco excitado, Fui à cozinha e peguei duas cervejas. Fui bebendo enquanto ele estava no banho. Ele saiu com a toalha amarrada na cintura e foi até onde eu estava. Pela primeira vez eu estava desejando meu irmão. Fiquei encabulado vendo-o ali em minha frente e daquele modo. Um arrepio correu por todo o meu corpo. Trocamos um sorriso tímido.

_ Ai está uma pra você!

_ Ah... Esse irmão não existe! Vamos lá pra dentro?

_ Vamos...

No quarto, Bernardo livrou-se da toalha e nu começou a conversar enquanto procurava uma cueca.

_ Queria ser como você... Controlado. Mas parece que sou tarado por nós dois! [Risos] Elas que me procuram... Sério!

_ Só pode ter uma rola de mel!

_ Sabe que já pensei nisso! Mas como saber? Minha boca não alcança! [Risos] Só se você testar! [Risos] Vai?

_ Depois!

_ Sério? Putaria, cara! Olha que eu acredito!

_ Depois!

_ Vou cobrar! Olha aí... Foi dizer isso. O cacete acordou! [Risos] Testa agora!

Bernardo vinha se aproximando e o pau endurecendo. Ele ria, levando na brincadeira. Já bem próximo peguei seu cacete, ele olhou para mim surpreso, soltei e fui saindo do quarto.

_ Vou pegar outra latinha.

Ele ficou lá pasmo. Fiquei na sala, encostado à janela, olhando o jardim. Ele veio já vestido, mas a rola nitidamente acordada. Pegou uma latinha e sentou-se no sofá bem atrás de mim.

_ Pensando em quê, Du?

_ Na vida.

_ Já ta com saudade do pai!? Oh grude!

_ Nada disso!

_ Ah! Eu sei que é! Vamos lá pra dentro! Ver TV no quarto dele...

_ Vamos. Não estamos fazendo nada mesmo...

_ Vou pegar um filminho pra gente assistir... [Risos]

No corredor, eu ia na frente dele. Ele deu um beliscão na minha bunda.

_ Ai! Porra!

_ [Risos] Pego um de sacanagem?

Fui andando e soltei:

_ Sacanagem é para se fazer e não assistir!

Entrei no quarto e ele depois chegou.

_ Você fica falando essas putarias... eu sei que é brincadeira... mas minha pomba, não!

_ Quem disse que é brincadeira?

_ Dudu... Dudu... Olha que eu levo a sério!

_ [Risos]

_ Tá vendo! Você está de comédia! Agora vai fazer minha rola entender isso!

_ Eita Bernardo! A bermuda está rasgando!

_ Eu falo, você não bota fé!

_ O que essa rola está querendo?

_ Só um carinhozinho!

_ Só? Com a mão ou com a boca?

_ Com os dois!

_ Mas o problema é que só transo com beijo!

_ Eu também...

_ Fica pelado aí!

_ Só se você ficar!

_ Pronto.

_ E agora?

_ Vem...

_ Verdade?

_ Antes que eu desista!

Bernardo pulou sobre mim roçando a pomba na minha e me beijando feito louco. Nossos corpos rolavam... Ora eu

estava sobre ele, ora ele sobre mim. Quando não agüentava mais...

_ Quero provar desse pau de mel!

_ Pois pega... Chupa... Oh, mano! Que boca! Hummm...!

_ Pronto! Não tem gosto de mel.

_ Experimenta mais um pouco! Abre a boquinha... Isso! Ahrrrrrrrrrrr...! Delícia!

_ Fica sentado na beira da cama!

Sai e fiquei de joelhos entre as pernas de Bernardo. Segurei forte seu pau e bati em meu rosto.

_ Que cacetão! Agora entendo!

_ Chupa, vai! Isso! Isso! Engole todo! Ahrrrrrrrrrrrr...! É gostosa minha rola?

_ Muito! Ahrrrrrrrrrr...! Hum! Hum! Hum! Ahrrrrrrrrrrr...! Calma! Assim eu engasgo!

_ Essa chupada está me enlouquecendo! Ahrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrr...! Isso não é chupada de iniciante! Quem você já

chupou, heim? Safado! Quem?

_ Deixa isso pra lá! Quero essas bolas! Hummm...!

_ Vai... Engole as duas! Ahrrrrrrrrrr...! Guloso! Ahrrrrrr...!

_ Levanta essas pernas!

_ Ei! Vai fazer o que ai?

_ Só isso! Hummm... Hummm... Tá gostoso? Hummm...?

_ Tá! Ahhhhhh...! É a primeira vez que recebo lambidas no cu! Ahhhhh...! Isso, continua! Ahhhhhhhhhhhh...! Vem pra

cá vem! Fica de quatro! Mostra esse cuzinho!

Fiquei como ele pediu e abri bem a bunda expondo minhas preguinhas. Eu contraia o cu e ele enlouquecia com sua língua de lá pra cá, metendo e tirando, fazendo movimentos em círculos.

_ Pisca, delícia... Pisca!

_ Ahrrr...! Mete essa língua bem fundo! Ahrrr...!

_ Que cu gostoso, Du! Hummm...! Merece umas palmadas! Toma! Geme, safado!

_ Aiiiii...! Aiiii...! Lambe meu cuzinho! Aiiii...! Hummm...! Aiiii...!

_ Esse cuzinho tá querendo chibata, é? Fala se não leva palmada! Toma!

_ Ele ta querendo tua rola! Aiiii...!

_ Pede!

_ Aiii...! Me come! Me fode com esse cacete gostoso! Aiii...!

Bernardo ficou em pé sobre mim. Eu estava entre suas pernas. Ele recuou um pouco o corpo e encostou a cabeça da pica bem no meu buraquinho. Com uma mão segurava a rola e com a outra apoiava-se em meu ombro. Foi, então, forçando a rola, enfiando cu a dentro. Foi lento, mas sem parar. Eu gritei.

_ Ahhhhhhhhhh.....! Delícia!

_ Oh, cabra macho!

_ Deixa quieto só um pouco! Hummm... Estou sentindo sua rola pulsar!

_ Ela ta querendo arregaçar logo esse cuzinho!

_ Pois fode! Vai! Aiii! Mais forte! Isso! Ahhhh...!

_ Aguenta, Du! Não vou deixar uma preguinha pra contar a história! Toma! Toma!

_ Mais! Isso! Assim mesmo... Fundo! Ahrrr...! Ahrrr...!

_ Como é bom comer esse cu, maninho! Vamos assim... Senta aqui na minha rola!

_ Você está me deixando arrombado...

_ Essa é a idéia! Pra você nunca mais querer dar pra mais ninguém... Só pro maninho aqui! Isso! Ahhhh...! Engoliu o meu cacete com o cu!

_ Agora deixa comigo! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Gostoso!

_ Isso, safado! Faz gostoso pra eu encher teu rabo de gala!

_ Não! Ah! Ah! Ah! Quero beber! Ah! Ah!

_ Pois vem... É agora!

_ Vai... Deixa eu beber esse mel!

_ Agora! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Bebe tudo! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...!

_ Delícia! Hummm...! Docinho feito mel!

_ Safado! Vem cá, deixa eu tocar uma punheta pra você gozar! Melhor: deixa eu te chupar... Você merece!

_ Hummm...! Que gostosa essa chupada! Ahrrr...! Hummm...!

_ Goza na minha boca!

_ Lá vai! Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...!

Bernardo levantou e fez um gesto para passar a gala para minha boca. Eu fui. Bebemos juntos minha porra, nos abraçamos e ficamos deitados de conchinha. Adormecemos.

_ O que foi que meus filhotes andaram aprontando, heim?

_ Pai! – Bernardo levantou assustado vendo nosso pai ali parado. Eu olhei para ele, rindo, enquanto ele apertava a pomba, já dura, dentro da calça... Foi tirando a camisa, a calça... Bernardo estava sem entender nada. Viu a barraca armada de nosso pai, virou o rosto para mim, pálido, com os olhos quase pulando da caixa...

_ Você não queria saber com quem mais eu tinha trepado?

Meu pai puxou nosso lençol... Estávamos nus! Ele com o cacete duro ficou de joelhos entre mim e Bernardo. A rola

estava em riste. Peguei-a e enfiei na boca. Bernardo riu:

_ Valeu, seus covardes! A sacanagem rolando solta e eu de fora! Agora vocês me pagam! Toma, Du... Chupa as duas!

Meu pai piscou o olho para mim e pôs a mão sobre o ombro de Bernardo.

Ah... Só para deixar claro, meu nome é Eduardo... Junior. Por isso eles me chamam Junior e Du. Coisas de famílias “sui generis”! [Risos]

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Comentários

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Muito macha esse conto, tá dando mó tensão e esse só é o primeiro capítulo

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10, mas só por não haver nota maior. Adoro seus contos

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Cara, eu gostei do seu conto. Só não curto muito quando vc faz o sexo assim, mais com dialogos do que com descrição de fato. E eu tb prefiro imaginar esse pai como padrasto. hehe

Curti! Quase um 10.

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Delícia brother! Essa foda que descreveste é que foi sui generis.

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Cara!Você tá parecendo vinho, quanto mais o tempo passa melhor você fica. Nesse caso no que você faz, que é escrever esses contos muito excitantes.Dessa vez me preparei experimentei bater uma enquanto lia seu conto, imagina só no que deu.Gozei muuuuuuuito.

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Froizz, você é simplemente genial. Como ninguém, consegue que o leitor se excite a cada trecho do conto. Estou fascinado! Dez com louvor, claro.

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