Tiro liro liro/ Tiro liro lá - Parte II

Um conto erótico de Valente69
Categoria: Homossexual
Contém 910 palavras
Data: 11/04/2011 11:50:00

II Parte.

Na minha frente estavam Ricardo e Nelson magnificamente bem vestidos e calçados, cheirosos que só eles, lindos de morrer e com sorrisos cativantes que mostravam belos dentes.

Ambos trajavam calças jeans que torneavam as belas cochas e insinuavam o volume dos paus, sapatos de couro estilo mocassin do Gucci, camisas Polo ( uma vermelha e a outra amarela) bem cortados blazers azuis com botões prateado.

Eu: Entrem, por favor.

Ricardo: “-Eu sou o Ricardo com quem você falou e esse é o Nelson na conta de quem você depositou a grana. Uma boa grana. Rsrsrsrsrrsrs”.

Nelson: “- Muito prazer e obrigado por confiar na gente, afinal você mandou 1300 reais sem nem conhecer a gente. Eu logo vi que você era gente fina senão não depositaria essa grana toda”.

Eu: Tinha que arriscar, afinal quero uma coisa que não sei se vocês vão dar por eu ser coroa.

Ricardo e Nelson: “– É só falar. Você manda”.

Eu: Vamos nos sentar, Ricardo no sofá e o Nelson em uma poltrona.

Foi ai, nessa hora, que eu reparei bem nos boys, era uma dupla magnifica:

Ricardo era branco, cabelos claros, sem barba, queimado de sol ( tinha marca de sunga), malhado sem exagero o que faziam ele ter um corpo esculturas, um peitoral de fazer inveja a qualquer modelo, penas magnifica e tornozelos grossos, belas e fortes mãos, pés bem feito. Era lindo.

Nelson era negro, cabelos raspados, sem barba, pele negro-acinzentado, malhado sem exagero o que faziam ele ter um corpo esculturas, um peitoral de fazer inveja a qualquer modelo, penas magnifica e tornozelos grossos, belas e fortes mãos, pés bem feito. Era lindo

Como podem ver era um o negativo do outro e pareciam mais do que amigos, cumplice da e na vida.

Em frente do sofá havia uma mesinha onde estavam vários consolos, rodinha para o pau não ficar mole, muitos tubos de K-Y Gel e de xilocaína, os dois embrulhos de papel dourado com fitas vermelhas colocados estrategicamente.

Ao sentar viram os objetos e um sorriu para o outro.

Na TV que estava passando e um filme gay, da seção Hot dos canais fechados.

Ambos viram e riram.

Ricardo e Nelson: “- Filmão. Vc gosta desses filmes?”.

Eu: Sim gosto e muito, mas tem um melhor aqui em CD, querem ver?

“- Sim.Sim”.

Quem leu no www.casadoscontos.com o ‘colinho’ e a três partes do “Aventuras em seminário” já sabe bem o tema do CD.

Enquanto eu colocava o CD o Ricardo que era mais afoito e um pouco mau educado perguntou se os presentes eram para eles o que eu respondi que sim.

Eu me atrapalhei com o aparelho de CD, mas enquanto isso eles abriam os presentes.

Ambos deram um grito de alegria ao ver os dois BlackBerry 9500 Storm.

“- Orra meu é o maximo”.

“– Depois das roupas mais isso. É demais”.

Ao me virar Nelson já estava junto de mim e me agarrando pelos ombros me deu um beijo, um chupão grande e gostoso.

Meus joelhos tremeram.

Me abraçou e levou-me delicadamente para sentar no canto do sofá no que Ricardo aproveitou e me beijou também, sem muita convicção.

Eu: É para eu falar com vocês quando quiser.Rsrsrsrs

Nelson: “- Por mim toda hora de dia ou de noite”.

“- Por mim também” disse Ricardo rindo de um canto ao outro da boca.

Nelson: “- Olha só o filme Ricky, parece até o que fizemos com o Maninho”.

Ricky”: “ - Parece mesmo quando nos descabaçamos o menino. Rsrsrsrs”.

Nelson: “- Ele adorou, rsrssrsr, nos éramos dois moleques e ele era novinho .Rsrrsrsrsrs”.

Ricky: “– Mas acabou dando como gente grande. Era ótimo o cu daquele moleque”.

Nelson: “ – Voce gosta de criança Valente?”

Eu: Não, não gosto, gosto de crescidinhos. Rsrsrsr” .

Nelson: “ – Como nos, não é?”

Eu mais uma vez super nervoso disse que sim que sim.

Nelson: “- Então senta no meu colinho, senta”, falou me puxando pela mão.

Eu sem jeito coloquei minha mão do tufão que havia se formado em sua jeans, isso é em seu caralho duro e ele carinhosamente falou: “- Abre as pernas e senta”.

Não me fiz de rogado e segui suas ordens, mas não sem antes segurar naquele pirocão.

“ – Abre bem as pernas e deixa que eu ajeito”, me empurrando para frente e tirado aquela maravilhosa jeba de dentro da calça.

Eu levantei as abas de meu robe de chambre para meu rego ficar em contado direto com aquela picona (deveria ter uns 20 cm) e o roçar dela na seda o deixou louco, tanto que virou minha cabeça e começou a chupar meus lábios.

Eu comecei a rebolar enquanto ele me deixava todo molhado, todos três sem tirar os olhos da tela da TV e sem dar uma puta de uma palavra.

Abaixei a calça e meu fiofó entrou em contado com o piruzão dele.

Ele foi ao delírio, pois eu estava rebolando que nem uma odalisca na hora da dança do ventre.

Ricky chegou pela frente e me deu o pau enorme maior do que o do Nelson para chupar, aquele que eu havia visto na cam.

Nelson: “– Você quer se enrabado como o Maninho?”, ao que eu respondi com um sou virgem de cu.

Ambos falaram ao mesmo tempo: “ Jura” e “Verdade?”.

É sim eu nunca dei o cu, respondi nervoso.

Nelson: “- Então vamos tirar o cabaço dessa tia”.

Levei um susto.

Nunca tinha sido chamado de tia.

Fim da II Parte.

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