O Loiro e o Mulato

Um conto erótico de Voyeur da Silva
Categoria: Homossexual
Contém 4648 palavras
Data: 01/04/2011 18:09:11

O Loiro e o Mulato

Vou começar contando como conheci o André.

Foi numa manhã em que fui até o dentista, estava cedo e como eu tinha que passar no Centro resolvi dar uma escapa até um desses cinemas de putaria, fui ao que eu curto mais, porque lá, apesar da sala de projeção ser muito escura, quando seus olhos se acostumam, você vê muita putaria e pra nós que curtimos ser voyeurs é um prato cheio. Com era meio cedo, umas 10h30, estava bem vazio, só alguns michês circulando por lá e com suas rolas de fora tentando chamar a atenção de um possível freguês. Dei umas voltas, mas não tinha nada, poucas pessoas e todos bem comportados. Resolvi ir ao banheiro, que estava também vazio, fato de se admirar. No mijador, daqueles que parece um cocho e que é de metal, só tinha um sujeito loiro, aparentando uns 30 anos, mais baixo que eu, deve ter algo entorno de 1,75m, gostozinho, cabelo cortado a mola de hoje – todo espetado e modelado com gel, bundinha bem maneira. Fui mijar, apesar de não ter vontade, ele brincava com o pau, que por sinal é bem grandinho e grossinho, acho que algo na casa dos 17cm, ele deu uma secada no meu pau, mas não olhou mais, fiquei um tempo e como ele só brincava com o pau e não me olhava, cheguei a conclusão de que era mais um michê ali no seu trabalho diário. Sai do banheiro e fui dar mais umas voltas, mas continuava tudo parado, na passagem por uma das portas que levam a um corredor que dá no banheiro, vi esse loirinho, e como não tinha nada que me interessasse fui pra perto dele, ele me olhou e me deu uma olhada bem estilo de safado. Puxei papo, perguntei se ele era michê, ele deu um sorriso e disse que não. Entrei de sola, perguntei o que um rapagão bonitão daquele estava fazendo perdido e sozinho naquele cinema. Ele todo sorridente, disse que estava lá pra curtir. Fui ainda mais objetivo e perguntei o que ele curtia, ele ficou meio sem graça e disse que curtia de tudo, mas não senti firmeza nessa resposta. Insisti mais um pouco e ele, acabou dizendo que curtia dar e perguntou o que eu curtia, ri e disse sou voyeur, ele me olhou serio e pela cara dele percebi que não sabia o que era, então traduzi, sou um cara que curte assistir outros caras fodendo. Ele sorriu e disse, ah então você curti isso? Respondi que era amarrado em encontrar carinhas que gostavam ou que não se importavam em dar o rabinho e me deixar ficar assistindo e mesmo quem curtia em se exibir. Ele não respondeu nada, então perguntei: e aí, você curte isso? Ele respondeu, nunca fiz isso, quer dizer aqui todo mundo dá ou mete e todo mundo fica olhando e ninguém se importa com isso. Falei que eu curtia ver ali no cinema, mas que preferia assistir num motel bem sossegado e sem a presença de tanta gente. Pelo rosto dele percebi que ele se interessou, mas não disse nada. Depois de um tempo falei: mas e aí, você topa de ir num motel e eu arrumo um cara bem gostoso pra foder com você e eu ficar só assistindo? Ele topou e disse: só que você precisa combinar bem antes por causa do meu trabalho e porque sou casado. Aí é que fiquei ainda mais interessado e disse que sim, que marcaria com bastante antecedência pra ele poder ajeitar a vida dele. Quis saber no que ele trabalhava e ele disse que era agente penitenciário. Meu tesão aumentou ainda mais. Pedi o nº do celular dele ele me deu de boa, e depois disse: só que tem um probleminha. Já pensei: esse safado vai querer grana, mas tudo bem, dependendo de quanto eu até topava pagar, perguntei qual era esse pequeno problema e ele disse: dou muito pouco o cu, tenho medo que minha mulher descubra e só gosto de cara pra cara que sejam avantajados. Pensei: o puto gosta de sofrer numa pica, mas falei: por mim tudo bem, arrumo um cara com uma rola bem grande pra te comer. Ele deu um sorriso de safado e falou: de preferencia um negão. Que safado, além de dar pouco o cu, gosta de sofrer e quer um negão com uma mega rola? Tudo bem o cu é dele e ele que sabe e quem manda! Falei que iria ligar pra ele e ele pediu que eu ligasse sempre dentro do horário comercial, nunca à noite e muito menos em finais de semana. Respondi que ele podia confiar. Dei mais um tempo no cinema e resolvi ir embora, antes de sair fui me despedir dele e frisei bem que iria ligar pra ele e marcarmos o esquema. Desse papo que levei com ele, percebi que ele tem um jeitão meio tímido, saca aqueles caras que dificilmente te encaram e fixam olho no olho? Também percebi que ele tinha um leve sotaque de nordestino, depois vim a saber, que ele é de João Pessoa, é lá é muito comum caras loiros, isso vem desde a invasão holandesa no Brasil.

A partir desse dia comecei a procura de um cara macho e fodedor pra meter rola nesse loirinho tímido, mas não foi nada fácil, todos os caras com quem contatava quando tinha pirocão eram lisos, sem pelos no corpo e, quando tinham pelos tinham pirocas na faixa de 17, 18 e 19 cm, e o carinha havia dito que curte pirocão e mais um detalhe preferencialmente de negão. Cheguei a contatar alguns negros, mas de alguns não senti firmeza e de outros quando falava que eu ia assistir diziam que eu tinha que pagar bem mais caro e que a foda deles eram de uma hora. Acabei ligando pro André e dizendo que estava foda em arrumar um cara do jeito que ele queria, se ele não conhecia ninguém que ele curtisse e pra quem gostaria de dar a bunda. Ele acabou contando que tinha um segurança no trabalho dele e que eles se olhavam e que já tinham acontecido uns lances no vestiário. Quis saber que lances eram esses ele contou que um dia no final do expediente quando foi tomar banho no vestiário esse segurança estava tomando uma ducha e que ele acabou entrando num box bem na frente do que o segurança estava. Ficaram se secando e o segurança alisava e mostrava a pica pra ele e que era um puta pirocão escuro do jeito que ele curte, mas que ficaram somente nisso, ele mostrando a bunda e o segurança se punhetando, ficaram com medo de serem pegos se caso entrassem os dois no mesmo box. Perguntei se ele tinha como armar o esquema com esse segurança, senti que ele estava bem interessado e respondeu que achava que sim. Quis saber como era fisicamente esse segurança e ele foi dizendo: uns 29 anos, casado, moreno puxando pro mulato, forte, tórax desenvolvido, braços fortes, cabelo cortado rente a cabeça, pintão de uns 21 a 22cm, acho que até maior e bem grosso. Quis saber se ele era peludo e ele disse que um pouco, se tinha bundão – ele deu uma leve risadinha e disse: tem sim, se aparava os pentelhos, novas risadinhas dele: no dia que o vi não estava aparado não, é bem pentelhudo. Bom, depois dessas informações meu tesão foi a mil e fiquei aguardando o puto do André me ligar com ótimas notícias.

Dois dias depois ele me ligou dizendo que tinha conversado com o segurança, Ari, e que ele tinha topado, mas queria uma graninha por que recebe um salário miserável e aqueles papos que a gente já conhece. Concordei e disse que pagava os 100 pilas que ele queria, que acho que no final os dois putos dividiram, mas isso não tem a mínima importância por que o que o que eles me proporcionaram com a foda deles foi pra lá de compensador.

A Foda

Combinei encontrar-me como os dois no metro que é bem próximo ao hotel que costumo ir e no qual sei que a barra é limpa e que aceitam que entre mais de dois machos pra brincar. O André estava de bermudão bege, camiseta preta e tênis, estava bem tezudinho. O Ari que eu não conhecia é um mulato todo gostosão, bonito, safado, de ótima presença, vestido de calça jeans azul marinho, camiseta branca e verde, sapato preto, todo estiloso. Trocamos apertos de mãos e fomos direto para o hotel. Entrei primeiro junto com o Ari e disse para o André, que ligaria pra ele dizendo o nº do quarto e andar do apartamento que iriamos ocupar, ele topou de boa. Aproveitei que fiquei sozinho com o Ari e conversei dizendo que não me importava de pagar, mas desde que a foda fosse super movimentada e pra lá de tesuda. Ele riu e disse: pode deixar comigo, que vou meter com gosto no cuzinho daquele safado. Falei também que gostava de ver tapas e que não era pra ele ter pena, que já que o André queria rola ele tinha mais é que mandar rola. Ele respondeu que curtia dar uns bons tapas e que curtia mais ainda judiar de um cu. Liguei pro André e falei onde estávamos. Enquanto isso pedi ao Arí para ficar só de cueca, ele tirou a roupa de boa e ficou só com uma cueca boxer branca, meu tesão já começou aí, porque apesar da rola estar mole, ficava super bem marcada na cueca e dava pra perceber que era das boas, uma super rola grossa. Ele viu que eu olhava e bem puto, com cara de safado e com olhos nos olhos ajeitava a pica e pegava nela com gosto, deu um sorrisinho e disse: você também curte? Se quiser pode dar umas pegadas. Falei que curtia, mas que curtia ainda mais ver foda. Também não peguei porque queria que o André deixasse aquela rolona dura metendo a boca nela. Adoro ver um caralhão ir endurecendo com as mamadas de um outro safado.

O André tocou a campainha e eu fui abrir. De cara já ficou secando a rolona do outro desenhada na cueca. Pedi que ele tirasse a roupa e ficasse só de cueca. Ele tirou, e percebi que o pau dele já começava ficar duro só de ver o volume do outro. O corpo do André é todo branquinho, bem cor de caras loiros que iria contrastar com a cor mulata do segurança. Pedi que os dois deitassem na cama e falei: Bom, André a coisa agora é com você, mas quero ver esse pistolão endurecer na tua boca! O Ari se deitou todo esparramado, pernonas abertas, bem jeitão de macho. O André foi por cima e já levou a mão no super pacote do outro, esfregou o rosto, e já foi puxando o elástico, liberou um caralho que mole devia ter uns 16m, mas com uma grossura de impressionar. Deu umas punhetadas, chegou o rosto bem perto como se quisesse sentir o cheiro, colocou a língua pra fora e passou na cabeça da pistola escura. Uma coisa que me esquecia de dizer, o Ari não é circuncisado e a pica dele quando mole a pele tampa a cabeça da rola. Segurou com mais vontade, punhetou de novo e fez a pele se esticar pra baixo revelando uma cabeça mais clara que o corpo da rola, meio cor de rosa escuro. Nem quis perder tempo, caiu de boca, colocava a rola até a metade na boca. Aproveitei e também tirei a roupa, fiquei só de cueca e me sentei ao lado deles, na cama. Comecei a falar: vai cara, engole essa rola mulata! mete tudo dentro da boca! vai puto engole até o talo! chupa com vontade! Ele como um bom rapaz obedeceu tudo o que eu pedia. Engolia até o talo, chupava com uma puta volúpia, salivava que até escorria cuspe pelo pau. Olhei pro Ari e perguntei: e ai, o puto mama legal? Ele respondeu: chupa gostoso. Vai Ari, força a cabeça desse puto com tudo pra engolir tua rola inteira! Ele me olhou, fez cara de safadão, e colocou a mão espalmada na cabeça do branquinho e forçou, até sentir que o outro tinha engolido tudo, depois me olhou, deu um sorriso de puto e falou: é assim que você gosta de ver? engoliu até as bolas! Na posição de deitados, não dava pra ver direito, pedi que o Ari ficasse de joelhos e que o branquinho ficasse deitado mamando na rola dele. Vi que a rola estava um pouco mais firme, mas não inteiramente dura. Falei pro André, vai puto, deixa essa pica bem dura! O André às vezes me olhava e eu via um olhar de um cara que esta curtindo, mas meio medroso, adorei isso e falei: vai puto chupa essa pica e fica olhando pro teu macho mulato! Ele passou a chupar e olhar para o segurança. Fiz sinal pro segurança pra ele dar uns tapas no puto. Ele entendeu e deu um tapa de leve e disse: chupa direito essa rola, seu viado do caralho! Percebi que o André não esperava esse tapa e fez cara surpresa, mas não parou de abocanhar a pica, que lentamente ficava dura e enorme. Perguntei para o segurança, quanto mede essa jeba? Ele me olhou e disse rindo: 22 e meio, bem medida! Conforme ela ficava durona a cabeça cor de rosa escura ia ficando exposta e a pele que ficava esgarçada também tinha uma cor bem clara que contrastava com o resto da cor mulata da pica. O André metia o bocão e tentava abocanhar até a base, mas a pica já estava com uma espessura que a boca dele ficava até esgarçada e só conseguia ir um pouco mais além da metade. A rola do Ari é daquelas que tem uma cabeça pequena, menor que o corpo da piça, mas depois a caceta vai engrossando e ficando duma grossura que é impossível abocanhar até o talo. Pedi pro loiro puxar a pele pra cobrir a cabeça e ficar no formato de chupeta e meter o língua pra dentro dessa pele e passar na cabeça da pica do outro, ele fez e o segurança me olhava e até fechava os olhos e soltava um gemido sibilante, parecendo que estava soltando ar dos pulmões e dizia: adoro isso! me dá um tesão da porra quando um puto faz isso e passa a língua em volta da cabeça da minha pica! O puto estava naquela posição de meio sentado sobre as pernas, assim não dava pra ver o rego e o meio da bunda. Estava louco pra ver a bunda escancarada dos dois, pedi pra eles ficarem na posição do 69. Ficaram. O André ficou por cima, mamando na rola do segurança, bundão branco dele ficou virado pra mim, uma puta bunda grande e gostosa bem branquinha, lisinha. O Ari se ajeitou todo e com as mãos abriu a bunda do outro, e dava pra ver um cuzinho todo rosado, com preguinhas ainda, mas lisinho, sem pelos nenhum. Quando o mulato metia a linguona e chegava ao cu o Anfré gemia baixinho, delicia ouvir isso. Dei a volta na cama, o André mamava gostoso na pica grossa do mulato, que estava com as pernas dobradas com os pés na cama, bem no meio de suas pernas dava pra ver uma pelaiama linda, imaginei que ele deveria ter uma bunda peluda e um cu cabeludo. Deixei que eles brincassem assim por um bom tempo, depois sugeri que eles invertessem, o André ficou em baixo e o Ari veio por cima, fiquei onde eu estava e a visão era fantástica, eu via uma puta pirocona escura e dura, um sacão super peludo, e uma bunda, como eu tinha imaginada bem peluda, e com um regão mais peludo ainda, e na altura de onde ficava o cu, a quantidade de pelos era ainda maior. Não quis apressar as coisas, a meteção nem tinha começado. Levantei, peguei as camisinhas e o tubo de gel e joguei na cama, o Ari viu, me olhou com um sorriso e com uma cara incrivelmente de puto safado e falou: quer ver a rola entrando? Falei, não foi pra isso que viemos? Ele deu um tapa que pelo barulho foi daqueles bem ardidos na bunda do branquelo. Olhou pra mim sorriu, piscou e falou: vai viado do caralho, te prepara pra levar rola de macho! Fica de quatro e empina bem essa bunda e abre o cu com as mãos! O André obedeceu, ficou de quatro, segurando nas polpas da bunda pra mostrar o cu pro outro. O Ari perguntou, quer que eu passe gel ou vai a seco? O André: passa gel, faz tempo que não dou o rabo! O segurança deu outro tapaço, pegou uma embalagem, rasgou com os dentes, encapou o pau. Fui pra frente, pois queria ficar cara a cara com o André pra ver as reações dele. O segurança pegou o tubo, colocou gel em dois dedos e levou no rabo do branquelo. O André recuou a bunda, fez cara de dor, franzindo a testa e fechando os olhos. O macho segurou na cintura do outro e disse: não foge não seu puto! Não estava todo todo querendo rola, então vai ficar bem bonzinho aqui pro teu macho! Senti que ele meteu, acho que um dedo, e pelo rosto do André, deveria estar doendo, mas aguentou firme, depois deu um gemido, acredito que o outro deve ter enfiado mais um dedo. O André tentava tirar a bunda, mas o outro não deixava e falava: se com dois dedos você está amarelando, imagine quando eu meter a minha rola inteira dentro desse cu! Vai viado, deixa de frescura e me deixa fazer o serviço direito. Só sei que ficou lá espalhando o gel dentro do cu do loiro. Depois colocou uma quantidade grande de gel no pau, espalhou, me olhou, fez cara de puto, vi que ele segurou no pau e ficou pincelando no rabo do André que gemia e ficava com um sorrisinho nos lábios de que estava com muito tesão. O puto do macho, batia com a rola super dura na bunda do outro e fazia aquele barulho de pac, pac...rs. Até que encaixou, segurou firme na cintura do outro e forçou. O loiro deu quase que um berro, ergueu o dorso, e me agarrou com os braços, ficou com o rosto encostado em meu peito e eu não via as expressões dele. Fiz sinal pro macho, mandar ver. Ele fez que sim com a cabeça e pelo movimento da cintura se movimento de encontro da bundana do outro, devia estar enterrando com gosto. Novo berro de dor e disse: caralho, vai com calma, teu pau é muito grosso! O Ari riu e disse, já tinha visto e sabia que era grosso, mesmo assim quis, então agora aguenta. O André se agarrava em mim, como se eu fosse a sua salvação. O outro não teve dó, foi socando, até que falou: tá inteirona dentro, só o sacão é que ficou de fora! Caralho que cu apertado, parece virgem! O Ari tentou ajeitar o corpo do outro, mas ele não se soltava de mim, mesmo assim o macho fez com que o André abrisse bem as pernas, ficou entre elas e começou a foder, bem lento. O André gemia, mas se percebia que era de dor. Às vezes ele dizia: nossa, dói muito! Que dor! O outro nem ligava e ficava lá fodendo bem lento, mas fodendo. Fiz sinal pro Ari, que parasse por um instante, com jeito me desfiz do loiro e disse: fica calmo, tenta aproveitar, afinal foi você que escolheu o macho, disse que só gosta de macho caralhudo, então aguenta malandro! Fui ver a foda de trás. O André meteu a cara no colchão e gemia alto, e falava: tá doendo muito! Nem ligamos. Por trás eu via a bundona peluda do Ari, que bunda mais gostosa, bem de macho. Conforme ele metia no outro, as bandas da bunda abriam e fechavam e isso me dava um tesão danado. Arranquei a cueca e fiquei vendo e brincando com o meu pau. Às vezes parecia que o cuzinho do macho iria aparecer, mas logo ele contraia a bunda e ficava só no ameaço. Deixei-os foderem assim, até que fiz sinal pro Ari montar de cachorrinho na bunda do outro. O segurança puxou o outro, ajeitou, fez com que ele ficasse com o lordão bem empinado e montou, caralho, vi aquela puta rola escura sumir dentro daquele cu, e o André gemendo e reclamando de dor. Fui bem próximo e ajeitei o corpo do Ari, fiz com que ele ficasse com as pernas bem abertas, montado mesmo em cima do outro. Aí sim apareceu o cuzinho, que por sinal, é um cuzinho lindo, roxinho, todo moldurado de pentelhos grossos, grandes e bem pretos. Meu tesão foi a mil, e passei a mão na bunda do Ari, ele olhou pra trás fez cara de safado e falou: puto! É só pra ver, pode tocar, mas não quero sentir nada duro querendo entrar no meu cu! E riu. Senti então que estava de certa forma liberado. Ajoelhei-me, segurei em cada banda, dei uma esgarçada e aí ficou ainda melhor, que visão do cuzinho dele. Não aguentei e cai de boca. Meti o linguão naquele anel roxinho e peludo. Ele riu e disse: que safado! Quer chupar, quer fazer cunete no meu rabo, então faça! Já que ele estava liberando, não tive duvidas cai de boca mesmo, ele gemia e de vez em quando, dava umas reboladas na minha cara, ria e dizia: putão! Fartei-me naquele lordo, voltei a me sentar na cama. O André tinha puxado um travesseiro pra ele e mordia a fronha, como se diz quando um cara tá dando o rabo e sente dor...rsrsrs. O André pediu pra mudar de posição pra ver se em outra sentia menos dor. O Ari se deitou, segurou no rolão, balançou e disse: senta nele! Mas senta que nem macho, até o saco! Fiquei por trás. O André segurou na rola, se ajeitou, fez o encaixe e foi sentando, a rola foi entrando, bem devagar, mas não deixou passar da metade. O Ari tentava com movimentos de sau bacia fazer entrar mais, mas o André espertamente, quando percebia suspendia a bunda. Até que o Arí, disse nervoso: caralho, senta nessa pica com vontade, viado! Segurou nos flancos do outro e com um movimento certeiro fez a rola entrar toda. O André gemeu alto, e tentou sair, mas o outro o prendeu com força e dizia; olha cara, se você continuar com essa frescura aí eu vou meter pra judiar, você é que sabe! O loiro se resignou e ficou ali meio parado, em compensação o segurança fazia os movimentos da foda e eu via a rola sumir de depois chegar um pouco menos da metade. Até que em um momento o Ari puxou o André pra que ficasse quase deitado em cima dele, e assim liberando o bundão, ai sim ele meteu rola e dizia: nossa que cu gostoso que você tem! Lisinho, parece cu de mulher! Vai rebola esse cu no meu caralho! Vai rebola, puto! O André rebolava. Foderam bastante assim, até que o Ari quis mudar. Ficou em pé ao lado da cama, mandou o André deitar-se, puxou-o de encontro a si, ergueu as pernas e falou pra mim: curte frango assado? Vem aqui ver um macho foder bem gostoso um cu lisinho! Fiquei ao lado dele, o vi encaixando a rola e ela sumindo dentro, o André se debatia na cama, mas o outro não tinha dó, fodia com gosto. Eu em pé olhava e via a bundona gostosa e mulata do segurança fazendo os movimentos da foda e não aguentei, me sentei ao chão, fiquei bem no meio das pernas dele, ele entendeu o que eu ia fazer, e abriu bem as pernas, escancarando o rabo, levei a mão, separei as polpas e meti a boca, ele gemeu e falou: delicia! Senti que isso deu um puta tesão nele, pois ele acelerou numa foda fantástica, eu quase não conseguia acompanhar os movimentos, estiquei a língua e a própria bunda dele é que no vaivém de vez em quando fazia minha língua acertar o anel roxo dele. Ouvi-o dizer: nossa, não estou aguentando, vou acabar gozando! O André, mais do que depressa disse: goza, enche a camisinha dentro do meu cu de porra. Levantei e disse, não cara, quero ver você gozando na boca desse safado. Olhei pro André e falei: você quer tomar o leite dele? Ele fez que sim com a cabeça. O Ari tirou a pica do cu, o outro deitou-se bem no meio da cama, o segurança montou no peito dele, fiquei ao lado olhando e me punhetando. O Ari acelerou numa punheta nervosa e avisou que ia gozar, falei: abre a boca de deixa ele despejar tudo dentro. O loiro escancarou a boca, e o Ari direcionou a puta rola dele bem na entrada e começou a despejar dentro. Primeiro um jatão bem forte que foi bem ao fundo da garganta do outro, depois jatos mais fracos e de repente um maior do que o primeiro, depois outros vários. Ele gozava e dizia: caralho! Caralho! Caralho! Jogava a cabeça pra trás e pra frente e seus olhos ficaram revirados pra cima, até terminar, depois deu um sorriso e disse: que tesão! Eu estava quase gozando também, mas não queria atrapalhar os dois, fiquei de lado e gozei, minha porra caiu em cima do pau do André, deixei aquela pica dele branquinha toda melada. Aí ficamos os dois um de cada lado e eu falei: vai lá André é tua vez de gozar. Ele se punhetou e soltou um jatão que foi cair em seu peito, rimos, depois vários outros, que deixaram a sua barriga encharcada de gala. Olhei por Ari e ele fez cara de puto, mas não entendeu o que eu queria, espalhei toda a porra pelo corpo do André, ele quando percebeu me ajudou depois ele falou: deixa ver tua boca! O loiro rindo, escancarou a boca. O segurança perguntou: tomou tudo, engoliu até a última gota? O loiro com cara de safado, disse: tudinho! Fomos os três tomar banho, a pica do mulato estava à meia bomba, na forma de uma chupeta, isto é: a pele cobria a cabeça, não queira sair dali sem pelo menos sentir o gosto daquela jeba, me ajoelhei e engoli, ele segurou na minha cabeça e forçou de encontro ao púbis dele, senti aquele gosto de pica suada, delicia, mamei muito. O André veio se juntar a mim e ficamos dividindo aquela piça gostosa. Ficou durona de novo e o putão disse: quer segundo tempo, rimos e dissemos, por hoje está de bom tamanho. Tomamos banho direito, nos secamos, nos vestimos e saímos do hotel. Pegamos o metrô, o Ari fez baldeação e o André seguiu por mais umas estações comigo. Aí eu perguntei, pois estava intrigado: cara, você sente uma dor danada e mesmo assim quer caras pra lá de cacetudos? Ele riu e disse: é que dou muito pouco, mas meu tesão é dar pra cara com caralhos enormes. Falei: mas e a dor? Ele fez cara de safado e me respondeu: a dor faz parte, e eu adoro sentir um caralho me arregaçando. Entendi que o puto é safado mesmo, que o lance dele é sentir dor e sentir um caralhão arrombando o cu dele.

Claro que eu peguei o telefone do Ari, pois quero ver esse puto esgarçando e arrombando mais cuzinhos de quem curte dar para machos caralhudos.

voyeurdasilva@gmail.com

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Comentários

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Adorei. Se vc quer ver dois putas caralhudos arrebentando um lordo me add. mrs.24@hotmail.com

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muito bom.tenho vontade mais quando penso na dor desisto .se tivesse um carinhoso e roludo .eu tentaria

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muito bom.tenho vontade mais quando penso na dor desisto .se tivesse um carinhoso e roludo .eu tentaria

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TENHO 41 ANOS E ADORARIA SER ARREGAÇADO POR ELA PRA VC VER... SOU DE SAMPA.... ED38MC@HOTMAIL.COM... MSN..... ME ADD E ME FALE QUE É VC PARA EU ACEITAR TESAO

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