A vizinha da pensão

Um conto erótico de D_F_D
Categoria: Heterossexual
Contém 964 palavras
Data: 10/04/2011 21:12:29
Assuntos: Heterossexual

Olá caros leitores me chamo Davi e moro em uma pensão em São Paulo.

O bom disso é que não devo satisfações a ninguém, sai e volto quando quero e faço o que eu quiser, já o ruim é que todos os domingos são uma verdadeira chatice, ou você tem algo para fazer ou então tudo torna-se um saco. E foi num desses domingos "chatos" que eu não tinha nada para fazer, afinal a semana havia sido muito corrida com trabalhos e faculdade que resolvi tirar um dia só para mim, descansar e repor as energias para a próxima semana.

Onde eu moro vivem mais 8 pessoas, 5 homens contando comigo e 3 mulheres, sendo que uma já é uma senhora de idade e as outras duas devem ter por volta de 28 a 33 anos. Não tenho muita intimidade com o pessoal daqui mas pois saiu de manhã bem cedo e volto quase as dez da noite, implorando simplesmente por um banho quente e minha cama mas eu conheço todos e me dou até bem com eles.

Nesse domingo como em todos os outros a maioria das pessoas saem para passar o dia fora ou vão vaijar para visitar suas familias em cidades próximas. Nesse dia acordei por volta das 10hs e fui tomar banho e me encontrei com a Renata, uma morena linda de cujos cabelos chegam até sua cintura, magra, olhos escuros como a noite, seios fartos e uma bundinha bem durinha. Ela usava um shortinho preto e uma camiseta branca. Nos cumprimentamos e ela disse que deveriamos ser os únicos na pensão pois já estava acordada a um bom tempo e não havia visto ainda ninguém. Estavamos conversando até que seu celular tocou, aproveitei e fui tomar meu banho. Quando voltei ela estava terminando de estender algumas roupas no varal e pude notar que ela estava sem sutiã e que os biquinhos de seus peitos estavam bem durinhos. Isso me deixou vibrado. Perguntei quem era no telefone e ela disse que era uma amiga desmarcando o almoço que teriam pois teria que ir para Santos pois seu pai estava mal. Sem demora e aproveitando a deixa convidei-a para almoçarmos juntos então e ela topou.

Por volta do meio dia saimos e fomos a uma churrascaria aqui pertinho, pedi umas cervejas para ficarmos mais a vontade e ficamos por lá até por volta de uma hora. Na volta paramos no mercado e compramos mais algumas cervejas e ficamos sentados na frente do seu quarto conversando e bebendo. Como já estava meio loco aproveitava qualquer momento para passar a mão em sua perna, fazer uma cosquinha até que por fim rolou um beijo.

Eu a beijava e esfregava minha mão em suas pernas e ela alternava ora beijando minha boca ora meu pescoço. Aquilo já estava me deixando doido, foi quanto eu apertei sua bucetinha e ela gemeu e se arrepiou toda. Ela se levantou me pegou pela mão e entramos em seu quarto. Lá voltei a beijar aquela boca suculenta ao mesmo tempo em que tirava sua camisa. Encostei-a na porta e comecei a chupar seu peitos, Renata apertava minha cabeça contra seu corpo e gemia sempre que eu mordia os seus biquinhos que a esta altura já estavam bem durinhos. Enquanto eu chupava seus seios ela pôs a mão dentro da minha bermuda e começou a bater uma deliciosa punheta me deixando louco. Assim que parei de chupá-la, ela me encostou na parede se ajoelhou e colocou meu pau que já estava duro como uma pedra pra fora. Ela chupava meu pau com força e dava mordidinhas de leva na cabeça quase me fazendo gozar de tanto tesão. Segurei sua cabeça e enfiei tudo dentro daquela boca nervosa que pediu pra que eu repetisse.

Fomos pra sua cama e eu tirei seu shortinho juntamente com sua calcinha e comecei a chupar aquela bucetinha molhada. Renata colocou suas pernas em meus ombros e empinava mas a bundinha pra cima para que eu a comece com minha lingua. Ela gemia de tanto tesão que acabou segurando minha cabeça enquanto caia em um gozo maravilhoso. Ofegante ainda por ter ido aos céus ela se sentou e deu mais um trato no meu pau deixando-o bem molhado e duro. Ela se deitou novamente e abriu bem as pernas pedindo que eu a comesse com força e que a fizesse gozar novamente o que claro fiz com muito gosto. Eu a fodia como um cavalo selvagem e ela entrelaçou suas pernas em minha cintura me fazendo meter cada vez mais fundo naquela xaninha molhada e gostosa. Ela me deitou na cama e subiu em cima do meu pau, subindo e descendo num ritmo alucinante fazendo com que meu pau algumas vezes saisse de dentro de sua xaninha. Ela cavalgava em meu mastro e seus peitos subiam e desciam no mesmo ritmo me fazendo ter uma visão maravilhosa. Eu os segurei e ela acelerou os movimentos dizendo que iria gozar novamente e o fez, me deixando ensopado.

Eu ainda queria mais, deixeia de quatro e comecei a fuder aquela bundinha, Renata simplesmente rebolava a cada bombada que eu dava. Quando disse que iria gozar ela pediu para que gozasse em sua boca, o que fiz com muito gosto. Gozei como nunca e ela bebeu tudo como se fosse água.

Ficamos deitados por algumas horas e antes de eu ir embora ela ainda me proporcionou um delicioso boquete que me fez dormir como uma criança.

Nós ainda repetimos a dose umas 3 ou 4 vezes, até que ela se mudou para o apartamento de uma amiga. Meus domingos voltaram a ser intediosos, mas quem sabe um dia não se muda para a pensão alguma garota que possa torná-los mais interessantes, como a Renata um dia os fez.

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