Minha esposa dá pra outro IV

Um conto erótico de Helga
Categoria: Homossexual
Contém 2389 palavras
Data: 05/04/2011 07:27:32

Ivo já tinha entrado nos quarenta anos e se tornara um homem rico devido a seu próprio empreendorismo e também à herança da família de sua mulher Nandinha. Eles tinham um filha chamada Janice, vinte e um aninhos e recém casada com um promotor da Procuradoria Pública, de nome Gil Hornes.

O pai de Janice, o citado Ivo, sempre fora um atleta e especializou-se em artes marciais.

Seus familiares moravam em Brasília e foi uma questão de influencia e Ivo logo se tornou chefe de segurança das autoridades. Ao mesmo tempo ele se tornou campeão mundial de luta livre.

Sua aparência era de um Schwarznegar mais esbelto e ainda permanecia campeão.

O marido de sua filha procurou por ele e marcaram um encontro quando ele estivesse sozinho em casa. Ivo já estava impaciente com a demora de noticias de sua querida filhinha que Gil tinha deixado lá no Caribe.

- Hã hã... eerrr... Pois é, Ivo. Eu tinha negócios urgentes a tratar aqui no Brasil e, tanto eu quanto Janice, achamos que seria um desperdício ela voltar comigo enquanto...

- Pára com isso, rapaz! Ta pensando que tu enganas quem? Me conta logo o que está acontecemdo, porra!

- Calma Gil, calma! Está tudo bem...

- Tudo bem, o caralho! O que fizeste com a minha criança?

- Espera, espera. Ó meu deus, meu deus! O que posso dizer? Por que isso tinha que acontecer comigo, por que?

E Gil, mesmo tentando se controlar, não consegue parar o choro convulsivo. Ivo se espanta ao primeiro momento. O bom senso lhe diz que é melhor deixar Gil se acalmar pra saber o que está acontecendo.

Ele sai da varanda e vai até o bar da sala e prepara dois drinques. Quando ele volta, Gil aparenta estar calmo, mas com os olhos avermelhados.

Enquanto Ivo toma o conhaque de um só gole, Gil fica bebericando enquanto relata o que aconteceu na viagem de navio que fizeram ao Caribe.

A boca e os olhos do pai de Janice estavam escancarados o máximo pelo que estava escutando o que Gil contava.

- Ela se apaixonou por um francês e quis fugir com ele. Eu fiz de tudo pra não perdê-la. Até aceitei o caso deles na esperança de quando ele desembarcasse tudo estaria terminado.

- O quê? Voce está mentindo, seu desgraçado! Onde está minha filhinha, seu filho da puta? Me diz agora se não te mato agora mesmo, corno viado!

Gil se vê enroscado numa forte e dolorida gravata que Ivo lhe aplica. Ele sente que a respiração está sumindo devido ao aperto em volta de seu pescoço. Ivo alivia o suficiente só pra que ele possa responder.

- Ela... ela está voltando! Janice está voltando... lhe juro! Um amigo meu a está trazendo ainda esta semana! Me deixa... me deixa respirar!

Ivo o solta e vai de novo pegar outro drinque pra ele. Gil se levanta e o segue. Parecendo que ele se aliviava contando tudo, fez com que Ivo escutasse todos os detalhes apesar de vez em quando ser ameaçado e de ter levado um soco quando Gi descreveu levemente o quanto sua pura filhinha se tornou uma devassa.

- Chegou o ponto que ela me fez chupar o pau do cara! Juro! Até hoje sinto nojo do que fiz!

Ao escutar isso, Ivo se espantou e seus olhos brilharam, de repente partiu pra cima do genro Gil.

- Seu corno filho da puta! Eu vou te matar! Minha filhinha não é nada disso que voce está dizendo! Te prepara que tu vai apanhar!

- Pode me bater, pode até me matar! Mas tudo que falei é verdade! A pura verdade! Eu tenho provas. O cara que foi procurá-la, o Rafer, foi o primeiro amante dela! Ele a está trazendo e provavelmente a comendo todo o dia! Ele vai confirmar tudo isso que to te dizendo!

Pela primeira vez, Ivo mostrou seu abatimento. Não era possível que Gil estivesse louco e tenha inventado aquilo tudo. Mas, ainda era insuportável imaginar Janice fazendo todas as depravações que o genro tinha descrito.

“Impossível! Não a minha filhinha! Não, não e não!” – e as palavras de Gil ainda ressoavam em sua mente – “ ... e ela me fez chupar o pau do cara...”

Aparentando calma, Ivo acena pro genro irem sentar na varanda novamente. Ambos ficam em silencio por alguns minutos, bebericando cada seu drinque.

- Como ela fez voce chupar o pau do amante?

E Gil descreveu que num ato de puro masoquismo, ele tinha pedido a Janice para estar presente quando eles fossem trepar. Os amantes só concordaram depois que vedaram seus olhos, o fizeram sentar com as mãos amarradas às costas e os tornozelos presos aos pés da cadeira.

Em dado momento, Janice pegou o cacete do amante e começou a esfregar-lhe no rosto, dizendo que dava o xotinha pra ele se desse uma chupada na cabeçorra do pau do amante. Gil disse que recusou, mas não sabe como, lá estava ele chupando o pau do cara.

Foi com alivio que Janice retirou o pau da boca dele e sentada no colo de frente pra ele, ordenou que Gil dissesse pro amante para penetrá-la analmente. Ele não pode resistir tamanha era a situação erótica.

Gil disse que sentiu toda a pressão do membro do outro invadindo o cusinho de sua esposa, no próprio membro, enquanto Janice lhe beijava a boca com gosto da piroca que ora lhe enrabava.

O rosto de Ivo estava impassível mas sua respiração era lenta e pesada. Era difícil de saber se ele estava com raiva ou excitado apesar do relato ser sobre sua filhinha Janice. Gil o olhava com essa mesma desconfiança.

Ele nota que o sogro desvia os olhos e fita algo perdido no espaço enquanto lhe fala.

- Gil, o caso é sério. Voce sozinho não vai poder administrar isso. Concorda?

- Sim, mas...

- Cala a boca! Voce querer ser corno, é problema seu. Mas minha filhinha nunca poderá ser taxada de puta. Nem mesmo de adúltera, entendeu? A ilibada reputação dela é responsabilidade sua, entendeu? Se o nome da minha filhinha cair na boca do povo, voce morre, entendeu? E voce sabe muito bem que não será o primeiro! Estamos entendidos então?

- Sim, sim!

- Agora vou te contar meu segredo, já que voce me contou o seu, que é ser corno! Mas, vamos lá pra sauna.

Já na sauna e nus, apenas com as toalhas nas coxas, a diferença de físico entre os dois homens era notável, levando-se em conta que Gil tinha quase um metro e oitenta e pesasse uns noventa quilos, Gil era quase o dobro dele e só músculos.

Gil e Ivo estão sentados lado a lado.

Sem muita cerimônia, Ivo passa um dos musculosos braço por cima do ombro de Gil, fazendo ele se curvar um pouco pra frente, devido ao peso.

- Gil, meu caro genro e corno manso, quero que voce faça agora em mim a mesma coisa que voce fez no amante da minha filha!

- Eeh eh, ta de sacanagem sogrão!

- Tô não. Tá vendo meu pau durão, não tá? Agora chupa!

- Mas que isso? Voce enlouqueceu?!

A mãozorra de Ivo segurou firme a nuca do genro e forçou a cabeça dele pra baixo em direção a sua endurecida piroca. Gil sentiu os dedos do sogro lhe apertando certas partes da mandíbula e sua boca abriu involuntariamente.

- Agora faz uma chupetinha gostosa, faz! Ou tu vais sair daqui sem isso!

O “isso” era o saco de Gil. Uma das mãos do sogro lhe segurava firmemente a cabeça e a outra tinha lhe encontrado o saco.

O pavor tinha tomado conta de Gil que se urinou todo. Ivo, gentilmente, deixou de apertar-lhe o saco e segurou o pau dele que lhe sumiu na mão, direcionando o jato de urinha pra longe deles.

- Que é isso, meu genro? Relaxe, relaxe! É só uma chupetinha que voce ta fazendo em seu sogrinho! E voce vai escutar minha história pra se lembrar toda vez que voce fizer uma chupeta de novo!

O pobre do Gil, não tem outra alternativa a não ser sentir o gosto da avermelhada cebola em sua boca e escutar o que o pai de sua esposa tinha pra dizer.

- Assim... assim, meu caro genro! Até que voce sabe fazer direitinho! Não tão bem quanto minha avó! Mas, voce chega lá!

Os ouvidos de Gil não acreditaram no que tinham escutado.

“ A avó chupava o pau dele? Esse cara é um pervertido! E ainda se acha melhor que eu, só porque sou corno?”

- Pois é, caro Gil. Perto dos quinze anos me apaixonei perdidamente por uma mulher. A primeira vez que vi seu esplendido corpo nu, ela chupava freneticamente o cacetão de um negro, amigo da família. E era minha avó, Leandra Shagger. Isso mesmo, a famosa Lea!

“Na verdade ela não era minha avó verdadeira, pois era madrasta de meu pai que era somente oito anos mais novo, quando ela se casou com o pai dele, meu avô. Este sim verdadeiro.

Como todos sabem, voce inclusive, Lea se tornou famosa com as franchise de clinicas de embelezamento. Tudo devido a crença de que a beleza dela era proveniente dos seus cremes e tratamentos nas clinicas. Assim, perto dos cinqüenta anos, ela aparentava por volta da metade. Poucos sabiam que a juventude era pura genética. É uma mulher privilegiada pela natureza. E essa mulher me comia bunda!”

Gil chegou a engasgar quando ouviu a última frase. Ele já estava acostumando com metade da rola dentro boca, embora deixasse escapar um bocado de baba, sentindo algo salgadinho sendo expelido da glande.

“ É isso mesmo que voce ouviu, meu genro! Lea, minha avó postiça, uns trinta anos mais velha que eu, só cedeu pra mim depois que eu prometi que a deixaria fazer em mim tudo que eu fizesse nela. Valia a pena! Ela me ensinou a chupá-la e eu recebia o mais poderoso boquete do mundo que talvez voce nunca vai ser capaz de fazer!

Me ensinou como enrodilhar a língua e soltá-la dentro do cusinho dela, fazendo mesmo comigo. Depois me mostrou como comer um cusinho e como deixá-lo limpo e cheiroso.

A maneira e o ângulo correto de se invadir o cu de alguém. E da mesma forma fez comigo com um consolo em que uma das extremidades lhe penetrava a xoxota e a outra era inteiramente engolida pelo meu cu!

Nunca gozei tanto em minha vida como nos tempos em que minha avó me fazia sentar em seu colo, encaixando o consolo em meu cusinho e ela mesma me masturbava até eu gozar uma, duas, três vezes até! Sem tirar de dentro!

Caramba! Só pensar nisso... já... já estou... estou... gozaaaaaannnndo! Aaaaaaaaarre!”

Gil sente nojo, tenta levantar a cabeça querendo vomitar, mas a mão tenaz de Ivo empurra a cabeça dele mais ainda pra baixo fazendo com que até esperma espirrasse pelo nariz do pobre corno.

- Mantenha... mantenha o esperma na boca! Não engula! Não engula! Quando não gozei tudo! Agora venha cá!

Ivo levanta a cabeça de Gil puxando pelo cabelos fazendo com que ele sentasse eretamente. Surpreendentemente o pau de Gil estava semi-endurecido.

- Ó rapaz! Voce está perto de comer meu cu e está com o pau desse jeito! Quer levar umas porradas, quer?

Medo, testosterona ou seja lá o que for, Gil conseguiu sua plena ereção e amedrontado, sorria amarelo para o sogro, ainda com esperma escorrendo pelos cantos dos lábios.

- Pô, não é atôa que minha filha te corneou! Um homem com teu tamanho e só isso de pau?! Bom... pro meu cu, esta bitola é suficiente de hoje em diante! Agora, genro corno, me lambuza o cu com esperma que restou na tua boca!

Gil confirmou a veracidade de que Lea ensinou muito bem como manter um cusinho limpo e cheiroso pra receber uma linguada! As mãos de Ivo abriam as próprias nádegas para que o rosto de Gil entrasse mais fundo que pudesse e lhe alcançasse o olhinho do cu.

- Chega, chega! Já to quase gozando de novo e quero me lembrar dos tempos com a minha avó! Pega esse teu pau e vai me penetrando, ó sacana! Não sou de pegar em pau de ninguém, ouviu? Das próximas vezes, voce já sabe como fazer! Agora vai, mete! Mete!

O enorme e músculo corpo de Ivo se tremia todo conforme a rola de Gil lhe penetrava o anus. Os musculosos braços do sogro estão esticados com as mãos apoiadas nos joelhos que estão flexionados como se Ivo estivesse se sentando numa cadeira invisível. No caso, era a piroca do genro que era o pino de apoio.

- Agora! Agora, Gil! Pega no meu pau! Me masturba! Vai,ô emane! Mais rápido, porra! Vai, vai, me masturba! Assiiiiiimmm... assim! Mais rápido, mais rápido! Tô... tô gozando... gozaaaannndo, meu genro!

Gil sente que também vai gozar no cu do sogro. Com a mão livre, ele agarra um dos peitorais de Ivo e começa a beijar-lhe às costas.

- Nada... nada disso, caro genro! Nada disso! Esse negócio de beijinhos é pra viado descarado! E não goza dentro de mim! Tira fora que já gozei! Da próxima vez traz camisinha! Agora vem aqui e me chupa até extrair a última gota!

Meia hora depois, estão os dois de volta a varanda, bebericando. Ivo tem o olhar de resoluto e satisfeito com o que fez. Gil, acabrunhado, evita o olhar de Ivo.

- É isso aí, malandro! Nem voce nem eu somos viados! Voce é obrigado a chupar pau e eu gosto de ter meu anus dilatado pra gozar melhor. É tudo só uma questão de persuasão e gosto físico. E só.

- Que negócio é esse de um chupar e do outro so dar o... o... vocês abem a que me refiro!

- Olá, querida! Nosso querido genro veio trazer noticias de nossa filhinha! Ah sim, estávamos contando uma piada de dois gays enrustidos.

- Ah, já sei que Janice está chegando. Ela telefonou pra mim. Disse que está morrendo de saudades de voce! Quer te contar tudinho que fez na viagem!

Os olhos de Gil se encheram de lágrimas. Nandinha, parecendo comovida lhe disse.

- Oooh, que coisa mais linda é a paixão de vocês dois...

E pensando consigo mesma – “Que corno mais feliz!”

P.S. Aoa meus queridinhos, sugiro a leitura de "Minha esposa dá outro III", voces ficarão sabendo porque este relato de cunho puramente gay (que eu adorei!!!). Bitokinhas a todos

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