LAYNE, PRIMINHA SENSUAL

Um conto erótico de TESUDAO
Categoria: Heterossexual
Contém 2289 palavras
Data: 04/03/2011 16:23:51

Era uma bela manha de sexta feira, eu (Eduardo) já me aprontava para o trabalho, Layne, minha prima já se arrumava para aula, enquanto isso meus pais e meu irmão ajeitavam as coisas no carro, pois iam viajar logo cedo, iam passar todo o fim de semana em uma cidade vizinha, onde tratariam de assuntos de família e trabalho, e como resultado disso eu e Layne passaríamos o fim de semana sozinhos.

Layne é minha prima em primeiro grau, filha de um irmão do meu pai e veio morar com agente, pois seus pais moram em uma cidade ainda menor que a nossa e lá não tinha o curso que ela queria na faculdade (nutrição), então ela veio morar conosco. Ela sempre foi uma menina lindinha, mais agora com exatos 17 se tornou um “mulherão”, ela sempre foi meio gordinha, o que lhe deu seios grandes e lindos, mais agora cuidando da alimentação, até por causa do curso mesmo, e também malhando diariamente, ela conseguiu esculpir em si mesma um corpo quase perfeito, seu rosto é uma compenetrante, traços leves, delicados e suaves, puxou a mãe que é uma coroa maravilhosa, seus seios como já havia dito são lindos, grandes, firmes, sempre realçados por uma blusinha colada e com um decote, digamos... “comportado”, tem uma cinturinha não muito fina, mais maravilhosa por fazer parte de um belo conjunto com seu quadril largo e uma bundinha maravilhosa. Desde que chegou em minha casa, ela vem atiçando meus pensamentos, mais nunca tive coragem pra investir em nada, afinal éramos parentes bem próximos, e tinha a questão da confiança e tal...

Acontece que com o passar do tempo fomos ficando muito próximos e amigos, ela já namorava um playboyzinho da faculdade, e nós conversávamos bastante sobre todos os tipos de assunto, relacionamento e ultimamente já estávamos conversando até sobre sexo, estávamos bem unidos, quando sozinhos, cozinhávamos juntos, assistíamos TV deitados na mesma cama, chegando algumas vezes até a adormecer e passar a noite juntinhos, mais eu sempre com muito respeito, pelo menos em sua frente, por que quando eu entrava no banheiro pra tomar banho, ou pra mijar, ou o que fosse e encontrava pendurada na porta suas calcinhas usadas, ou ate mesmo as lavadas que ela lavava ali no banheiro, eu me matava de tanto me masturbar cheirando aquelas calcinhas maravilhosas, lambendo elas, imaginando e ate sentindo o sabor de sua bucetinha que devia ser perfeita.

Eu pensei que aquele fim de semana só nosso em casa era a oportunidade perfeita, e eu não poderia perder, eu tinha que investir pesado e tentar comer minha maravilhosa priminha. Eu já sabia que ela não era mais virgem, já transava com o namorado e ate outros rapazes antes dele, sabia que ela gostava do “negócio”, e eu de tudo não sou um cara feio ou desprezível, era só uma questão de mostrar pra ela o quanto aquela situação seria normal e corriqueira, que bastaria mantermos segredo, eu já sabia até por onde começar a investida, ia começar puxando o assunto “SEXO” e daí pra frente a coisa fluiria normalmente.

Então vamos aos fatos, contarei exatamente como aconteceu:

Sexta feita 17:00 horas

Ela me liga pedindo que eu a buscasse na faculdade, pois estava chovendo muito. Prontamente atendi o pedido e em minutos estava na porta de sua faculdade. Chegamos em casa conversamos um pouco e ela começou a se arrumar pra ir à academia, e já me gritou pedindo que a levasse ate lá, pois ainda chovia bastante.

Sexta feira 18:30 horas

Chegamos na academia, deixei-a lá e ela me diz:

_ Pode deixar, não precisa me buscar não o Ricardo (o namorado) me leva em casa depois da academia, devo chegar em casa por volta das 20:00 horas, não precisa comer nada, espera que quando eu chegar em casa, faço algo pra comermos.

_ Ok, tchau (dou um sorriso e um beijinho em seu rosto)

Sexta feira 20:15 horas

Ela chega em casa, trazida pelo namorado, vejo que eles chegaram e ficaram na porta conversando e dando uns amassos por uns vinte minutinhos, ela entrou e foi direto para o banheiro tomar banho, deitei-me no sofá, e minutos depois ela vem enrolada em uma toalha e com outra enrolada no cabelo, estava linda, o corpo ainda levemente molhado, esta cheirando ao xampu que havia usado para lavar os cabelos, foi ate o varal e pegou um conjuntinho de lingerie preto, minúsculo, parou em minha frente e disse:

_Desculpa a enrolação primo, é que o Ricardo me enrolou lá fora conversando, sabe como é né? Mais agora vou preparar algo bem rápido e gostoso pra comermos.

_Não Layne, precisa fazer nada pra comer não, vamos a aquele barzinho ali perto da igreja, ai agente come algo, é mais rápido e pratico, já esta meio tarde. Vá se arrumar, eu já tomei banho e em um segundo estou pronto.

_Ok, não demoro.

Sexta feira 22:00 horas

Layne já estava arrumada, estava usando um vestido florido lindo, curto, mas não vulgar, mostrava suas lindas pernas e um dos ombros aparecendo, o cabelo ainda úmido, e usava uma pequena sandália baixinha, estava perfumada e portava no rosto um sorriso reluzente, eu já a esperava, estava também vestido de maneira bem casual, uma calça jeans meio colada nas pernas, camisa por fora da calça e um sapato social preto, estávamos prontos pra sair, entramos no carro e em apenas 15 minutos já estávamos em nosso destino, o bar estava incrivelmente lotado, iríamos demorar bastante pra conseguir comer, então pedimos uma pizza média para os dois, e enquanto a pizza ia ficar pronto eu ia pedir um chope, mais como ela pediu um vinho e eu não gosto de misturar, cancelei o chope e bebi com ela uma garrafa de vinho. Uma hora depois mais ou menos, chegou a pizza, o vinho já havia secado, então pra acompanhar a pizza pedimos chope, enquanto comemos, íamos conversando e bebendo, de maneira que demoramos bastante pra comer e com isso acabamos bebendo uns 4 chopes cada um. Ninguém estava bêbado, mais já estávamos visivelmente alterados e alegres, então fui até o caixa, paguei toda a conta e fomos pra casa.

Sábado 00:30 horas

Já era madrugada de sábado, chegamos em casa tiramos aquelas roupas desconfortáveis e vestimos roupas melhores pra dormir, eu um short branco e curto, daqueles de jogar futebol, e estava sem camisa mesmo, e ela me aparece com um pijaminha maravilhoso, azul bem clarinho, com um shortinho bem curto, e a blusinha de alcinha fininha com um grande decote e ursinhos desenhados por toda parte daquele pijama. Aquela cena já me deixou bem aceso àquela hora, ela se deitou em no sofá da sala para assistir TV, eu foi ate o quarto e peguei um grande colchão de casal que tinha em minha cama, e joguei no chão da sala pra ver TV também, ela logo veio e se deitou ao meu lado, não estava passando nada de bom na TV, então ela se virou pra mim e começamos a conversar, depois de algum tempo conversando vi que era a hora de tocar no assunto SEXO.:

_E então Layninha, como estão as coisas?

_Uai você sabe né, ta me vendo to bem uai.

_(risos)não boba, to falando de sexo, tem feito muito, como ta o ritmo do seu namoradinho?

_Olha, pra falar a verdade ele ta meio fraco, num dando muita conta do recado não.

_Vixe mais com um mulhereao desse ele ta fraco?

_Ai brigada, você acha?

_Claro, vem dizer que você nunca percebeu como eu te olho.

_Ah... talvez, mais nunca levei na maldade.

_Nem deve é com a melhor das intenções.(risos)

_Ai primo to morrendo de sono, esse vinho me deixou com a cabeça louca, acho q vou dormir.

Olhou fundo nos meu olhos e se virou pro lado, de costas pra mim, como que me chamando pra fazer o mesmo, me fiz de desentendido e continuei ali, ela não satisfeita com aquilo, colocou a mão pra traz e me puxou pelo braço dizendo “vem Eduardo, vamo dormir”, atendi o pedido, me virei e deitei de conchinha com ela, sentindo o ótimo perfume de seu pescoço, cabelo, e abraçado a ela e sentindo aquele ótimo perfume comecei a massagear sua mão, ela se virou de bruços, e entendi o recado, comecei a massagear de leve sua nuca, alisando seus cabelos, e depois de algum tempo descendo pras costas, ela soltava reprimidos suspiros, que foram cada vez ficando mais longos e “a vontade”, percebi que ela estava amando aquela massagem, ela se virou novamente pra mim, e com um sorriso relaxado e lindo no rosto me disse:

_Pra que isso tudo Eduardo?

_Nada, só estou querendo te fazer bem, fazer um carinho.

Percebi a malicia em seu olhar e com um beijinho no rosto ela me agradeceu, perguntando como poderia retribuir, eu apenas olhei pra ela, e vagarosamente fui me aproximando da boca dela, com a respiração ofegante, e também sentido ofegante a respiração dela, e quando no ápice de meu nervosismo sinto o toque de seus lábios, sentia seu corpo tremendo, e eu meu tremia tanto quanto o dela, talvez não de nervosismo mais por estarmos naquela situação tão proibida, mesmo que sozinhos na casa, logo fomos nos acalmando e aquele beijo nervoso de inicio foi se tornando delicioso, molhado, cheio de tesão e carinho, eu me sentia nas estrelas e eu já percebia que ela tinha me entregue seu corpo, minhas mãos percorriam livremente e sem qualquer restrição cada parte de seu belo corpo, já podia sentir na palma das minhas mãos o toque suave de seus seios enquanto a beijava e ouvia o seu suspirar, minhas mãos ousadas e “sem vergonha”, iam descendo pelo seu corpo, fazendo um verdadeiro tour, quando cheguei em suas coxas, suas pernas automaticamente se abriram me convidando pra passear em lugares nunca antes visitados por mim, minhas mão tocaram então sua virilha, que estavam bem a mostra por aquele belo shortinho curto e folgado, e cada vez mais ousadas adentraram aquele pequeno short, sentindo aquela pele que naquela região conseguia ser ainda mais macia e leve que em todo corpo, e com uma destreza e habilidade invejável de minha mão esquerda, afastei sua calcinha para o lado tendo livre acesso a aquela linda e já ensopada bucetinha, minhas mãos deslizavam sobre o seu sexo desnudo e quente, tamanha era sua excitação, e de leve fui tirando seu short e sua calcinha, deixando ainda mais livre o caminho para que eu conseguisse o meu único intuito daquela noite, que era dar prazer a minha “priminha”, eu massageava sua bucetinha com a mão, alternando longos períodos de caricias, com leves pressões e rápidas penetrações com os dedos, ela já estava no ápice de seu prazer, suspirava, gemia, e repetia varias vezes o meu nome, olhei pra ela e vi a expressão de prazer em seu rosto, ela sorria e ao mesmo tempo mordiscava o cantinho de seus lábios, tentando de maneira vã conter os poderosos gemidos que saiam de sua bela boca, mais eu não me dei por satisfeito, queria sentir em minha boca o seu gosto, o sabor delicioso que de sua bela buceta derramava, me posicionei entre suas pernas, comecei a beijar sua bucetinha, isso mesmo, não chupar, nem lamber ou algo parecido, eu estava beijando, com tanta vontade e carinho como nunca havia beijado nenhuma boca, com cuidado e paixão, ela se contorcia e apertava minha cabeça com as pernas, já havia tirado a parte de cima do pijama e com as mãos livres acariciava os próprios seios. Quando menos espero, e estava mais entretido ali naquela posição que era maravilhosa pra mim e tenho certeza que pra ela também, sinto sua mão puxando de leve meu cabelo, me levando pra perto de seu rosto, ela me abraçou forte, e começou a me beijar, sentindo o sabor de seu próprio sexo, aquilo era muito excitante pra mim, e tenho certeza que pra ela também, e enquanto me beijava ela me surpreendeu colocando a mão dentro de meu short, e enquanto me beijava masturbava levemente meu pênis, bem devagar, pausadamente, e com muito carinho, ela foi se abaixando de vagar, lambendo e beijando meu pescoço, peito, mamilos, barriga, até que finalmente sua macia boca alcançou meu pau, que nesse momento estava completamente rijo, duro e firme como uma rocha, ela chupava de vagar, subindo e descendo, colocando ele todinho na boca, era maravilhoso, o tesão era tanto que em pouco tempo eu já estava quase gozando, mais eu não queria, queria aproveitar mais aquele momento. Tirei meu pau de sua boca, e ela se deitou colocando uma almofada sob a cabeça e outra sob o quadril, e me puxando pela mão, me levou pra cima dela, me apoiei inteiro sobre seu corpo, e enquanto a beijava, senti que como se houvesse um imã, nossos sexos eram atraídos, e logo meu pênis, já estava na entrada de sua bucetinha, eu sabia que era só empurrar pra que ele penetrasse todinho, dentro do corpo da maravilhosa Layne, e assim fui aprofundando os movimentos de quadril e vagarozamente fui penetrando a bucetinha da minha prima, e ali de frente pra ela, enquanto metia naquela bucetinha linda, eu contemplava seu belo rosto, a expressão de satisfação que sorrindo ela me mostrava, e bem baixinho me pedia pra não parar, pra continuar que ela já estava quase gozando, e assim continuamos transando até que sincronizadamente nós dois chegamos ao êxtase de nosso prazer, havíamos gozado juntinhos, e ainda com meu pau dentro dela, vi que ela havia desfalecido, estava exausta, e ainda nú, me deitei ao seu lado, e dessa maneira adormecemos juntos.

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Comentários

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bom seu conto,nada como uma prima linda e gostosa

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Parabéns!

Escreve bem, daí, espero que não leve a mal uma critica construtiva, os pormenores são fundamentais:

Sexta feita 17:00 horas

Ela me liga pedindo que eu a buscasse na faculdade, pois estava chovendo muito.

...

Sexta feira 22:00 horas

Layne já estava arrumada, estava usando um vestido florido lindo, curto, mas não vulgar, mostrava suas lindas pernas e um dos ombros aparecendo, o cabelo ainda úmido, e usava uma pequena sandália baixinha...

Se estava chovendo, ela parecia ir para a praia...

Não leve a mal, mas se eu não acreditasse na sua capacidade, nem me dava ao trabalho, compreende?

Continue!

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OBRIGADO PELOS OTIMOS COMENTARIOS, E SIM GALERA , ESTA TENDO CONTINUAÇAO, LOGO CONTO COMO TEM SIDO AS COISAS. CONTINUEM LENDO, E LEIAM OS OUTROS CONTOS MEUS TAMBEM. OBRIGADO

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ÓTIMO CONTO.....E MUITO BEM ESCRITO.....PARABÉNS......ESCREVA MAIS....HOUVE CONTINUAÇÃO??

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