"As cortes russas tinham especialistas em lamber pés reais. As princesinhas deitavam-se no sofá e colocavam os pés em cima de um banquinho. Eles tiravam as botas e meias, massageavam e lambiam seus pés. A czarina Catarina usava até seis sugadores de uma se vez." - Reportagem - A gente baba por estes pés" - Playboy / Edição Novembro 2003"
Yvon entrou na corte real do palácio. Fazia frio e sentia o seu corpo arrepiado por debaixo de suas roupas de serviçal. Avistou a Czarina, logo, a frente, que esperava por ele. Ela estava entediada sentada em seu trono. Era bela de aparência, mas seu maior charme vinha de seu olhar - único, insinuador, devorador - e de suas atitudes provocadoras. Como fazia frio, vestia-se com um enorme casaco de peles. Olhou para o homem recém chegado, com certa impaciência e olhar maldoso:
- Já não era hora! Você sabe, Yvon, hoje estou precisando de você - disse ela sem dar muita importância a ele. - Vamos! Ande logo com o seu trabalho!
- Sim, senhora czarina... - disse obedientemente, resignando-se.
Yvon imediatamente se aproximou de cabeça abaixada e ajoelhou-se na frente da mulher. Ela sorriu vendo o serviçal de joelhos no chão aos seus pés e logo esticou uma perna e apontou para seu sapato.
- Vamos, tire !
Ele obedientemente fez tal como ela havia ordenado. Pegou também um paninho feito de peles de animais e cuidadosamente o colocou no chão, para que a czarina pudesse apoiar seu pé desnudo sobre as peles. Ela estiou o outro pé calçado para o homem. Ele ia tirar mas assim que tocou no sapato levou um tapa forte na cara.
- Não tire, ainda! Eu por acaso mandei você tirar? Este esta um pouquinho sujo, na borda, está vendo? Tem um restinho de neve grudado porque hoje lá fora o clima está horrivel e quando eu entrei, acho que acabei trazendo isto lá de fora. Tire imediatamente...
O homem chegou a olhar em volta, procurando um outro pano que pudesse usar, mas pode ver um sorriso se desenhar enormemente no rosto da czarina. Ela simplesmente fez que "sim" com a cabeça e disse:
- É isto mesmo que esta pensando. Vamos, afinal de contas é a sua função, servo imbecil. Ponha a língua logo para fora.
E assim ele o fez. Yvon fechou os olhos, respirou fundo, e pôs-se a lamber o sapato esquerdo da mulher. Passou sua lingua em volta dele, por fora, lambendo e limpando o restinho de neve que havia ficado preso ao calçado. Pode sentir sua boca e garganta gelando por alguns segundos enquanto engolia o gelo.
Repetiu a ação por mais alguns segundos até que o calçado estava impecávelmente limpo. Ela parecia satisfeita:
- Muito bem! Bom menino. Agora tire ...E em seguida comece a massageá-lo! É uma ordem !
Ele, com todo cuidado do mundo, tirou o calçado da mulher e começou a massageá-la. Ela sorria. Achava aquilo delicioso e mais ainda adorava a visão: poder contemplar um homem, belo como ele, de joelhos, submisso e massageando os pés dela era algo impagável. Sentia-se uma deusa e, é claro, gostava disso.
Gostava do poder. Gostava do romantismo sensual. Gostava de tê-lo assim.
Enquanto ele massageava o pé esquerdo dela, ela esfregava o pé direito sobre a calça dele, bem na altura do sexo do homem. Sentia-o duro e sorria.
- Você adora isso, não é mesmo?
- Sim, senhora czarina. É realmente um prazer para mim poder servi-la desta maneira.
- Ai, que lindo! Acho bom mesmo. Afinal, você sabe as consequências, caso, não fizesse direitinho ...
- Pois, é. Mas não há com que se preocupar: dedicarei, felizmente, minha vida à senhora e a sastisfazer suas vontades.
Ele começou a beijar e a lamber suavemente os pés da mulher enquanto massageava eles. Era capaz de fazer isto com certo erotismo, o que causava a ela um prazer descomunal.
Ele apertava e tocava suavemente na sola dela, em movimentos circulares, e depois pressionava com mais força os dedos contra pontos mais sensíveis dos pés da mulher, dando-lhe uma sensação de relaxamento. Aproveitava para lamber e chupar cada um dos dedos da czarina, o que agradava-lhe muito. Ela, por sua vez, deixava a mão escorregar entre as pernas e se tocava descaradamente na frente do homem enquanto este lambia-lhe os pés obedientemente.
Tendo seus pés massageados, beijados e devidamente lambidos durante longos minutos, excitada pela visão de obediência daquele homem, tão dedicado e já completamente molhada, após ter se tocado tantas vezes ela deu um chute em Yvon, com o pé, e o ordenou:
- Já basta! - disse isso e abriu as pernas ficando com sua vagina exposta e exibida na frente do homem - Eu quero que você me faça gozar agora com a boca! Isto é uma ordem de sua senhora e dona, czarina, então acho bom que não me decepcione!
Yvon mais do que de pressa se aproximou, de joelhos, da mulher e cuidadosamente começou a beijá-la e a lambê-la.
Iniciou, passando a língua suavemente em volta dos lábios vaginais da mulher. E quando sentia que ela já estava excitada o suficiente com o seu toque de língua, ele aproveitou e começou a enfiar cada vez mais a língua dentro dela. Ficou assim durante algum tempo, enquanto esfregava e passava - incessanetemente! - a sua língua sobre o clitórix inchado e molhado dela.
Enquanto isto, a mulher gemia, se apoiava na cadeira contente e sorria, sabendo que podia se deixar ao luxo de gozar quando bem quisesse, pois tinha o poder para isso.
- Você sabe, Yvon, aquela sua massagem nos meus pés me deixou muito excitada! Você está vendo como eu estou molhada?
Yvon não podia responder, pois limitava-se a chupar a mulher.
- E eu estou a beira de um orgasmo, agora, com você e sua língua me tocando neste pontinho delicioso! Ahh, que servo dedicado você é, Yvon, querido! Mas eu sinto falta de um pouco de calor humano nos meus pés. Eles estão com frio.
E dito isto, a czarina começou a esfregar os pés dentro da calça de Yvon. Quando este deu por si, suas calças ja estavam arriadas no chão e ela tocava e masturbava-o usando apenas os pés. Yvon, é claro, não teve tempo para fazer nem dizer nada: ele estava chupando, sem parar, a czarina.
Não chupava de um jeito qualquer ou com paixão. A chupava com obsessão! A chupava com total dedicação! A chupava com se a vida dele, Yvon, naquele momento, dependesse disto. E era isto que fazia com que fosse tão gostoso assim.
- Você me deseja, Yvon? - ela perguntou.
- Mais do que tudo, czarina. - ele pôde responder, porque ela havia puxado ele pelos cabelos e o segurava, firmemente, olhando em seus olhos.
- Mas você sabe que eu, sendo uma czarina, jamais poderei ter nada com você, não é? Mesmo que eu te amasse, ou que você fosse o homem da minha vida, eu só poderia usá-lo e fazê-lo servir a mim, não é?
- Sim, czarina - e nesse momento, ele gemeu porque ela o tocava com os pés de uma maneira mais intensa - Mas apesar de tudo, nada disto me importa, contanto, que eu possa estar junto a ti e continuar a servi-la, amada czarina.
- Você é mesmo uma gracinha, querido! Então, eu vou pedir algo em troca de você...
- Qualquer coisa! Qualquer coisa mesmo ! - ele disse , já desesperado e explodindo de prazer - O que deseja de mim?
- Hmm... - ela soltou um longo sorriso, com um misto de maldade e sensualidade, o fitou bem forte e disse, enquanto o masturbava com ainda mais força com os pés e o segurava, pelos cabelos, com as mãos - Eu quero a sua vida !!!!!
- Ela será ... ou melhor: ela já é suaMinha vida é sua, czarina ... - e dito isto, não se aguentando mais, ele começou a gozar vários jatos quentes de prazer. Gozou com força, explodindo aos pés dela. Ela pode sentir seus próprios pés, agora, além de melados, aquecidos com o gozo quente de Yvon e pareceu satisfeita. Estava muito excitada com aquilo tudo e sem dizer mais nada puxou o homem com força de volta para a sua vagina e o forçou a continuar a lambê-la.
Gozou, logo em seguida, enquanto ele a chupava, de maneira intensa e deliciosa. Estava completamente molhada, com as pernas encharcadas de tanto prazer que havia sentido. Sentiu-se realizada.
Ela olhou para ele de joelhos no chão aos seus pés e sorriu.
- Bom serviço. - ela disse examinando a sua própria vagina e olhando, em seguida, para os seus pés gozados - É por isso que eu não vou te deixar livre, jamais! Vai ter que viver para mim, ouviu bem?
- Será um prazer ... - ele respondeu, sentindo ainda seu pau latejando de excitação e o gosto do sexo dela em sua boca, que estava molhada e melada.
- Então, seja bonzinho e trate de ir a sala de banhos para preparar um banho gostoso, com água morna e sais minerais, para sua dona. E seja rápido! Vou ficar esperando você voltar, para que limpe os meus pés e me leve nos seus braços até lá, porque hoje estou muito cansada para ir andando...
Os dois sorriram, olhando um para o outro. Ele se curvou, em sinal de respeito, e se retirou para ir a sala de banhos. Ela fechou os olhos e mordeu os lábios imaginando que coisas irá fazer com Yvon durante o banho...
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