Provocações

Um conto erótico de Garoto do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 3420 palavras
Data: 22/03/2011 18:38:37
Última revisão: 17/04/2011 17:38:24
Assuntos: Heterossexual

Eu a vi acompanhando o jogo da beira do campo. Estava um pouco afastada das demais pessoas. Ao término — meu time ganhou por 3 a 1 — muitos seguiram para a varanda da sede social do clube e outros para o vestiário. Márcio, colega meu de time, dirigiu-se a ela. Achei que fosse namorado, no entanto não rolou beijo nem nada.

Segui para a varanda também e pedi uma água na cantina. Mais tarde descobri que era a irmã dele. Nunca a tinha visto no clube. Isso foi num sábado. Domingo, e desta vez fui só para ficar na piscina, ela estava lá. Lia um livro. Quando se levantou para entra na água fiquei observando. Bem bonitinha, usava um biquíni comportado. Os modos dela, de andar, sentar, olhar, eram contidos. Sentou na beirada da piscina e passou os olhos por mim porém sem se deter, olhava no geral. Os cabelos compridos que batiam a um palmo abaixo dos ombros eram lisos e castanhos. Calculei que deveria regular comigo em idade, apesar de que isso pode ser uma conta furada, contudo 18 ela não tinha mesmo. Eu arrisquei 17.

Nesse domingo eu só fiquei olhando. Outros vieram, bem como algumas terças e quintas, dias de jogo em que ela ia assistir o irmão jogar, nem sempre contudo. Aos poucos fui me aproximando, puxando papo, ela, apesar de simpática, sempre um pouco arredia. Passei a me insinuar, primeiro com palavras, depois com alguns gestos, pegando na mão, no braço, dando um jeito de roçar alguma parte do meu corpo no dela. Fazer isso na piscina me deixava logo excitado. No começo ela se afastava, depois foi cedendo, chegava a partir dela o contato, tudo bem discreto e rápido. Eu já estava louco por ela. Quando conseguíamos ficar longe dos olhares eu era mais incisivo, e ela escorregava como sabão. Incitava e recuava, isso acabava comigo.

E só nos víamos no clube. Nunca aceitou um convite para sair e nem aceitou trocar telefones, até dei o meu, mas nunca me ligava. Ainda não havia celular com a facilidade de hoje, eram meados da década de 90. Ora eu achava que ela estava a fim, ora que ela não estava nem aí. Um inferno. Não aguentava mais ficar só no prazer solitário pensando nela. Resolvi partir para o tudo ou nada, essa lenga-lenga já passava de 2 meses e só o que eu tinha conseguido era ser uma espécie de "amigo do clube" dela. Além disso o verão estava indo embora. Ferre-se, pensei, melhor me arrepender por ter tentado do que por não ter feito nada.

Ela aceitou ir ao clube numa terça ver o irmão jogar, porém falei para ela chegar mais cedo para a gente ficar conversando na varanda. Ela topou. Eu estava na varanda tomando uma Coca quando a vi vindo em minha direção. Para variar toda bonitinha. Usava uma blusa de alças com um estampado discreto e uma saia jeans que ia até a metade de coxa. Sensual sem ser demasiadamente provocante, além de nada vulgar. Estava de tênis da Redley e meia. Uma gracinha mesmo, o cabelo preso num rabo de cavalo. É hoje, pensei. Me deu dois beijinhos e sentou à mesa. Estava suavemente perfumada.

O clube estava vazio, poucos sócios. Sugeri irmos para uma casa que havia ao lado do campo, na ponta esquerda, um pouco afastada, ninguém ia lá, antigamente era usada como vestiário e alguns convidados ficavam nela, porém com a ampliação da sede do clube ela fora permanentemente fechada, apenas era mantida em boas condições externas.

Demos a volta e sentamos em um banco próximo a umas árvores. Esperei um pouco e fui para cima dela, dizendo que estava amarrado nela, dentre outras insinuações, e tentei beijá-la. Alcancei a ponta dos lábios e ela recuou. Expliquei, não estava mais dando para segurar, essa coisa de ser só colega não estava mais funcionando. Tentei mais uma vez, passei a mão pela barriguinha dela, tentei tocar num dos seios, ela meio que deixou e me impediu de continuar. O rosto dela havia ficado afogueado.

Eu tinha a cabeça de um garoto de 16 e os hormônios idem, então cansei, fiquei puto, um cu doce do caralho, chutei o balde. Canalizei a raiva pelos modos dela e pela rejeição e mandei: "Deixa eu te ver nua então, só ver, quero bater uma olhando para você". Nem acreditei que tinha falado aquilo, creio que ficamos os dois surpresos. Agora mesmo que ela iria se mandar, pronto, eu tinha colocado tudo a perder. Fiquei firme, só por fora, por dentro eu via o sonho de tê-la desvanecer. Ela me olhou incrédula, "o quê??". "É isso mesmo, nem vou te tocar, só quero me masturbar olhando para você. De trás, nem precisa se virar se não quiser." Se ela soubesse como eu estava tenso, o suor escorria por debaixo dos braços, gelado. Mantive a linha, ou melhor, a encenação. Fiz bem.

Ele me avaliou com os olhos, "você é maluco..". Você é maluco e permanecer sentada é bem melhor que dizer não e levantar, refleti. "Sou maluco é por você", rematei ganhando confiança. "Sou virgem", disse ela por fim. "Só quero olhar, só OLHAR, se você quiser pode ver eu me masturbando." Nessa hora o olhar dela tornou-se um pouco mais interessado. "Não quero nem vou fazer nada, só quero, digamos, apreciar, o que custa, já que você não quer nada comigo mesmo." E finalizei: "e também sou virgem". Ela me encarou. Eu não estava mentindo, era mesmo. Já tinha tido experiência com oral, tanto em fazer como em receber, entretanto com penetração não. "Sério?", ela perguntou, "sério", respondi.

Ela ficou calada. Não esperei muito, abaixei o short ao lado dela. Ela virou a cabeça quando percebeu o que eu fazia. "Então?", perguntei com o short caído sobre meus pés, eu ainda não estava me tocando, deixei ele, ainda mole — porém já começando a querer crescer — apontando para baixo. "Só olhar?", perguntou sem me encarar porém lançando olhares para ele. Afirmei, "só olhar". Ele já girava lentamente, ganhando volume, o ponteiro avançando as horas até marcar 12, um giro de quase meia volta que ela acompanhou até vê-lo apontando na direção do meu umbigo. Percebi seu rosto vermelho e seu olhar interessado.

Levantou. Meu coração, que já estava acelerado, começou a bater aos pulos, eu o sentia na garganta. Ela ficou a uns 2 metros de mim. Fiquei esperando, peguei no meu pau, ele deu uma latejada, eu estava tenso, ansioso. "Vai, tira, só quero ver", pedi. Ela se deu um tempo, eu achando que iria desistir. Finalmente leva as mãos à saia, parecia soltar um botão na frente. Sim, era isso. Em seguida começou a abaixar. Logo vi a calcinha, branca, furadinha, até mais sensual do que eu imaginara, pensei que seria uma de algodão com desenho do Mickey, pelo jeito dela... Ficou só de calcinha, um pouco enterrada. Era pequena, porém redondinha e carnudinha. Pedi para ela se virar ainda de calcinha. Ela virou, viu minha mão num num sobe e desce lento, bem lento, eu não queria ser rápido, nada de gozo de galo. Olhamos para os nossos sexos. Eu via os pentelinhos negros por detrás dos poucos furinhos que haviam no alto. Era uma época em que a moda de ter tudo, ou quase tudo, raspado (moda essa que acho lamentável) ainda não havia chegado. Dava para ver que estava peludinha, fazendo volume mais embaixo. Inspirei fundo como se fosse possível sentir o cheiro dela daquela distância.

Ela tornou a virar de costas. "Você é muito gostosa", falei. Não respondeu, não com palavras. Aos poucos foi abaixando a calcinha. Estava ligeiramente bronzeada, o suficiente para imprimir uma leve marca do biquíni. Linda. Deliciosa. A calcinha foi encontrar a saia, escorregando pelas pernas curtas e torneadas. A blusa de alça era perfeita, parava bem na hora em que a bundinha começava a se formar. Vi que eu já babava, o líquido escorria pela cabeça, o tesão era alto, precisava controlar, eu queria muito mais. "Deixa eu tocar". Não falou nem fez nada. "Vai, o que custa, deixa eu tocar, só passar a mão para eu sentir." Andou de costas com uma certa dificuldade por causa da saia e da calcinha que limitavam os movimentos. Levei a mão. Primeiro passei como numa carícia, a mão espalmada sentido o calor de sua pele, o contorno, a textura, percebi que tinha uma leve penugem, mal dava para ver, mais na lateral e próxima a polpinha. Depois apertei, senti, avaliei, era firme, lisa, eu elogiava, não era para incentivar ou deixá-la satisfeita, eram elogios genuínos desprovidos de encenação.

Não me segurei e rocei os dentes. E depois passei a língua. Os poros logo se dilataram, todos, dava para ver sua bunda toda cheia de pequenas bolinhas, lindo, ficou sensualmente áspera. Continuei, beijando, mordiscando, lambendo, larguei do meu pau e fui com a mão por entre suas nádegas enquanto a outra apertava sua bunda. Entrou apertado, estavam juntas, ela ajudou, tirou um dos pés de dentro da saia e da calcinha - que eu ajudei - e afastou um pouco as pernas. Logo encontrei com a ponta dos dedos o montinho peludo, foi a minha vez, fiquei arrepiado ao senti-los. Eu roçava minha mão por baixo, um vai-e-vem lento, sem pressa, a cada ida um caminho mais longo, logo estava passando pelos lábios, por entre eles, sentindo seu calor, sentindo, percebendo que estava úmida, o indicador, ao comprido, já estava envolto pelos lábios dela, trouxe a mão até o nariz para sentir seu odor e depois à boca, o seu gosto, não sei como não gozei na hora, estava perfumada e saborosa.

Resolvi penetrar um pouco mais, não com o dedo paralelo àquela gruta deliciosa, e sim para cima, para seu interior. Mal comecei e fui lembrado por ela da sua condição, primeiro o rápido fechamento das pernas, depois as palavras, "assim não". Pedi desculpas e prometi que não iria se repetir. Aos poucos ela relaxou. Pedi para ela tirar a blusa. Tirou, aproveitei e tirei a minha. Ficamos os dois nus apenas de tênis. Isso nela dava um ar de colegial, o tênis azul claro da Redley e a meia branca. Peguei em sua mão e a levei para frente. Encostamos nos seus pêlos e indiquei que ela se masturbasse estimulando o clitóris. Ela sabia, claro, gostei é de ver que topou e embarcou.

Levantei e fiquei próximo a ela, meu pau roçando quase no meio das suas costas. Por trás toquei em seus seios, pequenos porém firmes. Acariciei, apertei os biquinhos. Naquela época eu ainda não dava o devido valor aos seios. Pedi para ela ir para o banco. Ela achou que poderia ser arriscado continuar, a tranquilizei, eu mesmo não seria louco de ser pego, ninguém, ninguém mesmo iria até ali.

Ela tirou o outro pé de dentro da saia, precisando ajudar com a mão para tirar a calcinha por causa do tênis, se virou para o banco, não parecia à vontade em ficar de frente para mim, nem me encarou. Queria beijá-la, colar meu corpo ao dela, não rolou, preferia ficar de costas. Pedi para ela colocar um pé sobre o banco, apenas um, só isso, nada de mais, e garanti, eu não iria fazer nada, ela sairia dali do mesmo modo que chegou, inteira. Ela colocou, que coisa linda, a bunda ficou logo arrebitada, ainda mais redondinha e carnuda, e ela ainda ajudou ao aprumar as costas, nuazinha, só de tênis e meia e numa posição que deixa qualquer um louco de vontade de chegar por trás, passar o pau por baixo e mandar para cima e para dentro, penetrando, enfiando gostoso. Era o que eu queria.

Tive que me contentar em me aproximar e me abaixar atrás dela. Passei a língua por entre as nádegas, logo afastou mais as pernas, logo a vi, peluda, gostosa, cheirosa. Enfiei o rosto e passei a ponta da língua como se a untasse. Colocou o pé sobre o braço do banco que batia quase na metade da sua coxa, em resumo, estava bem aberta e exposta. Comecei a lambê-la e ouvia que ela gemia baixinho. Desde o meu primeiro oral tomei um gosto, um tesão, pelo sabor e pelo cheiro que só mesmo a natureza para explicar, pois se tirar do contexto admito que não seriam tão apreciados. Eu apertava sua bundinha, abria e a chupava, afastava os lábios e caía de língua. O cuzinho estava logo ali, bem fechadinho, esse viria depois.

Ela se masturbava, esfregava os dedos no grelo, aquilo era um sonho. Pedi que ficasse com os joelhos no banco. Novamente o receio, novamente prometi, "só quero te ver, só te ver, te tocar com a minha boca, só com ela", e ela ficou de quatro, pernas afastadas, apoiou os braços no encosto e isso fez com que sua bunda ficasse empinada. Nessa hora a sensação foi de que meu coração havia parado. Nunca tinha visto nada tão lindo, ela ali de quatro toda exposta... Meu pau babava em profusão, eu o punhetava de leve e por pouco tempo apenas para atenuar sua vontade de ser tocado, ele implorava, me toca peloamordedeus. Me detive por um instante só para admirar: redondinha, a marca do biquíni comportado, as nádegas afastadas e embaixo o montinho de pêlos, cheguei a suspirar.

Me aproximei. Ela estava cheirosa, limpinha, não quis saber, caí de língua no seu cuzinho à mostra. Ela estremeceu, se arrepiou toda e se entregou a um orgasmo enquanto eu provocava seu buraquinho. Receei que ela fosse, uma vez satisfeita, parar. Não, depois dos gemidos contidos para não chamar a atenção e o rosto enfiado nos braços à frente, ela, pouco mais de 1 minuto após o gozo que deve ter sido intenso, ergueu a cabeça e ficou esperando. Eu, que também aguardava acariciando a sua pele, da bunda e das costas, prossegui.

Encostei meu pau nela que logo olhou para trás e soltou um apreensivo "NÃO". "Não vou", falei, "não vou mesmo, não sou babaca, só quero curtir, roçar ele em você", e mal acabando de falar comecei a roçar, mostrar o que queria, fiquei passando por entre as nádegas, roçando todo o comprimento dele nela, para cima e para baixo, eu mesmo não queria arriscar a roçar por baixo, justamente por querer muito sentir os lábios mornos dela me acariciando, me envolvendo. O estímulo poderia ser (e seria) tanto que numa dessas ele seguiria para dentro, e ela até poderia ceder e se arrepender depois. Não, isso não, reconheci minha fraqueza e admiti que ela também seria fraca e me limitei a me masturbar usando sua bunda.

E ela curtia aquela sacanagem, nós curtíamos, a vontade de penetrá-la era insana, levei as mãos aos seus peitinhos, estava com os bicos bem durinhos, me imaginei metendo gostoso e falei isso, ela não respondeu, mas deixava, eu ia acabar gozando e eu queria só mais uma coisa, só mais uma. Antes, para dar uma quebrada no estímulo que meu pau ganhara com aquela punheta única, me abaixei atrás dela e tornei a chupá-la. Via seus peitos apontando para baixo, firmes, ela voltou a se tocar, estava muito molhada, de escorrer, saborosa ao extremo, abri seus lábios com as duas mão, um rosa forte e brilhante, passei a língua, meti a cara, queria ter seu cheiro impregnado no meu rosto, rocei o nariz, me lambuzei nela.

Levantei, dei a volta no banco e fiquei diante dela. Ofereci meu pau, colocando-o a poucos centímetros do seu rosto. Era evidente que meu cheiro entrou por suas narinas. Diante de seus olhos, uma cabeça intumescida, brilhosa, babada e — por que não? — cheirosa. Seria o primeiro dela?, não sei, não perguntei, apenas perguntei se não queria chupar. Ela desviou o olhar do meu pau e me olhou, olhar de dúvida e de vontade misturados. "Só um pouquinho, só para me fazer gozar bem gostoso, você vai me ver gozando muito", e cheguei mais perto, devagar fui me aproximando até encostar a cabeça nos seus lábios. Deixou. Permaneceram fechados, passei, percorri a cabeça por eles como se passasse um batom, de um lado para o outro, aos poucos ela sentiria meu gosto. Abriu um pouco, bem pouco, o suficiente para envolver a ponta da cabeça com os lábios carnudinhos, fiquei percorrendo envolto num abraço úmido e morno, mais um pequeno avanço à frente, ela deixou, entrou metade da cabeça, sua língua já a tocava, estava parada, ou quase parada, eu é que movimentando num ir e vir lateral a sentia correr pela cabeça bem na região do buraquinho. Ela sorvia, sentia o líquido de todo aquele tesão sair, lubrificando aquele momento, e a sua língua acordou estimulada pelo sabor, ganhou movimentos próprios, me acariciou, mais um avanço e ela me engoliu, foi a minha vez de ficar parado e deixar o resto com ela, que me chupava, sugava, passava os lábios pela cabeça, da extremidade até a ponta e tornava a engolir, uma boca morna, molhada, uma língua vigorosa, interessada, só sua boca me tocava, nada mais, uma de suas mãos estava ocupada em tocá-la por baixo, era bom ver que ela queria gozar novamente. Não sabia se aquela boquinha morna já havia chupado, só que ela fazia gostoso, sem pressa, estava tão bom que não ia mais segurar, não tinha nem 1 minuto daquele prazer e tive que puxar ele para fora antes que fosse tarde, tinha sido estímulo demais, não há, não nesta idade, quem aguente. Me segurei num esforço hercúleo com medo de ter o pior dos gozos, aquele em que refreamos o tesão mas que sai assim mesmo, escorrendo sem graça, perdendo toda a sensação que o orgasmo proporciona.

Não queria gozar na boca dela, achei errado, ou melhor, não queria gozar sem avisar. Falei "estava quase gozando", ela deu um leve sorriso, "você quer, deixa?" Ela hesitou por poucos segundos e recusou. Fui para trás dela e comecei a me punhetar, não queria perder tempo em convencimentos. Notei que ela ainda se estimulava. Agachado voltei a chupá-la até sentir que estava no ponto, dessa vez não teria volta nem interrupções, senti o gozo vindo, levantei, apontei meu pau para a sua bunda, ela virou a cabeça para pode olhar a hora em que eu iria começar a ejacular, e comecei, 1, 2, 3, 4... era um atrás do outro, ela vendo o prazer que havia me proporcionado, trocamos olhares, ela via os jatos saírem indo bater na sua bunda, deixando-a coberta por um manto branco e espesso, depois mirei no cuzinho, melando-o também. Com a sensação do gozo caindo quente sobre sua pele, ela se entrega a outro orgasmo, apóia a cabeça no braço sobre o encosto e deixa ele percorrer seu corpo. Estimulei espalhando o que havia caído por entre as nádegas, provocando o buraquinho dela, ela gemia, gemia gostoso, estava tendo um orgasmo daqueles. Depois tive o cuidado de tirar o gozo dali para não escorrer, os resto não tinha risco.

Minhas pernas fraquejaram, parecia que toda a minha energia havia se esvaído, sentei ao lado dela, recostando no banco, não sem antes apreciar por alguns segundos sua bunda com o gozo escorrendo lentamente por ela em direção a coxa, e ela ainda parada, de quatro, se refazendo. Porém meu pau não queria amolecer, eu senti as pernas bambas mas ele resistia. Ela sentou também, calada. Ela, que até então estava meio sem jeito de me encarar, sentou-se largada, indiferente ao que escorria por ela, nada de repulsa ou desconforto, apenas sentou, pernas entreabertas deixando à mostra para quem quisesse ver seus pêlos pubianos em forma de triângulo, pretos, os peitos firmes desafiavam a gravidade, os bicos de um rosa claro marcando dez para uma, a tez suada brilhava, eu também suava, os nossos cheiros misturados e como únicas testemunhas as árvores em volta de nós.

Não resisti àquela visão dela nua ao meu lado, entregue, sem pudor ou vergonha. Levantei e me agachei entre as pernas dela. Ela me olhou sem dizer nada. Aproximei e senti seu cheiro, estava forte, intenso, inspirei fundo e foi o suficiente. Abri seus lábios e passei a língua pelo grelinho. Ela ao sentir o meu toque abriu um pouco as pernas. Era diferente lambê-la de frente, é diferente. Ela ora me olhava, ora cerrava os olhos.

Chegou o quadril um pouco mais para a frente, colocou um pé sobre o banco, afastando bem a perna e jogou a cabeça para trás. Foi sua forma de dizer: é toda sua, me faz gozar de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Garoto do Rio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

To velhinho e fico muito feliz em saborear este encanto da adolescência. Uma maravilha. Muito bem feito e muito bom mesmo.

0 0
Foto de perfil genérica

haha..mto bom!!

Com essa idade temos orgasmos somente por ouvir falar/ver, algo excitante!! É a fase em que a nossa libido está no ápice do prazer!!!

0 0