Contos Apaixonados de Um Galanteador - Meu Incesto

Um conto erótico de O Galanteador Apaixonado
Categoria: Heterossexual
Contém 7322 palavras
Data: 22/03/2011 16:26:43
Última revisão: 11/04/2012 18:03:37

Apresentação

Oi denovo. Desculpem minha ausência, estive um pouco enrolado com certas coisas, mas estou de volta e pronto para contar tudo. Só para relembrar, uso nomes fictícios de pessoas e locais para o caso de proteção e se este for seu primeiro conto sobre mim e quiser saber um pouco sobre minhas feições, peço que leiam o primeiro parágrafo da Apresentação do meu primeiro conto "Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Primeira Vez". Bom... ao conto...

Eu estava em casa, na manhã de domingo (dia 26, para ser mais exato), assistindo "Sr. e Sra. Smith" e meu celular toca. Dei um "pause" no filme, olhei o número (era meu primo) e atendi.

- Fala, cabeça, que que você manda? - zombei.

- Falaí "broder"! Tá ocupado? - perguntou-me ele.

- Não. Tava só assistindo a um filme que me emprestaram. Por quê? - perguntei curioso.

- Po. Donis acabou de me ligar e me disse que ele e uma galera conseguiram pegar duas horas no campo de grama lá do Milênio. Aí ele perguntou se eu e você queríamos ir lá "bater um fut".

- Ih, pode ser. Que horas lá?

- Em 30 minutos.

- Trinta minutos?! - exclamei, sem querer.

- É - respondeu-me ele sem se importar com minha exclamação.

Pensei e repensei rapidamente e disse por fim:

- Certo. Vai pro ponto de ônibus e espera lá porque eu vou passar com o braço pra fora da janela de um deles. Quando você me ver é só entrar.

- Beleza - concordou ele - to indo pra lá agora - e desligou o telefone.

Corri para pegar minha mochila, coloquei ali minha chuteira, desodorante, celular, algumas roupas para trocar depois da partida e parti para o jogo.

Episódio 1: Reencontro Familiar

Tínhamos ido jogar nosso "fut", eu conseguira fazer 5 gols em três partidas e meu primo 15. Estávamos voltando pra casa quando meu primo me chama pra ir jogar "Wining Eleven 10" em sua casa. Como era domingo e eu não estava afim de ficar em casa vendo filme o resto do dia, topei.

Chegamos lá e ele foi direto pro chuveiro. Enquanto isso, cumprimentei meu tio que estava deitado no sofá lendo um jornal: "E aí, tio Fausto?", "Fala, garoto! Sumiu!", respondeu-me ele, baixando o jornal que lia, "É, 3º ano é brabo.", ele somente riu e voltou a ler seu jornal. Fui até a cozinha cumprimentar minha tia que cozinhava algo de cheiro muito agradável: "Tia Cassandra?", "Ô, meu filho - e veio beijar-me no rosto, voltando rapidamente para o fogão - Como você está? Sumiu!", disse-me ela, "É, muito pra estudar esse ano", terminei com um sorriso, "É! Carlinhos ficou assim o ano todo também. Mas pra compensar esse tempo todo sumido, você vai ter que almoçar aqui hoje.", "Bom, já que a senhora faz tanta questão - brinquei - não posso recusar.", ela riu e eu, sentindo falta de mais uma pessoa da família, perguntei curioso: "Cadê aquela pentelha?", "Quem? Sua prima?", "É, não vi ela em lugar nenhum.", "Ih, meu filho, ela deve estar debruçada naquele notebook dela, lá no quarto. Dá um pulo lá.", "Vou, vou sim.", pedi licença e me retirei.

Cheguei ao quarto e abri a porta do quarto o mais silenciosamente possível que pude a fim de surpreendê-la. Ao terminar o movimento, vi que minha tia tinha razão e Gina (minha prima) estava deitada de bruços na cama, de costas para a porta, usando o notebook. Entrei e fechei e porta igualmente silencioso a quando entrei. Aproximei-me da cama, ainda às suas costas, curvei um pouco o meu corpo, preparei-me e saltei sobre ela. Obviamente eu não pretendia machucá-la, então posicionei meus membros ao redor de seu corpo, sem nossos corpos, realmente, se encontrarem, assustando-a e fazendo-a soltar um grito esganiçado. Ainda estávamos na mesma posição (ela de bruços na cama e eu "encima" dela, sem realmente tocá-la, numa posição semelhante a de flexão) quando eu comecei a gargalhar. Ela tentou virar-se para trás, mas seu ombro era detido por meu peito, muito próximo ao à ela, logo ela só conseguiu virar a cabeça e, ao me ver, sua expressão assustada ficou furiosa e ri ainda mais.

- Seu idiota! - e ela tentava me bater, mas os golpes não chegavam com a força desejada graças a sua posição.

- Oooolha! Já te disse que idiota é uma doença (e realmente é) - provoquei-a.

- Não interessa! Você é um babaca! Um filho da pu*@#! - e ela disse mais algumas ofensas que não carecem de ser ditas.

Abaixei um pouco a minha "base de flexão" e fiz um pouco de pressão sobre seu corpo e disse:

- Olha a boca, quem anda te ensinando essas coisas?

- Ai, tá machucando, seu babaca - ela quase gritou. - Pára! Sai de cima de mim.

- Pára de xingar que eu saio - eu disse rindo.

- Eu paro quando eu quiser, seu mer*#@! - respondeu-me ela e eu depositei um pouco mais do peso do meu corpo sobre o dela.

- Pára, pára! - gritava ela, mas não parava de me xingar.

Depois de mais uns segundo, ela me xingando e eu depositando cada vez mais peso do meu corpo sobre o dela, ela desistiu e disse:

- Tá bom, tá bom. Eu paro, mas sai de cima de mim.

- Então, pede desculpas - eu disse, sorrindo com os olhos.

- Não - respondeu-me ela.

- Tá bom - disse-lhe e pousei mais um pouco de meu corpo sobre o dela.

- Tá bom, tá bom. Desculpa, desculpaa! - esganiçou-se, ela, pra dizer.

- Agora gostei - eu disse enquanto tirava todo o peso do meu corpo de sobre o dela, mas sem sair da "posição de flexão", mas, agora, permitindo-a se virar de barriga para cima.

Ela se virou de barriga pra cima e seus olhos percorreram o meu corpo ainda naquela posição e ela disse com uma voz ingênua afim de imitar uma criancinha:

- Você disse que ia sair de cima de mim se eu parasse.

- E eu saí.

- Não saiu, não - disse ela torcendo a expressão dela de criança ingênua em criança emburrada.

- Claro que saí, eu estava ENCIMA de você, agora eu estou ACIMA de você.

Ela transformou sua expressão, agora, em cara de desprezo e começou a empurrar-me com os braços e as pernas para longe dela, mas me mantive ali, firme. Ela desistiu e começou a dizer, com cara de safada.

- Sabe que posso muito bem te dar um "quebra-nozes" (joelhada nos países baixos), nesse momento, não sabe?

- Sei - respondi serenamente. - Mas imagino que você não tenha percido que se você fizer isso, meu corpo vai despencar sobre o seu e você já viu que não sou "leve", digamos assim.

A expressão de desprezo voltara a seu rosto, mas, agora, misturada com a de safada. Desci meu corpo por sobre o dela, apoiei-me nos cotovelos e deixei nossos corpos levemente enconstados.

- Você está fedendo! - berrou ela virando o rosto pro lado e eu me lembrara que tinha vindo há pouco do futebol e que deveria, realmente, estar mal cheiroso.

Eu ri com a situção e dei um beijo na bochecha dela só para provocá-la.

- Irc... pára, seu nojento! Sai! - gritou ela tentando se afastar.

- Então me dá um beijinho na bochecha que eu vou embora.

Ela se recusou por menos de um minuto e quando ameacei esfregar meu corpo, ainda suado no dela, ela me deu um beijo na bochecha.

- Viu? Não doeu nada, doeu? - provoquei-a.

- Não. Agora sai - disse ela, sorrindo.

- Como se diz?

- Agora! - gritou ela e juntou seus braços para me empurrar.

Nesse momento, Carlinhos abriu a porta secando o cabelo com uma toalha e disse:

- Ei, ei, ei... que gritaria é essa aqui?

- Tira ele daqui! - implorou Gina.

Sorri maliciosamente para minha prima, levantei-me e disse ao meu primo:

- Nada demais, só estava assediando sua irmã, um pouquinho - e caí na gargalhada acompanhado por ele.

Gina levantou de um salto, me deu um chute nem forte nem fraco, na bunda, e, na mesma velocidade que veio àli, voltou. Só olhei sério pra ela, mas ela sabia que eu estava brincando e saí do quarto conversando com Carlinhos. Peguei minha muda de roupa e fui tomar banho.

Episódio 2: Curiosidade

Eu terminara meu banho, já estávamos jogando videogame há uma meia hora, quando minha tia nos chama para almoçar. Fomos e almoçamos um delicioso "strogonoff" de frango com fritas. Quando estávamos quase terminando o almoço, o celular de Carlinhos toca. Ele atende e várias expressões passam por seu rosto. Primeiro seu rosto é feliz, depois cauteloso e termina apressado; tudo isso acompanhado de diversas frases rápidas e sem nexo a meu ver.

Ele desliga o telefone e sai correndo pela casa à procura de algo, assim que encontra, volta e se explica com apenas uma frase, mas que todos entenderam rápida e facilmente.

- Emília voltou de viagem! - disse ele quase gritando de felicidade.

Emília era a namorada dele e tinha ido visitar os pais em Recife.

Ele disse que voltaria logo e que era pra eu ficar se não tivesse outro compromisso, voou até a garagem e varou-se até a rodoviária.

Assim que terminamos, tia Cassandra foi para a lavanderia continuar com seu serviço, tio Fausto pegou o carro dele e foi pegar uns materiais no escritório no centro da cidade, Gina voltou para o quarto em seu notebook e eu peguei meu livro "Amor Líquido" e fui lê-lo na sala.

Durante um tempo, me entreti no romance analítico e crítico de Zygmund Bauman, no entanto fui interrompido. Gina saíra de seu quarto, viera até a sala e ligara a TV. Moldei uma cara de aborrecido para ela e ela riu, mas não desligou a TV, ao contrário, aumentou o volume.

Fechei meu livro, pois sabia que não ia conseguir lê-lo e comecei a prestar a atenção no filme que minha prima escolhera. Pra variar, eram aqueles filmes cheios de romance e uma história muito melosa. Ajeitei-me, escorregando no sofá, para começar a tirar um cochilo. Gina vê e, pra se vingar da brincadeira que eu fizera ao chegar do futebol pela manhã, pula em cima de mim assim que eu fechara os olhos.

Abri meus olhos rápida e reflexivamente, com o toque brutal de seu corpo no meu. Olhei para ela assustado e ela sorriu me provocando. Eu revirei os olhos e lhe disse:

- Você não vai me deixar em paz, né?

- Não - disse ela ainda sorrindo.

- Tá. O que tenho que fazer pra você, pelo menos, me deixar sossegado.

- Assistir o filme aqui comigo.

- Tá bom, eu assisto, mas agora levanta - disse-lhe empurrando-lhe, mas foi inútil.

- Não. Eu vou ficar agarradinha aqui em você pra garantir que você não vai fugir nem cochilar.

Após algumas tentativas de tirá-la de cima de mim sem machucá-la, desisti e disse por fim:

- Tá bom, levanta rapidinho só pra eu me ajeitar, aí você volta e deita aqui comigo.

- Não vai fugir? - perguntou-me desconfiada.

- Não, to muito cansado - fui sincero.

Ela, então, após ver a verdade em meus olhos (e ela era boa nisso), se levantou e eu me deitei no sofá deixando a cabeça no braço do mesmo. Estendi um braço lado para que ela deitasse ali, mas ela se recusou e alinhou meu corpo no meio do sofá. Logo depois, abriu minhas pernas e deitou seu corpo de costas no meu, ficando na seguinte posição: eu deitado de costas no sofá e ela com a cabeça em meu abdômnen; as costas, parte em meus quadris, parte em meu sexo; e o resto do corpo deitado sobre o sofá contornado pelas minhas pernas até certo ponto.

Ficamos, então, assistindo àquele filme e eu não podia dormir, pois ela saberia, através da mudança da minha respiração, se eu estaria cochilando ou não. Assim que aconteceu o famoso "beijo final", ela desligou a TV, sem esperar pelo final do filme e rotacionou seu corpo afim de ficar de bruços em meu peito. "Pronto já acabou, agora vou ler meu livro." disse-lhe, mas ela não deu bola para o que eu disse e ficou a vizualizar meu rosto e olhar. Ela tinha uma expressão no rosto que eu já estava bastante acostumado a ver no rosto de outras garotas: um misto de desejo e curiosidade.

Logo tratei de afastá-la, aproveitando que estava distraída e me levantei. Ela se assustou com a rapidez do movimento inesperado e me olhou com aquele famoso "olho pidão" que as mulheres adoram fazer. Me contive e desviei o olhar, mas me manti no mesmo lugar, parado a poucos centímetros do sofá, sem saber, realmente o que fazer ou falar.

Ela se levantou e deu a volta, vagarosamente, no meu corpo a fim de ficar olho no olho comigo e, assim que olhei sua expressão vi que ela estava cautelosa e me pediu desculpas. Suspirei de alívio e me deixei cair sentado no sofá, simulando uma brincadeira. Ela sorriu por ter visto que aceitei as desculpas e sentou-se ao meu lado no sofá com a cabeça baixa.

- Galanteador? - começou ela, num tom de quem pede alguma coisa.

- Quê? - perguntei controlando ao máximo minha voz para que parecesse brincalhona e não séria.

- Posso te contar um segredo? - continuou ela no mesmo tom pidão.

- Segredo? Ih... lá vem droga - agora eu, realmente, estava brincando.

Ela riu, ainda de cabeça baixa e me disse:

- Um dia você já teve curiosidade de fazer alguma coisa, mas nunca teve coragem de tentar?

É, eu estava certo, tinha algo de errado ali.

- Já, com relação a várias coisas. Mas o que você quer com isso? - perguntei cauteloso, com medo da resposta.

- É que eu estou muito curiosa com relação a uma coisa, mas tenho vergonha de fazer com alguém e fazer errado por inexperiência e a pessoa não gostar.

Senti meus olhos saltarem das órbitas e meu coração explodir em batidas frenéticas. Será que ela, realmente pretendia fazer o que eu achava que ela pretendia?

- Do que você tá falando? - perguntei cauteloso. Agora já não conseguia desfarçar meu tom de voz preocupado.

- É que eu sempre quis beijar um garoto, mas sempre tive medo de fazer errado e ele não gostar.

Soltei todo o ar que eu parecia reprimir há horas e pude respirar denovo. Era isso. Só um beijo.

- Você é BV? - perguntei, só agora me dando conta da situação, de que, ela, quase a sair da adolescência, ainda não tinha beijado ninguém.

- Sou. Por quê? - ela começou a se encolher de vergonha. - É vergonhoso, não é?

- Não - apressei-me a dizer. - Claro que não. Você é só um exemplo de que ainda existem garotas respeitáveis, nos dias de hoje.

- Como assim? - perguntou-me ela, levantando a cabeça pela primeira vez desde o início da conversa.

- O que eu quero dizer é que não é vergonha nenhuma ser BV. Pois cada pessoa tem a sua hora para fazer isso, seja com 10, 20 ou 30 anos.

- Então não me acha uma vergonha?

- Claro que não! Na verdade, agora te acho muito mais valorosa do que antes.

- Sério? - perguntou ela, sorrindo de felicidade.

- Com certeza - finalizei com um sorriso.

- Mas... - recomeçou ela, reabaixando a cabeça.

- Mas o que? - recomecei também, entrecortando-a.

- Mas quando vou saber que é a hora certa? - perguntou-me ela relevantando a cabeça.

- Quando você tiver certeza de que gosta REALMENTE daquele cara e, seja ele quem for, merece o seu primeiro beijo. E, uma dica: faça como fizer, depositando a maior paixão possível e deixando o calor exalar de seu corpo. Pois será uma experiência que você carregará pelo resto da sua vida.

Ela abaixou mais uma vez a cabeça com uma expressão envergonhada e feliz no rosto.

Episódio 3: O Beijo

Dois dias inteiros haviam se passado depois daquele (era 29). Eram 5:30 da manhã e, como todas as manhãs, eu estava na Twister a malhar, era série B (bíceps e costas, mas isso não vem ao caso). Lá pelas 6:30 eu terminara meu exercício e, como de costume fui ver se havia alguma chamada no celular, mas só tinha uma mensagem de Gina que dizia: "Preciso conversar... Pode me encontrar às 8h na Praça Mestre Júlio? Bjos". Respondi a mensagem com um simples "Claro." e voltei pra casa para tomar um banho e me arrumar pra sair.

Cheguei na praça uns 10 minutos antes e a esperei. Como era de se esperar, por sua pontualidade, ela chegou às 8h em ponto e sorriu ao me ver sentado em um dos bancos olhando pra ela. Gina veio saltitando na minha direção, me deu um beijo no rosto e sentou-se ao meu lado.

- Vamos direto ao assunto, tudo bem? - indagou-me ela.

Eu assenti e ela continuou.

- Lembra de quando você me disse, há uns dias atrás que eu deveria pensar muito antes de dar o meu primeiro beijo e saber muito bem em quem eu queria que fosse, pois seria um momento que eu carregaria por toda a minha vida e que se não fosse com a pessoa certa isso poderia me amedrontar por toda a minha vida? - assenti denovo - Além do mais, você ainda me disse que deveria ser com um cara especial o qual eu realmente amasse, respeitasse e me orgulhasse de estar proporcionando o meu primeiro beijo? - Assenti mais uma vez. - Bom... então eu já sei a quem eu gostaria de dar o meu primeiro beijo.

Houve um pausa, pois eu esperava que ela me dissesse quem e ela queria que eu dissesse alguma coisa, ela venceu.

- E...? Quem é? - perguntei, curioso.

Ela aproximou seu rosto do meu, os olhos verde-acinzentados fixos nos meus, quase negros, e disse:

- Você. - e, rapidamente, eliminou o resto da diferença entre nossas faces, tocando seus lábios nos meus.

Eu não sabia, exatamente, o que fazer, mas haviam dois sentimentos que me impulsionaram para frente e me fizeram responder ao seu beijo: este era o primeiro beijo da vida dela e não seria eu quem negaria esse momento maravilhoso pra vida dela, se assim ela quisesse; e ela era uma garota linda, que, até esse momento, eu não me permitira admitir isso para mim mesmo.

Ela chegou seu corpo mais próximo ao meu. Eu já estava estregue à essa sensação e segurei sua nuca com uma das mãos pressionando mais o nosso beijo e com a outra, puxei seus quadris para que se encaixassem perfeitamente aos meus, mesmo sentados. Ela não estava tímida ou envergonhada, muito pelo contrário, sabia exatamente o que queria e caminhava sua língua na minha boca e entrelaçava-a na minha. Movia os lábios, muito quentes, nos meus e ia-se inclinando para traz apoiando as mãos no banco.

Seu corpo estava quente, mas eu percebia que, por falta de experiência, já estava cansada de "dominar", pois sua respiração já fraquejava, então tomei as rédeas e, agora, era eu que a beijava apaixonadamente. Mexia meus lábios contornando firme, porém carinhosamente, os dela, demonstrando-lhe um pouco da pressão da paixão. Ela ofegava, mas eu sabia que ela ainda não estava pronta para terminar. Ela, agora deixara seu apoio e passara as mãos pelo meu pescoço, deixando-me a segurar ambos os corpo. Ela estava estregue. Eu puxei nosso corpos a ficarem eretos no banco e induzia sua língua a fazer o caminho certo em minha boca. Ela ofegava, mas obedecia e respondia prontamente, era uma ótima aluna. Depois de um tempo, que me pareceu eterno, eu percebi que ela havia chegado ao seu máximo e finalizava nosso beijo, primeiro desembaraçando nossas línguas, depois descontorcendo meus lábios dos dela e, por último, afastando nossas faces. Mas assim que eu estava prestes a terminar o último movimento, ela mordeu meu lábio inferior e me fez abrir os olhos e ver seu rostinho angelical e totalmente realizado, sorrir pra mim de uma forma bem maliciosa. Eu sorri com os olhos, voltei e beijei-a novamente, assim que percebi que ela soltara meu lábio, retirei-me de seu rosto.

Ela ficou vermelha, pois sabia que eu sabia o que ela queria (mais um pouco) e, no entanto, fui mais rápido enganando-a. Olhei no relógio e espantei-me, aquele havia sido o meu beijo mais demorado (e mais quente, diga-se de passagem), pois já era 8:25. Segurei sua mão, dei-lhe um selinho, me levantei ainda segurando sua mão, curvei-me dizendo "Senhorita." - ela sorriu e enrubesceu ainda mais - e puxei-a pela mão, fazendo-a se levantar como uma rainha. Estendi-lhe meu braço e, como nos tempos antigos, fomos como dois apaixonados para casa.

Episódio 4: Antes, Durante e Após a "Festa da Virada dos Andersen"

Acordei pela manhã, olhei no calendário, como de costume, e percebi que aquele era o último dia dede dezembro). Durante toda a manhã, recebi telefonemas de amigos desejando um feliz ano novo adiantado e de familiares combinando os detalhes finais para a famosa "Festa da Virada da família Andersen". À tarde, como de costume, a família era dividida em grupos e sorteava o que cada grupo deveria levar. No meu grupo constavam meus primos: Carlinhos, Lugo e Pedro; e minhas primas: Gina e Ana. Ficamos responsáveis pelos refrigerantes. Durante todo o nosso percurso (ao supermercado, no supermercado e de volta do supermercado), Gina ficava me comendo com os olhos e, por várias vezes, tive que dizer a ela para "segurar a onda", ela "segurava", mas não por muito tempo. Por várias vezes tentou me beijar quando pegávamos uma certa retaguarda do resto do grupo, mas eu não a deixava dar mais que um selinho, o que já era bem arriscado.

Fomos direto do supermercado ao sítio que a família tinha alugado para esta noite e todo o dia de amanhã. As atividades foram divididas: mulheres, trabalho de decoração e homens trabalho pesado. Durante toda a tarde arrumamos a festa: arrumamos os estoques nas casas grandes, distribuímos bebidas e comidas por todo o sítio em mesas e freezers por toda a sua extenção, recebemos os empregados e lhes demos as devidas recomendações e ordens e tudo o mais necessário.

No início da noite nós (primos) ficamos responsáveis pela recepção dos convidados até às 22h, depois poderíamos ir nos divertir. Quando deu 22h, Carlinhos fora se encontrar com sua namorada para curtir a noite à dois e eu e mais alguns que estávamos no mesmo grupo nos dirigimos à enorme pista de dança montada no pátio central do sítio. Nos juntamos a mais uns 3 e nos pusemos a dançar em uma roda. Mandamos passos de eletrônica, alguns saíram bem errados, mas tudo tranquilo, todos estavam se divertindo à vera. A noite foi ficando quente e cada um encontrando um par pra passar a noite. Até mesmo eu, encontrei a filha (Ivana) de uma antiga professora minha e passamos toda a noite juntos.

No dia seguinte (1º de janeiro de 2010) acordei sozinho na cama, embora eu tivesse certeza de que dormira acompanhado. Tive flashes da noite anterior e tinha certeza absoluta de que dormira e fizera outras coisas acompanhado. Então encontrei um papel branco dobrado com a palavra "Obrigada." escrita que confirmava que eu não estivera sozinho durante a noite. O abri e lá estava escrito o seguinte: "Galanteador, acordei essa manhã, olhei para você e pensei na loucura que fizemos e acho que me melei denovo rsrsrs. Você fez meu primeiro dia de 2010 inesquecível. Com você, me tornei mulher e, diga-se de passagem, uma mulher muito satisfeita rsrs. Desculpa eu ter saído sem você acordar, mas sabia que minha mãe piraria se acordasse e descobrisse onde eu passara a noite. Provavelmente quando você acordar, eu já tenha ido embora, mas quero que você saiba que, agora, você é muito especial pra mim e não quero que você suma da minha vida, ok? Aqui está meu celular: ******** - É lógico que não vou dizer o número, hehe - Me liga.".

Episódio 5: Um Novo Toque

Saltei da cama, vesti-me e saí para uma volta no sítio. Ao caminhar pelo sítio percebi que a maioria dos convidados já havia ido embora, mas que ainda tinham muitos presentes, pois os ares condicionados (que eu não havia percebido a existência, na noite anterior) de muitos quartos estavam ligados, alguns casais se encontravam aqui e ali num clima apaixonado e carinhoso e algumas crianças corriam para lá e para cá. Me dirigindo à pequena cachoeira, passei por Carlinhos (meu primo) num clima de romance muito intenso com sua namorada Emília. Acenei brevemente com a cabeça, afim de não atrapalhar nada, e ele respondeu com o meu gesto. Cheguei à cachoeira e não havia ninguém ali. Tirei, então, a camisa e a calça, ficando completamente nu, as deixei dobradas em cima de uma pedra perto da margem, junto com meus chinelos e mergulhei na água.

Apesar do belo e forte sol, a água estava estupidamente gelada, mas nada insuportável ou que me fizesse bater os dentes. Comecei a dar umas braçadas para lá e para cá afim de me acostumar com a temperatura, o que não se demorou muito a acontecer. Então dei uma relaxada me recostando a uma rocha e olhei para a margem. Descobri que estava sendo observado.

Minha prima, Gina, estava sentada em uma rocha na margem, com as pernas cruzadas, me olhando nadar. Sorri meio desconcertado para ela, por causa da situação, e ela me respondeu com um sorriso travesso e "mal intencionado". Nadei até a margem, embora pudesse ir andando, para me achegar a ela e poder dar um "oi" sem causar ecos na cachoeira vazia.

- Oi. - disse eu, meio sem graça.

- Oi. - disse ela, contendo o riso.

- Dormiu bem? - perguntei ainda meio sem jeito e sem assunto.

- Sim, sim. - respondeu-me ela balançando a cabeça afirmativamente. - E você?

Essa pergunta me fez ter flashes da noite maravilhosa que tivera com Ivana, mas para despistar o olhar curioso de Gina, que começava a se formar, respondi rapidamente, impedindo minha mente de fazer um tour pela noite de ontem:

- Eu também. Depois de tanto zuar ontem, dormi que nem uma pedra. Só acordei agora há pouco.

- Hmmm... - disse ela pensativa.

Eu achei que ela sabia que eu estava mentindo, mas assim que ela sorriu para mim e disse que também tinha sido assim com ela, minhas suspeitas se foram.

- A água está muito gelada? - perguntou ela.

- Um pouco, mas acho que você não aguentaria - eu disse para provocá-la.

- Ah é? E o que acha de eu entrar e te mostrar que você está errado? - perguntou ela, indignada.

- Se quiser... - disse eu, fazendo cara de 'tanto faz'.

Ela levantou-se, enquanto tirava a camisa recebeu um "O que você está fazendo?" da minha parte, mas não parou nem me respondeu, deixando seus seios (de médios para grandes) à mostra. Depois tirou sua calça branca, pondo uma bela xaninha sem pêlos à mostra, e mergulhou na água. Assim que sua cabeça voltou à superfície, soltou um leve 'brrr' de frio e começou a nadar para lá e para cá. Era minha vez de observar.

Depois de um tempo, ao acostumar-se com a temperatura, concluí, ela veio até minha direção e parou diante de mim, que estava encostado na margem com os braços abertos e apoiados na mesma. A água barrenta escondia todo o seu corpo de mim e tudo o que eu podia ver era seu rosto e uma pequena superfície de seus seios. Ela sorriu para mim com ar de vitória e eu disse:

- É... retiro o que eu disse. Você, realmente aguentou.

- Claro que sim e ainda demorei menos tempo pra me acostumar com a água que você. - seu sorriso alargou-se.

- Isso eu já não sei, hehe.

Ela continuou rindo, mas agora, não olhava mais para o meu rosto, olhava para meu peito que estava fora da água e vinha em minha direção. Adimito ter ficado bem inquieto com a situação, mas estava mais curioso para saber o que ela queria. Gina chegou bem próximo de mim, estendeu os braços e começou a traçar rotas com os dedos pelas minhas definições. Seus olhos eram curiosos e inocentes. Suas mãos eram delicadas e quentes apesar da água fria. À medida que ela se achegava mais a mim, seu toque ia ficando mais firme e sua curiosidade mais aparente.

Pus meus pés no chão do fundo rio, diminuindo um pouco a visão dela de meu peito e forçando-a a olhar nos meus olhos. Reduzi nossa distância enquanto mirava-a penetrante nos olhos. Ela ficara um pouco intimidada, podia ver isso em seus olhos, mas não recuara. Terminei com a distância entre nós encostando seu peito no meu, sua bela barriga, perfeitamente definida, em meu abdômen e entrelaçando nossas pernas, deixando nossos sexos se tocarem, fazendo-a suspirar levemente. Coloquei nossos rostos bem próximos, mas sem se tocarem. Ela encostou seu nariz no meu, fechou os olhos e abriu a boca à espera do meu beijo. Também fechei meus olhos e toquei leve e vagarosamente seus lábios nos meus. Ela respondeu rapidamente e começou a retorcê-los nos meus. Abriu mais a boca e deu passagem para minha lingua invadí-la. Ajeitei meu rosto no dela e fiz nossas linguas se entrelaçarem. Ela me beijava com uma urgência que eu jamais sentira. Era bom, MUITO bom. Seu cheiro doce me fazia delirar e pôr mais desejo em nosso beijo. Ela sugava minha lingua e eu fazia o movimento em nossos lábios. Ela pôs os braços ao redor do meu pescoço, entrelaçou mais nossas pernas e nos encaixou melhor um no outro. Sua respiração começava a falhar, mas não diminuía o rítimo de nossas carícias. Eu sabia que ela ainda não queria parar, mas precisava, pois já estava a ficar sem ar. Abracei-a por trás na altura da cintura, com uma das mãos e segurei sua nuca, por baixo do cabelo, com a outra. Agora eu podia conduzir seu pescoço como em uma dança de zouk e foi o que fiz. Com um leve aperto, a fiz suspirar e perder um pouco o contato de nossos lábios, podendo, facilmente terminar a separação. Eu a havia enganado mais uma vez.

Após uma rápida respirada, ela mordeu os próprios lábios, abriu os olhos e procurou os meus com a expressão envergonhada e irada por ter sido enganada denovo. Eu ri de sua expressão e ela fez uma cara de desleixo balançando a cabeça para os lados. Meu pau começava a dar sinais de vida, foi quando ouvimos gritos de crianças se aproximando da cachoeira e rapidamente saímos da água e vestimos nossas roupas, dando tempo somente para eu sentar na rocha e ela ao meu lado, antes que o espaço fosse tomado por diversas crianças e alguns pais que vieram cuidar dos mesmos.

Naquele dia, mais nenhum "sinal fora avançado", pois parecia que tudo pedia nossa atenção. Tanto no churrasco, quanto no jogo de futebol quanto em qualquer outra coisa, então não pudemos ficar juntos como, realmente, queríamos.

Durante mais de uma semana, ficamos sem nos ver ou nos falar, embora eu não me lembre o porquê. No dia 9 de janeiro, Tio Fausto faria uma viagem para recolher alguns documentos importantes com amigos lá pelo interior do país e Tia Cassandra iria com ele para aproveitar e passar na casa de uma amiga que morava no caminho que ela não via há tempos. Carlinhos também viajaria, mas seria com Emília e com direção diferente: o nordeste do país. Já que não haveria ninguém em casa, Gina teria que ir com os pais e eu ficaria mais uma ou duas semanas sem vê-la.

Na sexta anterior ao dia da viagem, Tia Cassandra me liga e me diz que Gina não estava afim de ir na viagem, pois, realmente, seria chata pra ela, mas que também não queria deixá-la em casa sozinha por medo do "mundo perigoso que vivemos", como ela mesma disse. Então me perguntou se tinha problema ela ficar em minha casa durante o fim de semana. De início não acreditei no que estava ouvindo. Por mais de uma semana eu desejava pelo menos algumas horas na presença dela, mesmo que fosse com alguém por perto, só para ouvir sua voz um pouco que fosse. E agora eu estava recebendo a notícia de que teria a oportunidade de passar um fim de semana inteiro com ela e, o melhor, a sós. Aceitei de imediato, mas para não dar muito na telha, respondi contraladamente com um simples "Claro, ela não costuma me dar muito trabalho".

No sábado de manhã fui buscar Gina que, ao me ver, já colocou uma expressão bem safada no rosto. Então ouvimos as recomendações de Tia Cassandra: pra mim, para não deixar ela ir dormir muito tarde, pois não estava acostumada e não fazia bem etc.; e para ela que deveria escovar os dentes após as refeições, tomar banho com sei o que lá e blá blá blá. Ouvimos, inquietos os quase 30 minutos de sermão de Tia Cassandra, quando fomos salvos por Tio Fausto dizendo que não éramos mais crianças, que sabíamos nos cuidar e que se eles não saíssem logo, iriam se atrasar. Tio Fausto e Tia Cassandra nos deram uma carona até minha casa e se foram.

Episódio 6: Se Incesto é Pecado, Peço Perdão à Deus, mas Não me Arrependo do que Fiz

Ficamos a sós em minha casa. Largamos as malas no sofá do hall. Ela me olhou nos olhos, com a cara satisfeita e maliciosa. Veio andando até mim vagarosamente, e com os dedos indicadores me chamava ao seu encontro. Sorri e a agarrei pela cintura com uma das mãos juntando nossos corpos. Ela passou uma das mãos pelo meu pescoço e a outra se pôs a acariciar meu rosto. Com a mão livre também me pus a acariciar-lhe o rosto. Sua pele era lisa como uma pétala de rosa e quente como uma fogueira que sempre é bem vinda em dias de frio. Ela segurou minha nuca e eu a dela. Fomos achegando nossos rostos, então abrimos nossas bocas, a dela tremia de urgência e tocamos nossos lábios delicada e carinhosamente. Ela fechou os olhos e uma lágrima escorreu de seus olhos. Ela tremeu os lábios nos meus, afastou-os um momento e me disse: "Eu te amo... muito, muito, muito..." e voltou à procura de meus lábios, mas agora, com urgência, com paixão. Abri minha boca mais e fiz nossas linguas se encontrarem. Ela me beijava feroz e apaixonadamente. Respondi ainda mais feroz. Nossos lábios se contorciam, se moldavam eram quase um só. Nossas linguas se enrolavam e tremiam uma na outra. O gosto de sua boca era doce, o calor de seu corpo impregnava o meu e fez meus instintos tomarem conta total de mim.

Abaixei-me um pouco sem largar seus lábios, agarrei sua pernas, levantei-as e as prendi à minha cintura. Encostei-a na parede e deslizei minhas mãos até sua bunda perfeita. Afastei meus lábios dos dela e a olhei fixamente. Dei um novo beijo e desci para seu pescoço. Ela arfava a cada mordidinha e sugada de minha boca. Sua respiração falhava. Seu cheiro de mulher impresgnava minhas narizas e libertavam o animal em mim. Ela cravara suas unhas em meus ombros e me fizera soltar um gemido de dor e prazer. Passeei por todo o seu pescoço, fui até o queixo, dei umas beliscadas e voltei ao seu pescoço. Ela arfava e cravava mais fundo, suas unhas em mim.

Desci um pouco mais e cheguei ao rego dos seus seios. Ela já estava muito suada e o atrito do meu rosto em seus peitos gerava uma sensação deliciosa. Enterrei-me entre seus seios e contornei sua superfície com a lingua. Agora ela gemia. Mordisquei um deles e ela quase gritou. Arranquei sua camisa e sutiã. Suas unhas viraram garras e rasgavam minha pele. A dor que eu sentia era boa. Chupei toda a extensão possível de seu peito, mas aquela posição não me permitia chegar a seus bicos rosados. Puxei-a da parede e sentei-me em uma cadeira, colocando-a sentada em meu colo. Suas mãos saíram de meus ombros e e se enroscaram em meu pescoço. Ela apertara seus lábios contra os meus, mas eu os afastara e descera por seu pescoço sugando-o vorazmente. Sua respiração falhava, a minha estava acelerada e descompassada. Cheguei aos seios e dirigi minha boca ao bico rosado de um deles. Primeiro brinquei lambendo o biquinho que estava durinho, mas ela apertou minha cabeça contra seu seio. Então comecei a engolí-lo, sugando o máximo que podia e mordiscando-o na volta para respirar.

Ela gemia alto, eu podia sentir seu coração disparado. Ela debruçou seu rosto em meu ombro e disse entrecortado: "Eu... quero você... dentro... de mim..." e levantou-se e quase me virou a cadeira com o empurrão. Começou a tirar o short e a calcinha. Levantei-me também, tirei minha camisa totalmente ensopada de suor, o short e, eu mal terminara de tirar a cueca, ela me empurrada de volta na cadeira ferozmente. Mal esperou que eu me equilibrasse e já veio de volta para o meu colo. Meu pau estava completamente duro, então ela o segurou com uma das mãos e, enquanto se encaixava em meu colo, mirava-o em sua entradinha virgem. Assim que ela encaixou a cabeça, segurei em sua bunda e a puxei pra baixo, enterrando completamente meu pau e sua buceta. Ela gritou. Um misto de dor e prazer encheu o hall e fez meu sangue ferver. Ela não conseguia falar, mas conseguiu chegar ao meu ouvido e sussurrar: "Seu... cachorro..." eu ri e falei: "Sou muito mais do que isso". Então ela começou a morder meu pescoço e eu o dela.

Pus minhas mãos na bunda dela e comecei a movimentá-la para cima e para baixo, enquanto ela se recuperava do meu ato de selvageria. Mas ela entendera o recado rapidinho e começara a fazer aquilo sozinha. Em pouco tempo já rebolava como uma profissional. Sua bunda subia quase tirando meu pau por completo de sua bunda e descia engolindo-o a o talo. Ela trincara os dentes e gemia alto. Sua buceta estava tão molhada que a entrada e saída do meu pau se tornava deliciosamente perfeita. Eu arfava e gemia com ela. Nossos corpos ferviam. A temperatura do ambiente parecia ter subido uns 20ºC. Comecei a acariciar-lhe a bunda, subia para as costas, chegava ao pescoço e nuca e depois descia até o ponto de origem.

Ela estava ficando cansada, mas ainda não tinha terminado. Segurei-a, novamente com força o suficiente para erguer seu corpo e a joguei, de costas, no sofá. Meu pau escapou de sua xaninha recém desvirginada fazendo-a dizer: "Não!... mete denovo... mete denovo...". Atendendo ao seu pedido, segurei meu pau, mirei em sua entradinha e enfiou com tudo. Ela berrou novamente e começou a me xingar: "Cachorro... filho da put... desgraçado...". Abaixei meu corpo, apoiei meus braços ao redor dela e sussurrei em seu ouvido: "É? Sou isso tudo? - ela gemeu afirmativamente - Então que tal essa?" puxei meu quadril pra trás e meti com toda a força denovo. Ela novamente gritou. Eu gostei. Então puxei denovo meu quadril pra trás e estoquei com força e ela continuava a gemer. Então denovo e denovo e a cada estocada que eu dava, ela soltava um gemido tremido tal era a intensidade de urgência dela.

Eu e ela nos encaixávamos perfeitamente. Eu podia sentir perfeitamente cada centímetro da xaninha dela apertando e engolindo meu pau, carinhosamente e depois cuspí-lo contra vontade para, logo em seguida, engolí-lo novamente. Eu olhava seu rostinho lindo e jovial se contorcer de tesão e colocava mais urgência em nosso amor. Ora ela inspirava com dificuldade, ora mordia o lábio, ora gemia... estava me deixando louco! Aquele rítimo já estava lento para mim, então coloquei uma de minhas mãos em seu quadril e o levantei. Meus movimentos ficaram mais rápidos, meu quadril se movimentava quase tão veloz quanto o movimento de uma bala saindo do pente e chegando até o gatilho. Nossas cinturas se chocavam com violência, nossos sexos queimavam de tanto tesão, parecia que eu a rasgaria, mas ela não parecia se importar. Com uma das mãos segurou forte um dos seios e com a outra cravou as unhas em minhas costas. Ela mordeu os lábios e sua bucetinha começou a pulsar. Ela ficava cada vez mais apertada, mas eu não queria saber. Estava muito bom!

Senti meu sangue fluir de todas as partes do meu corpo para um único ponto. Algo dentro de mim queria sair. Algo quente, algo urgente, algo magestoso. Ela começou a gemer continuamente, estava quase, assim como eu. Pus mais força e velocidade, algo que me parecia impossível pelo rítimo que já estávamos. Meu pau latejava, sua buceta também. Nós estávamos cada vez mais ligados um ao outro. Então senti como se todo o meu sangue estivesse empurrando somente uma parte do meu corpo para frente. Estava quase... quase... foi quando ela gritou e sua buceta apertou ao máximo o meu pau e eu gritei junto com ela. Minha gala fora despezada dentro dela. Ela me acompanhou, seu corpo todo se enrijeceu e pude sentir sua satisfação melando meu sexo.

Episódio 7: Infelizmente Foi Só Um Dia

Nossos corpos relaxavam aos poucos. Já poderíamos nos desconectar, mas não o queríamos. Deitei-me sobre ela, mas sem machucá-la. Ela arfava, estava cansada. Eu também, mas, mesmo assim, levei meus lábios aos seus ouvidos e disse: "Eu também te amo... muito, muito, muito..." e ela sorriu por entre uma respiração falhada. Ela juntou as mãos em meu peito e tentou me empurrar, mas estava fraca. Então apoiei seus braços em meu pescoço e me puxei para traz, tranzendo-a junto. Deitei-me de costas no sofá e ela deitou a cabeça sobre meu peito. Levei uma de minhas mãos à sua cabeça e comecei a acariar-lhe o cabelo. Sua respiração ainda era pesada, mas já estava mais calma. Com um dos dedos ela começara a traçar rotas em meu corpo. Percorreu meu abdômen, peito, ombro, bíceps, antibraço e, finalmente, chegou à minha mão. Lá abriu seus dedos e os entrelaçou nos meus, adormecendo logo em seguida. Foi quando percebi que também estava cansado, então a acompanhei em seu sono.

Acordei mais tarde com o barulho do meu celular tocando. Sem acordar Gina, peguei meu short no chão, tateei os bolsos e, rapidamente, atendi o celular para que o barulho não a acordasse.

- Alô? - eu disse tentando esconder a voz de cansasso.

- Alô, Galanteador? Sou eu, sua Tia Cassandra, tudo bem?

Rapidamente dispersei meu sono e continuei.

- Ah, oi, Tia Cassandra. Tudo bem?

- Oi, meu filho, sim... na verdade, tudo ótimo.

- Hmm... que alegria toda é essa? - perguntei zombeteiro.

- Ah nada demais. Só que já conseguimos resolver o problema e já estamos voltando pra casa.

De início aquilo não me atingiu, mas depois de um pouco mais de conversa a ficha caiu. Então conti meu espanto e perguntei num tom casual:

- Que ótimo! E quando chegam?

- Ah, não sei... por volta da meia noite.

Tirei o celular do ouvido e olhei a hora. Já eram 20h.

- Certo. - eu disse.

- Então passamos aí, assim que chegarmos.

Eu não queria isso, então apelei:

- Ah... não precisa todo esse esforço, Tia Cassandra. Deixa Gina dormir aqui hoje. Amanhã levo ela até a casa de vocês.

- Tem certeza, meu filho? Ela costuma dar trabalho pra dormir.

Eu ri e disse:

- Sem problemas, ela já ia dormir aqui mesmo, então deixa ela aqui hoje.

Olhei pra baixo e vi dois olhos castanhos sorrindo pra mim. Gina gostara da ideia.

- Hmm... tem certeza, meu filho? - perguntou Tia Cassandra.

- Claro! Pode deixar ela aqui, vou cuidar bem dela. - e sorri para Gina, mas sem emitir som para que Tia Cassandra não pudesse ouvir.

- Tá certo, então. Boa noite, meu filho, fique com Deus. Sua prima tá por aí? Quero dizer boa noite pra ela também.

Então passei o telefone pra Gina e ela falou com sua mãe.

Episódio 8: Haverá Continuação

Já era meia noite e nenhum de nós queria perder um segundo sequer da companhia do outro, dormindo. Então viramos a noite, nos beijando... nos acariando... nos amando...

1)Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Primeira Vez

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3)Contos Apaixonados de Um Galanteador - Meu Incesto*

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Comentários

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nossa cara que longo seu conto,mais foi bom,

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