Uma corôa casada

Um conto erótico de No cú da madrugada
Categoria: Heterossexual
Contém 919 palavras
Data: 16/03/2011 08:49:30

Olá a todos!

Esse é o meu primeiro conto, portanto, peguem leve. Me chamo Anderson e tenho 25 anos, não sou bonitão mas também não sou feio, trabalho em uma escola, nessa escola faço de tudo um pouco, tenho acesso á todos os locais e salas. Tudo começou quando conheci Karina, uma coroa muito gostosa, morena, cabelos compridos, seios fartos, boca e bunda grandes também, ela deve ter uns 42 anos. Ela é uma pessoa muito brincalhona, às vezes até falava umas bobagens, mas nada demais, sempre que dava eu tentava de alguma forma puxar assunto ou alguma brincadeira com ela, até que um belo dia ela na ânsia de encontrar umas provas, ela entra em minha sala, e eu entro logo atrás dela, quando ela se vira e dá de testa comigo, os nossos corpos ficaram tão próximos que foi inevitável, da minha parte, claro, tentar um beijo, ela abaixou o rosto e o beijo pegou a testa, mas ela se rendeu e acabei beijando-a. Nisso meu coração disparou, peguei ela e a empurrei de forma que pudéssemos fechar a sala, fechei a sala e ela relutou me perguntando “você tá louco?”, eu disse “sim”, e fechei a porta. Prensei ela com meu corpo e fui beijando sem dar tempo pra ela pensar, porque se ela tivesse esse tempo estava tudo perdido.

Enquanto a beijava eu enfiava a minha mão por dentro da blusa dela e apertava seus seios, minha tática era não desgrudar da boca dela, até que ela começou a ficar mais tranqüila e deixar rolar, nesse instante eu tirei a blusa dela e caí de boca naqueles seios lindos, que tinham os bicos enormes, eu tremia, e disse.

“Nunca fiquei assim com uma mulher tão linda” e ela sabendo que era gostosa disse “então aproveita!”

Com ela já sem a blusa eu tirei meu pau pra fora e ela já começou a alisar e falou, “nossa é bem macio” aí foi a minha vez, “então aproveita!” tirei minha calça e ela se sentou da cadeira e caiu de boca. Chupava com a maestria que só as coroas têm, chupava e batia punheta e cuspia, a sensação era espetacular, descia com a língua até o saco e depois voltava para a cabeça. A levantei da cadeira e disse “Agora é a minha vez.” Tirei a calça dela e a posicionei de joelhos na cadeira e apoiando os braços na mesa, nesse momento que eu queria que tivesse uma máquina fotográfica acoplada na minha visão. Ela estava com uma calcinha preta, fiz questão de tirar com muita delicadeza e sem pressa, quando terminei de tirar, aí sim, chupei aquela xaninha com a boca boa. Chupava a xana dela e escorregava para o cú, quando partia para o cuzinho dela eu demorava, e ela gemia com mais intensidade, fiquei um bom tempo mamando naquela xaninha molhada e alternava com o cuzinho também.

Até que ela não agüentando mais me pediu para comê-la, não me fiz de besta, levantei e pedi para que não se mexesse, pois queria continuar com aquela visão privilegiada, abri bem as ancas dela e coloquei meu cacete bem devagar naquela xana molhadinha, tenho que confessar que quase gozei de imediato, tive que colocar a força de vontade pra trabalhar, segurei a onda e fui me controlando e bombando nela com uma velocidade lenta no início, com o aumentar da velocidade ela foi ficando louca e eu bombava e segurava naqueles seios lindos e fartos, puxei elas pelos cabelos fazendo ela levantar imediatamente e com o oau ainda na xana dela eu a coloquei em pé com as mãos espalmadas na parede, aí sim eu bombei com força, e de acordo que eu bombava com força ela aumentava os gemidos, eu comecei a ficar preocupado pois apesar de ser em um horário que não tinha aula, não tínhamos problema com alunos, mas tínhamos com funcionários, eu estocava com força e pegava nos seios dela e apertava os bicos em determinado momento eu tive que tapar a boca dela para ela se controlar, continuava as estocadas e ela se contorcia em pé, até que gozou, aí ela gritou mesmo, meu coração gelou de medo mas o tesão falou mais alto,ela até tentava conter o gemido mas era em vão, era mais forte do que ela, então eu resolvi acabar logo com aquilo, comecei a tremer o corpo e disse pra ela que ia gozar, ela mais do que depressa se agachou e voltou a chupar o meu pal, que estava todo melado, ela chupava com força e jeito ao mesmo tempo, não agüentei mais e gozei na boca e nos seios dela.

Assim que tudo acabou ela começou a se vestir e eu a interrompi e a fiz gozar mais uma vez com a minha língua na xota.

Nos vestimos e primeiro ela como se nada tivesse acontecido saiu da minha sala e depois eu liguei a luz e o ventilador para eliminar o cheiro de sexo que estava no ar, acho que ninguém ouviu nada, pois nunca nenhum amigo meu de trabalho comentou nada comigo, nem as amigas dela falaram nada, mas daquele dia em diante eu vi que a minha sorte estava mudando dentro daquela escola. Quando nos encontrávamos nos corredores era sempre o tratamento profissional tanto da minha parte quanto da parte dela. Mas já rolou outras coisas entre agente, só tem um probleminha, ela é casada. E isso está dificultando um pouco as coisas.

Espero que tenham gostado. Obrigado pela atenção.

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Comentários

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Muito bom seu conto! leia o meu conto"Uma semana com a tia gostosa de meu amigo" e me diga se gostou

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É isso ai amigo. essas transas em locais chamados proibidos são muito boas e causam nos partcipantes um tesão imenso. Que bom que vc deu essa sorte de conseguir fazer sexo com essa coroa e principalmente por ela ter gostado tb. Quanto ao fato dela ser casada não vejo nada de mal pois se está fazendo bem aos dois. Continue assim com essa pegada que certamente vs terão outras oportunidades de se conhecerem melhor e tirar proveito do que há de melhor no sexo.PRAZER mútuo. Muito bom seu conto.

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Cara fez bem satisfazer essa sua colega, que importa que ela seja casada, preconceitos não causam orgasmos.

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