Uma semana com a tia gostosa de meu amigo

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Heterossexual
Contém 4293 palavras
Data: 14/03/2011 15:43:26
Última revisão: 14/03/2011 16:08:33

Alguns poucos anos atrás, Bruno, meu bom amigo e colega de faculdade me convidou a passar alguns dias de nossas férias em Florianópolis na casa de sua tia, irmã de sua mãe.

Apesar da diferença física entre nós dois, éramos grandes camaradas e tínhamos muito prazer nas respectivas companhias.

Convite aceito, preparamos nossas mochilas e numa sexta-feira tomamos um ônibus para a cidade de destino.

Sua tia nos recebeu na porta de sua casa trajando um vestido escuro tipo túnica solta sobre o corpo. Apesar de muito simpática e com belos traços, me pareceu muito cansada e desanimada quando chegamos.

O que eu não sabia é que nossa anfitriã, Fernanda, era irmã gêmea da mãe de Bruno, por quem eu nutria um forte tesão e que por várias ocasiões foi inspiração para deliciosas punhetas noturnas.

Naquela noite, apesar da clara semelhança física, Fernanda me pareceu mais velha do que sua irmã.

Sua tia nos preparou um lanche, mostrou a casa e os quartos onde ficaríamos e, desculpando-se pelo cansaço, recolheu-se a seu quarto.

Nós também estávamos cansados, pois tínhamos viajado praticamente o dia todo e assim, findo o lanche, fomos dormir.

No dia seguinte, levantamos recuperados, tomamos um belo café da manhã e saímos para o jardim da casa, pois o dia estava magnífico.

Como estava quente, sugeri ao Bruno iniciarmos o dia com um mergulho na piscina no que concordou de imediato.

Voltei ao quarto para pegar meus óculos de sol e na escada que dá acesso ao segundo andar cruzei com nossa anfitriã, vestindo um maiô e uma canga enrolada na cintura.

De pronto percebi que minha impressão do dia anterior tinha sido decorrente de seu semblante cansado, pois a achei tão interessante quanto sua irmã gêmea.

Cumprimentamos com dois beijinhos, trocamos impressões sobre a noite de descanso e Fernanda disse que logo que tomasse seu desjejum nos encontraria na piscina.

Voltei ao jardim e lá estava conversando com Bruno quando Fernanda se juntou a nós.

Ao se deitar na espreguiçadeira, tirou a canga e logo notei que apesar de seus quarenta e tantos anos estava inteirissima e maravilhosa.

Fernanda devia ter algo como 1,70m, pele bem clara típica das catarinenses, olhos verdes, cabelos aloirados, coxas grossas e torneadas, bunda firme bem redonda, fartos quadris e pelo tecido fino e claro do maiô via-se que seus seios eram de médio a pequenos com bicos pontudos em destaque.

Seus movimentos eram sensuais e charmosos. Sua voz era grave e quente. Um monumento de mulher!

Além de tudo, era uma mulher bem humorada e simpática.

Conversamos muito sobre cada um de nós e ela contou-nos que trabalhava muito como advogada em um grande escritório e por isso nos finais de semana gostava de relaxar ao máximo para descontar o estresse diário.

Próximo ao meio dia, a empregada serviu umas bebidinhas e petiscos o que me fez ficar um pouco mais solto.

Percebi que Fernanda olhava muito para mim, não como a tia de meu amigo, mas como uma mulher mais velha que aprecia um cara mais novo e bonito.

Afinal, nos meus 22 anos eu era uma cara com 1,85m, 75kg, corpo trabalhado pela natação, pele queimada do sol do Rio de Janeiro, rosto bem feito e um bom volume entre as pernas. Também me considero um cara simpático.

Apesar de achar que Fernanda teria muitos admiradores prontos a lhe oferecer qualquer coisa que desejasse, aquela belissima mulher era casada com um cara que lhe dava uma qualidade de vida excelente, apesar de ser muito ausente por causa de sua atividade.

Seu marido era alto executivo de uma empresa de construção civil e morava grande parte do mês em um país africano, vindo para casa a cada 15 a 20 dias aproximadamente.

O casal tinha apenas uma filha de 16 anos, que naquele momento encontrava-se em viagem a Disney com o grupo de sua escola.

Embalado pela, ainda que pouca, ingestão de álcool, minha fascinação por aquela mulher, que tinha provavelmente o dobro de minha idade, aumentou exponencialmente. Passei a explorar visualmente cada detalhe daquele corpo de forma despudorada.

Entre suas voluptuosas coxas emergia um “monte de Vênus” avantajado, saliente, alto e perfeito. O tecido fino e claro de seu maiô, marcava de forma discreta os lábios de sua vagina o que me provocava uma inconveniente “meia bomba”.

Eu não conseguia desgrudar os olhos de Fernanda, o que me causou uma abstração total do ambiente em meu entorno. Por tal motivo, não entendi o porque de Fernanda ter-se levantado e entrado na residência repentinamente.

De qualquer forma apreciei seu caminhar, olhando atentamente aquela bunda linda e o balançar de seus quadris até desaparecer porta adentro.

Virei-me para Bruno e perguntei por que ela havia entrado e ele espantado com a pergunta respondeu: “porra cara, onde você estava? Ela foi pegar o laptop novo que ela ganhou do marido para nós vermos!”

Emendou dizendo que o laptop era da marca “X” de 11 polegadas com isso e aquilo outro que os aficionados por informática tanto amam.

Bruno era um apaixonado por informática e passava horas grudado no computador. Era capaz mesmo de virar a noite com a cara enterrada na tela de um computador e aquele laptop era, sem dúvida, seu sonho de consumo!

Minutos depois a, agora, meu “sonho de consumo” voltava com o sonho de consumo de Bruno nas suas belas e finas mãos.

Agora foi a vez de Bruno se abstrair por completo do ambiente, enquanto eu não acreditava no convite que estava recebendo naquele exato momento: “vamos fazer uma sauninha? Eu mandei acender mais cedo e já deve estar quentinha.”

Por óbvio eu gostaria muito de ficar somente com Fernanda numa sauna quente e vê-la toda suadinha e relaxada, mas havia o “mala” do Bruno! No entanto, para minha total satisfação, meu amigo recusou o convite para ficar ligado naquele super laptop.

Fernanda ainda falou: “venha conosco Bruno depois você olha isso aí” ao que de pronto eu retruquei: “deixa para lá Fernanda ele não vai desgrudar disso tão cedo, se eu o conheço bem!”

De fato, Bruno nem ouviu o que sua tia falou, então, caminhamos até o anexo onde havia uma sauna à lenha, deixei minha bermuda e a camiseta no cabide externo e permaneci de sunga. Fernanda deixou sua canga e entrou somente de maiô, levando consigo um pote de creme hidratante. Num escaninho de madeira junto à entrada havia toalhas imaculadamente brancas das quais nos servimos.

A sauna era pequena, tinha dois níveis de estrados de madeira e estava bem quente, algo como uns 80 graus.

Ela se sentou no nível mais baixo deixando o superior para mim. Logo estávamos curtindo aquele calor gostoso.

Fernanda pegou o potinho e pegou um pouco de creme e começou a passar nos cabelos “para não ressecar”. Como eu sou um cara “gentil” me ofereci para a tarefa de massagear o creme em seus cabelos.

Meu convite foi prontamente aceito e assim, posicionei-me exatamente atrás de minha anfitriã e me dediquei a massagear seus cabelos com o tal hidratante.

Fernanda brincou comigo dizendo que se soubesse dessas minhas habilidades já teria me convidado antes para sua casa e, ato contínuo, literalmente relaxou curtindo a massagem.

Em determinado momento, absolutamente relaxada, deixou escapar um: “ai...que delícia!”. Logo em seguida, face à alta temperatura, pingou uma gota de suor de minha testa em seu pescoço fazendo com que Fernanda brincasse novamente dizendo: “isso está parecendo caso de amor...eu gemendo e você pingando em mim!”

Confesso que impensadamente, de puro ímpeto, falei: “seria ótimo!”

Como mulher inteligente e esperta que é, Fernanda não deixou passar minha observação retrucando de pronto em cima da situação: “deve estar cheio de gatinhas cariocas pulando no seu colo... o que um gato de 22 anos como você iria querer com uma coroa como eu?”

Na oportunidade respondi: “quero tudo que uma bela mulher como você quiser com um cara como eu!”

Como resposta eu recebi o seguinte: “nesse momento quero que você massageie o meu corpo todo, mais tarde, veremos...”

É preciso dizer que a mera expectativa de transar com aquela mulher maravilhosa deixou meu pau rijo como rocha. Como já relatei, estava só de sunga e apesar de não ter uma pica tipo filme pornô, a chapeleta teimava em pular para fora.

Apesar desta situação, deixei o estrado superior da sauna e desci ávido para botar as mãos naquele corpo magnífico.

Fernanda se deitou de bruços no estrado e falou: “comece pelas minhas costas, mas antes tome uma ducha fria, pois se meu sobrinho decidir entrar na sauna agora vai querer saber o porque desse volume enorme na sua sunga.”

Obediente, corri na ducha e deixei muita água fria cair de forma a tentar abaixar meu ímpeto.

Ao entrar, percebi o ar de divertimento no semblante de Fernanda com o ocorrido.

Naquele momento ela percebeu que já havia começado a dominar a situação e isso, certamente, a agradava como eu aprenderia mais tarde.

O pior é que mal eu comecei a massagear aquele corpo de sonho, Bruno bateu na porta perguntando se estava muito quente lá dentro! Parece até que ela havia adivinhado!

A minha vontade era de mandar o cara embora para que não atrapalhasse aquele momento mágico.

Fernanda se levantou rapidamente e abriu a porta para o panaca do Bruno, que enfiou o rosto para dentro da sauna e exclamou: ”tá muito quente aí, não sei como vocês agüentam!”

Com apenas um olhar dirigido a mim, ela mostrou que a mágica não prosseguiria, pelo menos, naquele momento. Tenho certeza que fiquei com cara de cachorro pidão!

Tomamos uma ducha e fomos nos juntar a Bruno que relatou as maravilhas descobertas no super laptop e também que havia ligado para uma gatinha amiga sua e tinham combinado de sair mais tarde, sendo certo que ela arranjaria uma amiga para sair comigo.

Eu não queria sair de jeito nenhum. Eu queria recuperar aquele momento interrompido por sua babaquice!

Olhei para Fernanda quase que como pedindo socorro, mas ela astutamente falou: “vai ser ótimo, as meninas aqui são lindas, liberadas e adoram os cariocas!” Dito isso olhou para mim e piscou charmosamente seu olho direito.

Almoçamos e a tarde transcorria sem qualquer sinal de que os ventos mudariam a meu favor, no entanto, Bruno repentinamente falou que iria tirar um cochilo e que mais tarde ligaríamos para as meninas.

Como estávamos em quartos separados, achei ótimo e falei que ficaria na sala conversando com Fernanda, que me devolveu um olhar do mesmo tipo que eu havia percebido antes, quando estávamos na sauna.

Novamente livre de Bruno, esperei ouvir a porta de seu quarto fechar e falei: “podemos continuar com a massagem?”

Fernanda então disparou: ”então o gatão quer a coroa mas também vai pegar as gatinhas locais...”

Totalmente dominado por aquela mulher maquiavélica, falei quase que em tom de suplica: “de jeito nenhum, só quero você!”

Ela retrucou dizendo que eu não tinha como evitar sair com Bruno e suas amiguinhas. Falei que poderia simular um mal estar e então ficaríamos em casa, se ela quisesse.

Fernanda chegou bem perto de mim, olhou no fundo de meus olhos e falou: “eu quero, mas você deve pensar bem para não se arrepender, pois eu gosto de levar as coisas ao limite!”

Respondi que já estava pensado, mas que ela deveria me ajudar com o Bruno e insistir para que ele fosse encontrar as gatinhas e me deixasse em casa para que eu estivesse bem no dia seguinte, etc...

Assim foi feito e Bruno por volta das 23:00h pegou emprestado um carro da casa e partiu para a noite!

Demos um tempo de aproximadamente 30 minutos durante o qual fiquei recolhido a meu quarto e Fernanda após ligar a TV, dispensou a empregada.

A porta de meu quarto se abriu e Fernanda estendeu a mão em minha direção e disse: “vem comigo”. Ato contínuo me encaminhou até o final do corredor superior onde ficava a suíte do casal.

Entramos, ela fechou a porta com chave e disse: ”precisamos de um banho antes de qualquer coisa”. No banheiro, abriu as torneiras da ducha, deixou a canga cair no chão e disse: “tire meu maiô”

Aquilo, apesar de soar nitidamente como uma ordem, me deixou de pau duríssimo!

Cheguei próximo daquela desejada mulher e desci lentamente cada alça do maiô, descortinando cada um dos seios com muito tesão. Cheguei minha boca junto ao seio direito e Fernanda disse: “agora não! Tire meu maiô todo!”

Puxei o maiô até embaixo, fazendo-o passar por cada pé, tendo ao meu alcance, a não mais do que alguns meros centímetros, aquela boceta alta de pelos aloirados aparados rentes ao corpo.

Antes que eu tivesse a oportunidade de fazer qualquer coisa, ela disse: ”levanta, tira a sunga para eu ver, mas tira devagar!”

Enquanto eu descia a sunga, Fernanda levou o dedo médio à boca, molhou com saliva e, abrindo um pouco as pernas, começou a se tocar bem ali na minha frente.

Meu pau pulou para fora do tecido e apontou para o céu, enquanto eu me enrolava em descer a sunga até o chão. Eu estava alucinado com a cena quando ouvi: “agora toca uma punheta para eu ver!” “deixa a cabeçona toda para fora e segura na base para eu ver ele todo!”

Em seguida me chamou para a ducha dizendo: “vem para o banho que eu quero que você me chupe até eu gozar!”

Debaixo do chuveiro, agarrei aquele corpo maravilhoso enquanto nos beijávamos com volúpia tocando as línguas molhadas, enquanto eu apertava as nádegas daquela bunda ainda bem firme.

Fernanda se posicionou de forma a abraçar meu pau com as coxas e mexeu os quadris como se estivesse fodendo, me fazendo sentir a delícia daquela pele sedosa.

Chegou bem junto ao meu ouvido e falou: “Eu vou te ensinar como chupar meu grelo do jeito que eu gosto. Você tem que me obedecer para que eu goze quantas vezes quiser!” “Eu quero gozar muito hoje!”

Puxou-me para fora do Box, me entregou uma toalha e falou para eu me enxugar e segui-la. Obedeci à minha rainha e entrei no quarto onde havia uma enorme cama de casal, um sofá e outros móveis que não me atentei, mas percebi que o teto era totalmente forrado de espelhos.

Fernanda me fez deitar na cama, deitou-se por cima de mim, fazendo-me sentir cada pequena parte de seu tão delicioso corpo, juntando imediatamente sua boca à minha.

Em seguida, esgueirou-se na cama até o ponto em que sua boca ficou na altura do meu pau, tomou-o na mão e cuspiu três vezes uma saliva grossa e quente, sendo uma vez na cabeça, uma no meio do corpo e uma na base. Depois subiu em cima de mim como se fosse cavalgar na minha pica, cuspiu na sua própria mão e passou a saliva na sua boceta e passou a esfregá-la vagarosamente no meu pau.

Deitou-se novamente sobre o meu corpo e falou bem junto a meu ouvido, sem rodeios: “quero que você chupe minha boceta, vem...”

Deitei entre suas pernas e pude examinar aquela boceta maravilhosa por completo.

A depilação precisava de uma revisão, no entanto seus pelos eram finos e aloirados e ainda estavam bem rentes ao corpo.

Como eu já havia relatado seu “monte de Vênus” era avantajado, alto e perfeito, grandes lábios arredondados emoldurando os pequenos lábios absolutamente salientes, carnudos, um prepúcio do grelo longo e protuberante e o que tinha de melhor, um sabor excepcional do mel que produzia aos montes.

Enquanto eu me deleitava com o sabor daquele mel, Fernanda passou simplesmente a me orientar naquilo que ela queria que eu fizesse e da forma como ela queria me sentir!

Com os dedos indicador e médio da mão direita, Fernanda puxou o seu pequeno prepúcio expondo por completo um grelo rosado, intumescido e quente, determinando com sua voz grave e rouca de tesão: “passa a língua toda de baixo para cima no meu grelinho, bem de leve, vai continua, não pára se eu não mandar...agora cospe, molha bem o grelinho... passa a língua assim gostoso para mim...”

Ali naquele momento eu era apenas um súdito de minha rainha que determinava tudo que eu devia fazer e o fazia de bom grado com muito tesão: “assim, vai, continua... ai! sua boca é bem gostosa ...passa a língua não pára...” Sua voz estava rouca e um pouco trêmula de tesão aumentando ainda mais o clima entre nós.

Minha rainha continuava me dominando com sua boceta encharcada de mel: “agora pára senão eu gozo, lambe meu mel...enfia a língua bem lá no fundo...agora volta, lambe meu grelo... assim meu putinho, vem, me dá essa boca gostosa...”

Ocorre que depois de várias ordens como as acima relatadas, minha linda rainha me segurou pelos cabelos, forçou minha boca contra sua boceta, travou minha cabeça entre aquelas coxas deliciosas e gozou.

Gozou muito forte, longamente, gemendo alto, secretando uma grande quantidade de mel e travando mais as coxas, quase me tirando o ar. Um verdadeiro espetáculo !

Depois daquele gozo devastador, minha rainha se aconchegou a meu lado dizendo: “você fez muito bem, por isso agora eu vou te chupar, deixar seu pau bem duro para você me foder muito!”

Dito isso, desceu pela cama e se posicionou entre minhas pernas. Tal visão refletida no espelho do teto valia por si só.

Fernanda me mostrou que sabia absolutamente de tudo quando se tratava de chupar um pau. Abocanhou integralmente minha vara, fazendo-a chegar fundo de sua garganta. Trouxe para fora lentamente, apertando firmemente os lábios até chegar à cabeça, cuspiu uma saliva grossa e mamou deliciosamente, chupando com movimentos de inda e vinda me fazendo gemer alto.

Esfregou e bateu repetidamente a cabeça de minha pica no seu belo rosto. Esfregou sua língua molhada na cabeça da pica enquanto me punhetava, quase me levando ao gozo.

Segurava firme no meu pau e ora lambia e ora chupava cada uma das minhas bolas com muita saliva. Enquanto me mamava segurava nas minhas bolas molhadas de sua saliva o que me enchia de tesão.

Sentindo minha excitação aumentar deixou meu pau escapar de sua boca e falou: “você só vai gozar quando eu deixar! Está pensando que vem aqui e dá uma transadinha com a titia e vai embora? Não é assim não... vou te matar de foder!”

Dito isso montou sobre meu corpo, tomou meu pau com a mão e o posicionou naquela boceta encharcada de mel e sentou com tudo.

Imediatamente começou a cavalgar na minha pica gemendo alto com aquela voz grave, quente, deliciosa. Cavalgava forte fazendo minha pica alcançar as profundezas de sua boceta melada e repentinamente, falou: “me fode seu moleque sem vergonha! Fode forte! Vou te ensinar tudo que você pensa que já sabe! Vai aprender a foder uma mulher de verdade!”

Dito isso levantou a mão e desferiu um tapa com toda a força no meu rosto falando: “isso é para você aprender a não foder a mulher dos outros, seu puto!” novamente veio outro tapa que deixou meu rosto quente, seguido de : “vai ficar assim seu putinho, toma na cara e não responde? Me bate forte, quero sentir se você é homem ou não” “deixa minha bunda vermelha de porrada, anda puto, me bate!”

Confesso que eu achava que sabia de tudo, me achava o comedor das gatinhas, ali estava paralisado com aquele vulcão em cima de mim e, na minha paralisia, tomei outra porrada de ver estrelas o que finalmente me acordou para vida e, instintivamente, devolvi com tudo. Foi como eu estivesse me defendendo numa briga. Abri a mão e dei-lhe uma porrada na face esquerda que fez com que ela até parasse de falar momentaneamente.

Mas em seguida ela disse: ”mais, mais forte!” e atendi dando outro tapão com muita força naquele belo rosto.

Para minha surpresa e aprendizado ouvi o seguinte: “bate mais que eu vou gozar!, bate, bate!”

Atendendo a seu pedido dei-lhe um tapa com muita força naquela bunda redonda deixando estampado em vermelho a marca de meus dedos. Em seguida falou: ”só eu gozo!” você não” e gozou forte novamente, gemendo muito alto e literalmente desmontando sobre o meu corpo.

Novamente aconchegada no meu ombro, me beijou com paixão e fechou os olhos cochilando por um breve momento.

Eu continuava com o pau em riste e aquela altura eu precisava gozar, pois meu saco já estava doendo, então comecei a beijar seu pescoço, enfiei a língua em seu ouvido, com a mão do braço que estava sob seu corpo alcancei sua boceta por trás e enfiei um dedo, visando trazê-la de volta.

Ela abriu os olhos lentamente, me fitou por algum momento e na oportunidade pedi que se virasse de bruços. Na realidade queria apreciar aquele rabo fantástico, mas minha rainha novamente no comando falou: “vou virar e você vai me lamber o cuzinho igual um cachorro tesudo”

Virou na cama e se posicionou de forma a me disponibilizar seu rabo. De pronto abri suas nádegas com as mãos para chegar com tudo naquele furico rosado e experiente.

Mordisquei a parte interna de suas voluptuosas coxas, fazendo com que minha rainha gemesse de forma quente e pedisse que voltasse minha atenção para seu anelzinho rosa.

Abri suas nádegas redondinhas e lambi o seu cuzinho rosado, cuspindo muita saliva para facilitar a penetração de minha língua. Aquele cu estava delicioso de ser saboreado, cedendo a cada investida minha, permitindo a introdução de boa parte da língua no seu interior.

Enquanto enfiava a língua no cuzinho ela se tocava no grelinho gemendo alto com sua voz rouca, aumentando o meu tesão.

Fernanda disse que queria que eu comesse seu cu para ela gozar novamente. Assim, ficaria de quatro na cama para que eu a fodesse como a uma cadela.

A visão de minha rainha de quatro na cama, com aquela bunda deliciosa voltada na minha direção me deixou realmente como um cachorro que cheira o cio de uma cadela.

Penetrei a boceta molhada de sucessivos gozos e bombei com força, fazendo a pica entrar até as bolas, agarrando fortemente aquelas ancas fartas e desferindo seguidos tapas nas nádegas brancas, deixando-as totalmente vermelhas.

Eu estava morrendo de tesão comendo minha rainha de quatro naquela cama e enquanto metia, cuspi muita saliva no dedão e enterrei naquele cu rosado. Fodia a boceta com o pau e o cuzinho com o dedão.

Talvez por eu ter assumido uma posição de controle naquela foda, ou mesmo o receio que eu perdesse o equilíbrio e gozasse daquele jeito, fez com que Fernanda desse o comando que eu esperava, dizendo: “agora põe no meu cu, me fode igual uma cadelinha”

Dito isso, obedeci de imediato e tirei a pica lubrificada com seu mel e apontei na entrada daquele receptivo furico e empurrei provocando a sua dilatação e entrada da chapeleta. Mais um pouco de força e a pica escorreu para dentro daquele canal quente e macio, fazendo com que minhas bolas batessem em sua boceta.

Comecei a bombar e Fernanda alcançou seu grelinho e se tocou gemendo, pedindo pica com força no cu dizendo que queria gozar com meu pau enterrado no rabo.

Eu me segurava para não gozar, pois além de já estar no limite da excitação desde o início daquela noite, aquela cena em particular me enfraquecia o equilíbrio.

Enterrava a pica com vontade naquele cu e simultaneamente batia forte com a mão aberta naquela bunda branca e redonda que estava quente de tanta porrada, até que minha rainha gemeu quase gritando: “olha meu putinho, vou gozar com seu pau enterrado no meu cu...vou gozar que nem uma cadela para você!” Gozou novamente, de forma absolutamente sensual, somente interrompendo para ordenar mais uma vez que eu não gozasse ainda!

Após o gozo, deixou seu corpo cair na cama o que fez com que eu me desequilibrasse e caísse por cima dela, deixando escorrer todo o meu suor sobre seu corpo.

Minha rainha me pediu que tomasse um banho e lavasse a pica por que ela queria me cavalgar mais uma vez!

Enquanto me lavava, pensava que já havia ouvido falar em mulheres capazes de múltiplos orgasmos, mas Fernanda era, sem dúvidas, um caso muito especial.

De volta à cama, deitei de costas e puxei Fernanda para cima de mim. No entanto, não teve jeito. Tão logo começou a cavalgar com força na minha pica, falei que não aguentava mais e gozei muito, ejaculando todo o leite acumulado desde o início daquela noite.

Depois de eu ter despejado um litro de porra naquela boceta encharcada, minha rainha levantou um pouco o corpo, o suficiente para meu pau escapulir, deixou escorrer toda a porra e fluidos que estavam no seu interior e em seguida, literalmente mijou dois jatos de urina quente em cima do meu pau e falou: “você me mela e eu te molho!” Em seguida deixou seu corpo suado cair por sobre o meu e falou: “isso foi só o começo!”

Despencada sobre meu corpo, em poucos minutos adormeceu profundamente, contrariamente a mim que continuei aceso ainda sob o efeito dos últimos acontecimentos.

Tal fato nos foi favorável pois pude ouvir o ruído de um carro chegando. Olhei o relógio da cabeceira e verifiquei que já passava das 2:30h e me toquei que certamente seria Bruno chegando de volta.

Deitei minha rainha na cama, cobri seu belo corpo com o lençol e corri para meu quarto. Deitei na cama adormecendo em seguida.

Acordei sobressaltado por volta das 4:00h. Era minha rainha que havia adentrado o quarto. Estava se desnudando do roupão e me exibindo aquele corpo ardente. Olhou nos meus olhos e me alertou: “Ainda não acabei com você...”

Após aquela semana, passei a dar preferência às mulheres maduras.

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Comentários

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Conto longo demais! Fantasioso demais! Mas relativamente bom! Nota 6.

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Respondendo a sua pergunta aqui vai algumas observações como resposta:

-sensível aos olhares,

-deixar-se conduzir,

-obedecendo ordens, ao invés de atacar, mesmo estando a ponto de explodir

-repara nos detalhes: ...depilação precisava de uma revisão...?"

-uso de metáforas: "monte de vênus?"

-Que homem conseguiria isto: "Gozou novamente, de forma absolutamente sensual, somente interrompendo para ordenar mais uma vez que eu não gozasse ainda!"...Observar que o gozo dela foi sensual e ainda a ponto de ficar

maluco segurar o gozo????

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Parabéns, vc escreve muito bem. Devo acrescentar que a fantasia sempre é melhor que a realidade, e vou ainda mais longe, sua alma é feminina!! rsrs Mas...eu sugeriria não se preocupar muito com as palavras, principalmente quando a coisa está pegando fogo!!! A racionalidade às vezes funciona como uma chuva não convidada a apagar a fogueira de um lual mágico. Deixe que o vulcão erupa!!

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Legal ! Continue com o bom trabalho !

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Apesar da mulher ta chifrando o marido, o que não me agrada muito, a descrição das cenas é fantastica, meus parabéns, como disse o Mineirinhoo "vale 1000.

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Com uma mulher assim é dificil resistir, um autentico vulcão com 2 pernas.

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Muito bom cara! Eu tb prefiro as coroas justamente por isso.

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Se vc realmente aguenta tudo isso sem gozar e for de Recife vai ter q abrir uma excessão pra mim! rsrsrs 10

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