Sexo no mato com o coroa

Um conto erótico de Maxjuliano
Categoria: Homossexual
Contém 566 palavras
Data: 13/03/2011 18:51:09

Vou contar a vocês como foi minha última vez, que ocorreu num dia de sábado . Meu nome é Max, tenho 18 anos, 1,70 de altura, corpo magrinho mas bem definido. Desde 2007 já tenho relações com homens, que nunca passaram de beijos ardentes e abraços calientes, mas queria algo mais, queria trepar logo de uma vez. Há um terrreno longe da minha casa que só tem mato e serve de passagem para alguns trabalhadores. Foi quando fui cantado por um carinha quando eu estava a passar por esse terreno. Não aconteceu nada porque ele era casado e ficou com medo que a esposa soubesse. Ao perceber que o terreno era um lugar onde os gays faziam sexo frequentemente, passei a frequentá-lo mais. Até que em um sábado quente encontrei um homem de mais ou menos 45 anos de nome Raimundo parado por lá. Não aguentei de curiosidade e na maior cara de pau perguntei se ele esperava alguem, ele afirmou que não. Logo eu quis ir embora pensando que não ia dar em nada, mas o coroa pediu para que eu ficasse agarrando no meu braço. Eu prontamente atendi. Já eram seis horas da tarde e ele conversava comigo dizendo que ali não era um lugar perigoso e que era bem maior que eu pensava. Para provar, ele pediu para que eu fosse mais pro final do enorme terreno. Eu fui. Lá o homem perguntou se eu era gay. Menti, disse que não, pois acreditava que ele poderia revelar meu segredo a alguem. Ele insistiu, disse que não acreditava e que ele próprio já ficou com homens. Diante de tal revelação eu falei a verdade. Ele disse que queria ficar comigo, e eu diante daquele moreno, disse que faria tudo. Mostrando que conhecia bem o chão onde pisava, me levou a um lugar que era meio desmatado. Engatamos um beijo de língua de dar inveja e um esfrega-esfrega de paus ainda vestidos.Em seguida tiramos a roupa e o seu corpo peludo contratou com o meu depilado. Sem delongas, ele levou a minha boca a seu pau e eu hesitei em fazer, pois não tinha experiência alguma. Mas ele me convenceu e eu mamei gostoso naqueles 19 centimetros. Não havia nada mais gostoso do que aquilo. Ele me virou em muitas posições até se sentir confortavel comendo o meu cuzinho. No começo doeu pra caralho, quase que pedia pra sair, mas depois me senti bem e meu cu aceitou com facilidade aquele pau doce. Ele gozou se retrocendo em mim, fazia movimentos acrobáticos e urrava como um animal, adorei me sentir como me senti naquele momento: objeto de prazer. Após sua gozada, era a minha, foi bem louco, me masturbava sendo induzido pelo delicioso beijo de língua dele e pelo agarramento no seu corpo suado de prazer. Ele só pediu uma coisa: que gozava de lado para não melar nossas roupa, eu até ri disseo. Nos vestimos e saímos de lá somente de bermuda, aí que ele me surpreendeu: foi quando ele beijou minha boca e chupou meu peito, depois ficamos agarrados durante alguns minutos e saímos, já era 7 da noite e estávamos longe de nossas casas. Fomos agarrados até onde pudemos e como estava escuro, nos despedimos apenas com um beijinho. Agora eu vou embora, porque já são quase cinco horas e ele está me esperando na mesmo mato, mais excitado que nunca.

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