Meu professor negão

Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 3885 palavras
Data: 13/03/2011 14:48:20

Estávamos no último semestre do curso de pós-graduação. Seriam mais algumas aulas, alguns poucos meses e todo o meu esforço em ter uma formação compatível com o que eu desejava estaria realizado. O próximo passo seria batalhar por uma promoção dentro da empresa e depois buscar novos ares em outra empresa que pudesse me dar mais tarimba.

Na empresa que eu trabalhava já há 6 anos, tinha total confiança dos donos, pois era uma empresa pequena e familiar, mas que faturava muito bem e por isto eles investiam em algumas pessoas como reconhecimento e eu era uma delas.

Quando me formei na graduação fui levar o convite de formatura para meu Diretor , Sr. Alfredo, e ele perguntou quais eram meus planos dali pra frente. Como eu tinha apenas 22 anos na época, disse a ele que meu sonho era fazer uma pós, mas que , totalmente encabulada e de cabeça baixa, meu salário não permitia pagar uma pós decente.

Percebendo minha timidez, ele pegou o telefone e chamou a Diretora Administrativa Financeira, que por sinal era sua mulher e quando ela chegou na sala, ele entregou a ela meu convite de formatura e disse: Ângela, por favor providencie um aumento de 30 % no salário da Daniela e tome todas as providências necessárias para que ela curse uma boa pós-graduação. Eu confio muito nesta garota.

Eu nem acreditava no que estava ouvindo, fiquei ao mesmo tempo alegre, surpresa e encabulada, não sabia como agir. Quando estava saindo da sala, abraçada a dona Angela, ele me parabenizou de novo e disse que eles estariam sim em minha formatura.

Ao entrar na sala de Dona Angela, ela me cumprimentou e eu desandei a chorar de tão emocionada que estava. Chorava, mas chorava copiosamente. Dona Angela, então se aproximou de mim me deu um abraço forte e disse: Pode chorar minha filha, chore, descarregue toda esta emoção. Você merece e nós, tanto eu como o Alfredo, gostamos muito de você. Queremos que você seja exemplo para todos os demais colaboradores de nossa empresa.

Nossa, tudo aquilo foi maravilhoso e fui para casa radiante contar as novidades para meus pais. Os velhos ficaram tão contentes que acabaram chorando comigo outra vez.

Bom, voltando a escola, como disse antes, depois das férias entraríamos no último semestre e uma das matérias que iríamos ter era uma das mais esperadas por toda a turma, pois era sobre Planejamento Estratégico.

Algumas pessoas novas vindas de outras turmas, faziam parte da nossa classe naquele semestre, mas a maioria era da nossa turma inicial mesmo. Muitas novidades tinham acontecido nas férias, como pessoas que perderam o emprego, outros que se casaram, minha melhor amiga me confidenciando que tinha ido numa casa de swingpronto, quando ela me disse isto, eu não prestei mais atenção em nada.

- Cláudia do céu, você vai me contar isto em detalhes. Em detalhes, ouviu?......ela ria, pois sabia que eu adorava uma boa sacanagem.

Afinal, 24 anos, bonita, solteira, com bom emprego e com tudo em cima e cheia de hormônios, eu estava toda prosa e queria mais.

A última aula daquele sábado, foi justamente a aula de Planejamento Estratégico e tão logo voltamos do intervalo, me deparo com um negro , alto, forte, elegante, charmoso e com um sorriso safado e sensual, ao lado da mesa do professor. Um verdadeiro Deus Negro, um Ébano perfeito.

Quando o vi, falei para minha amiga, - Que que é isto, amiga? De onde saiu, tudo isto? Eu quero...Falei mais alto do que devia, pois ele parece ter ouvido e olhou fixa e friamente em nossa direção. Minha amiga me deu um cutucão e me mandou calar a boca. Escrevi num papel e passei para ela: Estou com a xoxota toda molhada.

Minha amiga deu uma gargalhada e eu acabei rindo também, foi quando ele se dirigiu até nossas carteiras e disse: fim de aulas para as meninas risonhasMas como assim? Ele só poderia estar brincando? Eu não acredito falei. Acreditando ou não, peço a gentileza de que se retirem, pois seus amigos querem aprender e eu estou aqui para ensinar. O olhar dele era incisivo, direto, sua voz pausada causava tremor, a principio fiquei apavorada, mas resolvi sair mesmo sem entender nada. Aquilo não poderia ficar daquele jeito, logo pensei, e se na empresa ficarem sabendo que fui expulsa da sala? Não, eu tinha que falar com eleaguardei até o final da aula, meio que revoltada, meio que incrédula. Nem mesmo minha amiga querendo me contar o que ela tinha aprontado na casa de swing serviu para aliviar minha tensão e decepção pelo ocorrido. Como eu não estava a fim de ouvir o que ela tinha para me dizer, ela resolveu ir embora. Disse que a noite me ligava para saber o que tinha rolado. Disse ok e fiquei a espera do final da aula.

Geralmente na ultima aula, o pessoal costuma sair mais cedo, mas desta vez ninguém abria a porta para ir embora, o pessoal só saiu mesmo quando deu o horário certo de terminar a aula. Todos saíram sorrindo, felizes, entrei na sala, alguns alunos, boa parte, mulheres, estavam em volta do professor. Ele notou minha presença. Sentei no fundo da classe e esperei que todos fossem embora para lhe explicar o que tinha acontecido.

Após guardar todo seu material, pegou sua pasta e veio em minha direção. O que mais me incomodava era seu olhar. Parecia entrar todo dentro de mim, me causando uma sensação esquisita. Quando estava cara a cara me disse: quer me perguntar algo? Eu gelei. Minhas pernas tremeram. – Professor, balbucei, eueuSim, digaEu queria pedir desculpas pelo acontecido.

- Se é só isto, está desculpada.

- E quanto a matéria.?

- Pega com seus colegas de classe, eles tomaram nota de tudo e podem te repassar.

- E minha falta?

- Falta? Como assim? Você não faltou. Apenas você não quis assistir minha aula

- mas...mas... minhas palavras não saiam direito, a presença daquele homem me incomodava.

- não tem mas, nem meio mas.......fique tranqüila, não dou faltas, para mim o que importa é o resultado final, o aprendizado.

- Professor, o senhor não vai se arrepender. Prometo. Vou ser uma boa aluna...vou estudar e tirar a nota mais alta na tua prova.

- ok, faça isto então. Tenho certeza que você conseguirá. Agora tenho que ir, bom final de semana.

Fora da sala de aula, ele era outro cara, brincalhão, gozador. Falava com todo mundo, punha apelidos nos meninos, tirava sarro das meninas. Era de fato uma pessoa encantadora. Dentro da sala de aula, era um terror, ensinava, mas exigia respeito e educação. Dizia que o papel dele era dar o seu melhor e nós alunos devíamos fazer a mesma coisa, caso contrário era melhor ficar em casa e não atrapalhar quem queria estudar.

Secretamente, comecei a nutrir dentro de mim uma vontade incrível de tê-lo dentro de mim. A principio, eu tentava reprimir com todas as minhas forças, mas fui vencida pelo desejo, eu tinha que tê-lo para mim, nem que fosse uma única vez.

Certo dia, ao fim de uma aula, a turma já estava indo embora, quando, ouvi o meu nome. Estranhei, mas me dirigi até onde ele estava arrumando suas coisas para ir emboraA pergunta foi feita na lata, de forma direta e objetiva.

– Você tem namorado, Dani?

Meu coração quase saiu pela boca, fiquei nervosa, misturando as palavras, pernas trêmulas. Balbuciei um tímido sim e fiquei vermelha a ponto de sentir meu rosto em brasas. Que resposta babaca eu fui dar. Podia ter mentidoai que raiva senti de mim naquela hora.

Ele riu, agradeceu pela resposta, pegou suas coisas e foi embora, me deixando ali, prostrada e com muita raiva de mim, nossa como fui idiotaAs aulas continuaram normalmente até que seis semanas à frente, nos encontramos por acaso no supermercado, perguntei a ele o que ele estava fazendo ali, ele me disse: o mesmo que vc, compras....e sorriu, aquele sorriso debochado que me desconsertava todaFiquei com cara besta, pois a resposta foi muito óbvia para uma pergunta tão idiota, fiquei com raiva de mim a ponto de ficar vermelha e ele se divertir com isto.

Ainda sem graça, eu disse que morava na cidade e ele não. Ele me disse que não gostava de comer sozinho em restaurantes e que por isto preferia fazer um lanche dentro do quarto do hotel enquanto terminava de revisar a matéria que seria lecionada no dia seguinte, por isto estava ali. Me fez algumas perguntas sobre a escola, em quanto andávamos pelos corredores do supermercado, sobre minha vida profissional, com quem morava, etc,. Pagamos nossas respectivas contas, caminhamos em direção aos nossos carros, o meu primeiro, me deu um beijo no rosto e nos despedimos.

Algumas horas mais tarde meu celular tocou. – Oi Dani, tudo bem? Era ele. Mas como ???

- Oi professor, nossa que surpresa.....Como o Sr. Conseguiu meu telefone.

- Anotei quando você pagou o supermercado com cheque.

- Ah, táespertinho hein professor?

- Um pouco, disse ele sorrindo, para depois perguntar

- Amanha é o meu ultimo dia de aula e gostaria de te falar convidar para jantar depois da aula, aceita?

Vibrei com aquele convite, mas não quis manifestar meu contentamento a ponto de que ele percebesseNossa....nem sei o que falarserá uma honra, professor.

O resto da noite eu fiquei em estado de alegria total, sublime êxtase. Não sabia como iria reagir, como iria me comportar e pensei que talvez fosse somente um convite amigável de uma pessoa educada que se encontrava sozinha e queria conversar.

Não consegui dormir direito e foi terrível me concentrar na aula no dia seguinte.

Fui vestida com uma mini-saia que deixava a mostra boa parte das minhas coxas, mas eu nem me preocupei com o fato, pois sabia que ele era discreto o suficiente para não demonstrar nenhum sentimento fora de hora. Duro foi agüentar a gozação dos meus colegas de classe, se eles soubessemA aula acabou e ele disse que na próxima aula, seria apenas para entrega das notas e perguntou se a classe iria fazer um churrasco, pois já era uma tradição nas aulas dele o curso terminar assim. Alguém, que nem me lembro mais ficou encarregado de coordenar o churrasco, eu só queria saber de sair dali e ir pra casa me preparar para aquela noite que prometia e muito.

No restaurante, onde saborearíamos um jantar delicioso, iluminado por velas e estava me sentindo excitada e não via a hora de sair dali e fazer amor gostoso com aquele homem. Tentava manter a calma e não deixar a ansiedade me trair, pois eu esperava pela hora de tê-lo todo dentro de mim, absorver o prazer que exalava de seu corpo e dar a noite inteira com muito tesão.

Entre nossas conversas sobre amenidades, senti seu olhar penetrante de “macho faminto” que me provocava arrepios por entre as pernas. Uma dominação que não era dada abertamente, mas insinuada.

Olhava as pessoas a minha volta e pensava em estar o mais rápido possível de pernas abertas em cima de uma cama, sentindo seu pau duro me penetrando toda sem dó.

- Quero pau duro!! Diziam meus olhos a quem soubesse lê-los.

- Quero ser puta deste homem!

- Quero rola, quero leite! Era o que deveria ter dito na mesa para que todos ouvissem e pudesse desabafar a minha vontade.

Mas me calei. Por entre minhas pernas se formava um rio pegajoso que faziam com que meu clitóris tremesse de tanto tesão. Eu precisava ser entupida e logo.

No estacionamento, já dentro do carro, ele me olhou de uma forma profunda. O silêncio imperou por longos segundos. Seus olhos pediam um beijo. Aproximei e ofereci a minha boca à sua. Sua boca molhada envolveu a minha e sua língua me invadiu de forma impiedosa. Foi um beijo longo, delicioso e voluptuoso, onde denunciei a vontade que tinha de me entregar.

O beijo me deixou mais excitada e pela sua respiração, notei que ele me desejava. Nós dois, unidos por bocas molhadas e línguas nervosas, parecíamos brasas incandescentes. Ele segurou meus seios, apertou-os e fez desabrochar em mim um tesão incontrolável. Minhas mãos se apoiaram em seu peito, enquanto ele com destreza desabotoava minha blusa e descobrindo meus seios, tocou os mamilos enrijecidos de tesão.

Beijei sua boca, o pescoço, abri sua camisa e desfrutei da pele do seu peito., procurei seus mamilos e os afaguei com a língua. Minha mão saiu em busca de suas pernas e entre elas descobri um membro teso e pulsante. Puxei o zíper e pus minha mão por dentro da cueca, de onde retirei seu cacete duro e imponente.

Subi pelo peito molhado por minha saliva e fui ao encontro de sua boca novamente, encontrei-a seca e mergulhei minha boca sobre ela. Segurei sua nuca e nos beijamos longamente, enquanto eu o masturbava. Sua excitação aumentava, seu membro pulsava em minha mão, mostrando que o orgasmo estava próximo. Tomei o caminho do seu pescoço, cheguei ao peito, não resisti ao momento e o mordi, prossegui como estivesse descendo uma ladeira e abocanhei aquele cacete pulsante, vibrante. Passei a minha língua por toda a extensão de sua rigidez, com ela circulei a cabeça de seu pau e finalmente permiti que ele entrasse profundamente em minha boca. Comecei com movimentos lentos e suaves, em cada um deles, sentia ele tocar a minha garganta. Eu ouvia seus gemidos e para mim eles eram um pedido para que eu o fizesse gozar. Suas mãos seguraram minha cabeça e me prenderam até eu quase sentir enjôo e falta de ar. Larguei seu pau momentaneamente, e logo voltei a envolvê-lo com minha boca. Acariciei a glande com a língua. Olhei aquele cacete ereto e quente, envolto pelas minhas mãos e de uma só vez deixei ele entrar, tão profundo que senti suas bolas em meus lábios. Comecei os movimentos, desta vez num vai-e-vem acelerado, deixando seu cacete lubrificado com minha saliva.

Um gemido alto prenunciava o seu gozo, o membro pulsou em minha boca e ele derramou a seiva do seu orgasmo. Suguei jato por jato, gota por gota, sem deixar um pingo sequer sujar sua roupa. Eu me senti satisfeita por lhe dar aquele prazer e ansiosa, pedi para que ele me levasse a um motel, pois não via chegar a hora de meter. Sinalizei o caminho que ele deveria seguir, o que ele fez o mais rápido que pode. Desembarcamos do carro, subimos para o quarto, eu a frente e ele apalpando minha bunda.

Fechamos a porta e nos atracamos num beijo gostoso, molhado e atrevido. Fomos nos beijando e tirando nossas roupas até chegarmos na cama.

Beijou minha boca depois minhas orelhas, só de beijar e lambe-las eu me contorcia toda de tanto tesão, foi descendo para o pescoço, tirou minha roupa me deixando só de calcinha, sugou e mamou demoradamente em meus seios, desceu em direção a barriga e parou me olhando maravilhado, o que me encheu ainda mais de tesão. Quase pirei quando ele arrancou minha minúscula calcinha com dentes. Chupou minha buceta demoradamente me provocando vários espasmos, começou lambendo a parte interna das coxas até chegar nos grandes lábios e devagarzinho foi alcançando o clitóris. Este sabia mesmo o que era uma boa chupada. Tantos homens passaram na minha vida e nenhum tinha me chupado daquele jeito. Realmente era um professor e tanto. Resisti o que foi possível, mas acabei por gozar na sua boca. Trêmula, com as pernas bambas e suando em bicas, pude olhar para seu rosto e vê-lo lambendo os beiços após sentir meu caldinho lambuzando seu rosto. Logo em seguida, me pegou na posição papai e mamãe e começou a me penetrar com estocadas fortes e ritmadas que me fizeram gritar de dor e tesão devido a espessura da minha rola. Tomei a iniciativa de ficar de quatro, com a bunda empinada para que ele pudesse meter gostoso na minha xaninha gulosa e ao mesmo tempo tivesse uma visão de meu rabinho. Acho que aquilo o surpreendeu a ponto de algumas estocadas depois me encher a buceta com seu gozo quente e caudaloso. Não resisti e acabei gozando, com ele desfalecido sobre o meu corpo.

Após um tempo descansando em seus braços, fui surpreendida com sua intenção:

- Quero comer teu cuzinho!

- Hummmmm! onde você quiser eu também quero!!! Você é muito gostoso.

- Tudo bem?

- ok. Só mete com carinho porque não tenho muita experiência ai atrás não, ok?

- Delicia, putinha do jeito que eu gosto. Safada vou te comer muito então.!!!

Disse isto e já foi agarrando minha bundinha novamente. Aproveitou toda a lubrificação da buceta e foi acariciando meu cuzinho. Fui facilitando as coisas de modo que em pouco tempo ele estava com dois dedos enfiados no meu cú. Ele ficou maluco quando meu cuzinho deu aquelas “piscadas” com o dedo dele enfiado.

O professor me botou de quatro e, com muito carinho, devagarinho, com jeitinho, porém de forma decidida, enterrou o caralho até o talo no meu rabão guloso. Só o saco de ficou fora, cujas bolas ela sentia encostadas na buceta. Ele deu um tempo com a pica toda dentro para que eu relaxasse, foi fazendo carinho nos seios, dando o dedo pra chupar, tilintando o grelinho, dando uns tapinhas na bunda... e fui automaticamente relaxando.... gostando... me abrindo....enfiei a mão entre as pernas e acariciou o sacão do meu macho...sentindo, curtindo o cacete grande, grosso e duro todo enterrado no meu rabo....até que dei aquela piscada no cú, apertando gostosa e putamente a rolona do professor. Era o sinal verde para o arrombamento. Tirou tudo, viu o cú arreganhado e ordenou:

- Vai putinha, pisca o cú pro meu cacete, pisca!

Dei várias piscadelas seguidas e pedi:

- Vem meu macho, meu cu tá pedindo rola, mete este caralho nele, mete....

Ele enfiou, agora de uma vez só, foi fundo e começou a meter. Ora lentamente, ora com força e rapidez, mas sempre até o talo. Eu com as pernas cada vez mais abertas, a bunda mais arrebitada e o cuzinho se “arreganhando” todo pra facilitar as fortes investidas do professor. Ele foi controlando e prolongando a ejaculação, a foda foi bem longa e estimo ter tomadno cú por uns bons 30 minutos, em tudo que foi posição: de quatro, de lado, sentada de frente, de costas, em pé, de “frango assado” enfim, foi rola de tudo quanto é jeito, até que num certo momento ele acelerou as pistoladas e começou a gozar, enchendo meu cuzinho de leite, de muita porra. Foi dando diversas estocadas profundas, até que caiu desfalecido de lado. Continuei ainda um tempo naquela posição, de quatro, com o cu piscando e todo arrombado, cheio de porra e sentindo o prazer do “dever cumprido”.

Você é tão linda... Ele se levantou, ficando diante de mim. Eu parecia pequena perto dele. Ele me olhava com ternura.

- É, é linda mas ainda tem muito o que aprender, não é, putinha?

- Sério??? Pensei que tivesse aprovado minha performance....falei.

- Digamos que você tem potencialdisse ele sarcasticamente..

- Agora me diga, onde quer que eu mije em você?

- Como assim, mijar em mim? Tá louco???

Ele riu, riu não, deu gargalhadasEu não falei que você tinha muito para aprender? E riu de novo

Aquele sorriso me incomodou mais do que sua pergunta e eu o desafiei:

- Mija em mim todinha,na buceta, nos peitos, onde você quiser, quero banho de mijo, de língua e de porra.

Ele adorou minha resposta e começou mijando na barriga que escorreu por minha buceta e pernas, adorei o quentinho do mijo e o cheiro me deixou maluca, ele segurava na rolona e mijava grosso e claro, depois mijou nas minhas tetas e pescoço, tive que desviar o rosto pro lado pra não levar uma mijada na cara,meu ombro e nuca levaram uma mijada gostosa, ele mijava e foi chegando perto dando os últimos jatos me olhando feito tarado, nem pensei duas vezes, me abaixei e abocanhei a cabeçona que pingava, chupei com força e senti o gosto do xixi na boca, a brincadeira do mijo me deixou mais taradinha, ao mesmo tempo fazia uma punheta na rola comprida e grossa, o Professor falou:

-Mama cadelinha, mama na pica mijada, a safadinha, gostou da brincadeira?

Eu respondi chupando e beijando :

-Adorei, depois quero mais.

- Muito bem, está aprendendo... Putinha obediente. Em seguida, me mandou deitar de barriga para baixo. Pegou nas minhas pernas, abriu minha bunda, cuspiu no meu cuzinho e enfiou um dedo de uma vez só. Foi uma sensação de dor e prazer entrelaçados. Eu não pude evitar: gemi gostoso.

O tesão crescia dentro de mim, algo que eu nunca havia sentido com tanta intensidade antes. Estremeci ao sentir aquela língua quente escorregar pela minha bundinha toda aberta.

- Olha pra cá. - Eu o ouvi ordenar, e prontamente obedeci. Ele me olhou dentro dos olhos, um olhar safado e autoritário.

- Você está se mostrando uma cachorrinha muito obediente, estou gostando de ver... ‘

Ele disse com um sorriso aberto que me fez sorrir também. Já sentia uma vontade incontrolável de serví-lo, fazer tudo o que ele mandava... Eu começava, pouco a pouco, a entrar naquele jogo no qual a única regra era: ele mandava, eu obedecia. Agarrou os meus cabelos com força, me olhou fundo nos olhos e com a outra mão me deu uns tapinhas no rosto.

- Vamos ver se você passa no teste. Me deu as costas e foi se sentar no sofá que tinha na saleta anexa. Permaneci ali sem saber o que fazer até que ele me chamou com um dedo, como se eu fosse um animalzinho de estimação. Levantei lentamente, indo em direção a ele, que por sua vez me olhou com total reprovação.

- Que é isso, tá brincando comigo, sua puta? Vem de quatro, como a cadelinha que você é...

- Anda cadela mexa-se, vem lamber meu pau. Me ponho na posição de cachorrinha e com o rabo empinado me dirijo até aquela verga dura e vermelha.

Mamei naquele pau durante o tempo suficiente para ele encher minha boca de porra. Bebi tudo a ponto de lamber os lábios, sem conseguir me conter de tesão.

- Ah, então você tá gostando, né, cadelinha? Diz para mim : Quem é o seu dono de agora em diante, hein?

Automaticamente, eu disse: - Você.

Tomei um tapa na cara que ardeu muito.

- Putinha, tem que me chamar de Senhor, entendeu??? Me chame de Senhor.....disse sério, com cara e voz de bravo.

O tapa ainda ardia, mas respondi – Sim, senhor...... O senhor é o meu senhor.

E ele sorriu e meu outro tapa. Chorei de novo, mas as lágrimas que escorreram, agora, era de tesão...

Aos poucos fui entendendo que de agora em diante, eu entraria num estágio diferente da minha vida sexual. Melhor, eu estava gostando daquilo. Meu professor negão era o máximo e eu não me importava em levar pau na nova matéria.

"Aos leitores, sempre que lerem algum conto aqui, dêem uma nota, este é o maior incentivo para que os escritores continuem a fazê-lo. Se a nota for ruim, ele vai procurar melhorar no próximo conto, se a nota for boa ele vai se sentir responsável por escrever um conto melhor ainda. NUNCA DEIXE UM CONTO SEM NOTA. Contribua para que tenhamos sempre bons contos aqui."

grata

Dani

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Zandor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

e ai gata adorei a sua transa e gostaria de fazer o mesmo,adoro dominar uma putinha como vc,me add ta betobetao2011@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Legal. Gostei mesmo.Vocë é intensa, e sabe oq quer.mMe add no msn gata: nando862011@hotmail.com. Podemos discutir o assunto melhor.beijosss

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, adorei, quem sabe podemos nos conhecer... Sou negao e tenho uma vara de 23x14cm interessadas mandem e-mail como foto para: dbrixx@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

que que isso...amei....texto incrível...perfeito...

Att: dom_alguem@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

adorei safadinha .seu conto me deixou com tesão em vc .

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, onde foi que vc estudou, hein????.........eu quero um professor deste.....to molhadinha só de ler......

0 0

Listas em que este conto está presente