Estupro da gordona Diana

Um conto erótico de Marte
Categoria: Heterossexual
Contém 889 palavras
Data: 03/02/2011 10:15:14

Diana era uma das amigas de Mirela, gorda, era mais gorda que Mirela e também gostava das mesmas brincadeiras que Mirela. Foi a Mirela quem tinha me dado essa informação, aí eu quis logo conhecer Diana, eu já estava viciado em fazer sexo violento e com Mirela já estava perdendo a graça. Fui no trabalho de Diana, ela trabalhava em uma padaria, já fui me apresentando como amigo da Mirela e já a chamei para um encontro. Ela estava com uniforme de trabalho, uma blusa branca aberta, com os seios quase pulando pra fora, e a barriga gorducha estufada, quase abrindo os botões, ela era loira com um rosto muito bonito, eu nunca tinha visto ela antes, ou não tinha reparado, mas ela já sabia sobre mim. Naquele mesmo dia eu passei na padaria no horário de saída dela. Fomos para minha casa, fui pegar ela de carro, porque fica um pouco distante, no caminho viemos conversando e eu já deu um beliscão nas gordurinhas do lado da barriga, passei a mão de leve sobre a barriga e senti o buraco do umbigo por baixo da blusa. Ela sorria e respirava fundo gostando muito de estar sendo admirada pelo que ela era. Aquele uniforme apertado estava me dando muito tesão, falei com ela tudo que eu queria fazer com ela, ela parecia tímida, mas era uma safada, já estava preparada para me dar no primeiro encontro. Eu estava sozinho em casa, por isso não fui para um motel, mas eu iria se não tivesse outro lugar, valeria a pena, eu estava doido para ver a barriga da gorda pelada, queria abrir aquela blusa e dar uns socos nas banhas da gorducha, ver a barriga balançar. Chegando em casa fomos direto pro quarto, mas ela deu uma esfriada , estavamos conversando e sem que ela estivesse preparada, dei um soco no estômago dela com muita força, ela se encolheu gemendo, com as mãos na barriga e babando. Ela respirava com dificuldade e me olhava perguntando porque com os olhos. Eu pedi desculpas ajudei ela a se levantar, disse que ela pra ela sentir prazer, quando ela respirou e relaxou a barriga eu dei outro socão, agora segurando ela com um abraço, dei mais forte que o primeiro, na região do umbigo, ela desmaiou por causa do primeiro soco que a deixou sem ar. Eu fiquei com um pouco de medo, mas ela estava respirando, só estava desacordada, eu a deitei na cama e tirei a blusa, não foi fácil tirar a blusa da gorda, mas foi gostoso, fiquei balançando as banhas, abusando dela olhando os detalhes da gorda, as dobrinhas, o barrigão, o umbigo fundo, enfiei o dedo no umbigo e apertei, deitei em cima da barriga macia, apertei muito a gorda, ela estava toda mole igual uma boneca. Deixei ela de barriga pra cima e me masturbei apertando o barrigão da gorda, gozei enchendo o umbigo da gorducha de porra. Ela acordou e viu que estava suja, perguntou o que eu tinha feito, disse a ela que cuidei dela fiz carinho na barriga e não resisti acabei gozando. Ela disse que nunca aconteceu isso com ela, mas também disse que nunca ninguém tinha dado um soco com tanta força, se queixou de umas fisgadas na barriga, eu limpei a barriga dela com uma toalha e fiz uns carinhos nela, ela sorriu e disse que eu tinha abusado dela, agora era a vez dela sentir prazer, eu estava exausto, meu pau não ia subir aquela hora, mas ela disse que era só eu apertar ela e mexer na vagina com os dedos. Ela desabotoou a calça, ficou só de calcinha, com aquele barrigão caindo sobre a perereca, deitamos na cama eu mexia a vagina com uma mão e com a outra eu enfiava o dedo no umbigo xuxando o dedo como se estivesse metendo, ela endurecia a barriga e pedia pra eu apertar mais forte. Eu estava com muito tesão e meu pau subiu de novo, mas ela não queria ser penetrada, não na vagina. Ela tirou minha mão da vagina dela e pediu pra eu usar as duas mãos pra apertar a barriga dela, ela mesmo estava mexendo na vagina dela. De pau duro vendo Diana se masturbando, eu me empolguei e dei uns socos na barriga sem força pra não desmaiar a gorducha, só pra sentir prazer, ela gritou me aperta, me aperta com força, eu apertei as duas mãos com o corpo todo em cima da barriga dela, ela gozou forte, as contrações me levantavam da barriga dela. Ela respirava fundo, estufando a barrigona e soltava o ar com alívio, com prazer de quem a muito tempo não sentia aquele prazer! Levei ela em casa, mas estava de pau duro de novo e com vontade de abusar dela mais uma vez, fui enchendo a bola dela, dizendo o quanto ela era gostosa, que tesão que tinha naquele umbigo fundo e mais tesão no barrigão redondo que ela tinha. Antes dela sair do carro, dei uma dedada forte no umbigo dela, pela abertura da blusa, segurei ela no banco e dei um beijo na boca apertando o umbigo dela com força até ela empurrar meu dedo com a respiração. Foi o suficiente para ela querer me ver mais uma vez! As amigas gordas de Mirela são iguais a ela!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marte a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

este conto so nao me faz desistir desse site pq tem muitos contos legais agora este seu e o pior vc e homem de verdade pois parece animal isso n e maneira de se tratar uma mulher vc e doente isso chega a ser bizarro!!!!isso nao e forma de sentir prazer e sim de ser um animal isso q vc e!seu nogento e idiotaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!1111

0 0
Foto de perfil genérica

nossa sem comentarios vc acha q isso e uma historia de sexo?ou q va dar tesa em alguem?serio este e o pior conto q ja li em todfa minha

0 0
Foto de perfil genérica

Nunca li nada tao bizarro e desagradavel.

0 0