Meu enteado

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1924 palavras
Data: 24/02/2011 14:25:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu enteado aceitou posar nu para um quadro que eu estava pintando, era uma encomenda e ele se encaixava exatamente nas exigências do cliente. Todas tardes ele vinha ao meu atelier, que era um quarto improvisado, ele tirava a roupa e deitava entre almofadas, travesseiros e lençóis macios. Tinha a aparência de um guerreiro celestial envolvido pela luxúria. Eu fazia o esboço e observava o corpo perfeito, a pele bronzeada, o rosto encantador, as pernas fortes, o louro cabelo longo e liso e a bunda. Meu Deus, que Bunda! Não que era uma dessas bundonas enormes forçadas a se empinarem. Era uma bunda pequena, naturalmente empinada, musculosa e de pele macia. Eu ficava alucinado de tesão.

Aconteceu que numa tarde muito quente ele chegou bastante cansado de um treino de futebol e como sempre tirou toda roupa e deitou entre os travesseiros e esperou que eu o ajeitasse na posição adequada e organizasse os objetos em sua volta. Todas as vezes que o tocava, choques elétricos percorriam minha espinha, mas isso já não era novidade. Logo percebi que seu pau estava ereto, como sempre. Ele pediu desculpas e disse que era algo incontrolável, ficava de pau duro todas as vezes que tirava a roupa ou era tocado por alguém.

Naquele dia ele estava excepcionalmente sensual, e eu mal conseguia controlar o desejo por ele que olhava pra mim e sorria de um jeito todo maroto. Mas acabou adormecendo e assim me proporcionando a possibilidade de admirá-lo sem nenhum constrangimento. Ele era tão belo que parecia uma visão. Quando terminei o esboço a noite já caia e ele dormia profundamente. Precisei sacudi-lo com força para acordar e acabei sendo meio bruto: não dando tempo para ele despertar direito eu o fiz levantar imediatamente. O resultado foi que ele ficou tonto e caiu como uma fruta madura, bem nos meus braços.

Eu o segurei firme passando os braços por suas costas e me sentei com ele na beira da cama. Ele estava com o corpo todo encostado ao meu e a cabeça apoiada em meu ombro. Mesmo preocupado, adorei a sensação de tê-lo totalmente nu e indefeso em meus braços.

Finalmente ele disse que já estava melhor e que só sentira uma tontura, mas mesmo assim permanecia em meus braços, inteiramente entregue sem fazer menção de afastar-se. Comecei a correr as mãos por sua cabeleira cheia de mechas clareadas pelo sol e que desciam até ao meio de suas costas bronzeadas. Quando percebi já estava beijando seu rosto. Ele deitou de costas na cama e me puxou sobre seu corpo.

Mergulhei a língua em sua boca saborosa ao mesmo tempo em que minhas mãos seguravam seu pau pulsante. Ele arrancou minhas roupas e passamos a nos abraçar e rolar pela cama com caricias selvagens. De repente ele parou e me afastou e em seguida pegou meu pau e ficou olhando como se planejasse algo, confesso que fiquei temeroso porque ele é dessas pessoas imprevisíveis capazes de fazer qualquer loucura. Ele pegou meu pau que já estava quase estourando de tesão e começou a esfregar no dele, cabeça com cabeça fazendo um mix de seivas. Foi uma delícia inacreditável que nos fez explodir em gozo como dois vulcões.

Deitei de lado na cama e ele se deitou na minha frente me fazendo abraçá-lo por trás. Eu pensava em ficar um tempo abraçado com ele e depois levantar e cuidar da vida, me sentia satisfeito com a experiência.. Ele encostou a bunda no meu pau que ficou em posição de sentido. Encaixei o pau no rego dele e comecei a esfregar ao mesmo tempo em que admirava sua coxa musculosa e o lado da bunda linda, parecia a anca de um cavalo de raça nobre. Pedi para ele deitar de bruços porque eu queria ver sua bunda. Ele se esticou na cama com os cabelos jogados para o lado, os braços abertos e as pernas afastadas. Todo oferecido a mim.

Coloquei-me entre suas pernas e comecei a beijar e lamber suas costas e fui descendo até chegar na bunda. Massageei, apertei e beijei cada nádega enquanto ele suspirava. Desci massageando pela coxa direita e parei admirando. Eta, bunda maravilhosa! Afastei bem as pernas dele e voltei a cariciar a danada da bunda. Não resisti e dei um tapinha leve e ele deu uma reboladinha discreta mostrando que estava gostando. Dei mais três tapinhas e beijei o local que ficou um pouquinho quente e vermelho. Abri as nádegas firmes e minha boca encheu de água ao ver o lindo orifício. Rosado, cheio de preguinhas apertadas. Estava piscando. Lambi, lambi, lambi e enfiei a língua enquanto ele gemia e se contorcia esfregando o pau na cama e torcendo os lençóis com as mãos.

Ele gozou na cama e eu o virei para ver seu rosto. Tinha os olhos enevoados, o rosto suado e avermelhado, as narinas dilatadas e a boca úmida. Mergulhei a boca em seu sexo limpando tudo e ele endureceu em minha boca. Comecei a chupá-lo, queria dar-lhe mais prazer ainda. Ele começou a fazer o mesmo em mim com sua boca quente, macia e forte. Ele parou antes que eu gozasse. Pediu-me para enrabá-lo. Eu sabia que o cuzinho dele era virgem e fiquei um pouco relutante, mas tive de ceder ao ver o olhar de fúria estampado em seu rosto, ele disse que não falaria mais comigo se eu não fizesse. Concordei.

Coloquei dois dedos no ânus dele e massageei a próstata. Ele estava deitado de costas com as pernas erguidas, aproveitei para chupar-lhe o pau saboroso. Coloquei bastante lubrificante no cuzinho dele e fui o mais cuidadoso possível, mas ele era muito apertado e eu sou um homem bastante grande, no corpo e no pau. Lembrei que a posição que deixa o ânus mais relaxado é de cócoras. Quando coloquei a camisinha, ele me surpreendeu usando a boca para desenrolar a camisinha sobre meu pau. Foi bem habilidoso.

Fiz ele subir e ficar de cócoras em cima de uma mesinha encostada numa parede com espelho. A mesinha era estreita mas ele tinha um corpo flexível e ágil e eu o mantinha firmemente seguro pela cintura. Estávamos além da excitação e eu temia gozar antes de penetrá-lo devidamente. Ele apoiou as mãos no espelho e empinou a bunda para trás e eu meti com força fazendo entrar até metade do pau. Ele deu um grito e se retraiu todo. Meu pau quase explodiu naquela hora mas respirei fundo e me contive porque queria que ele também tivesse prazer.

Afastei os cabelos que escondiam o rosto dele e vi pelo espelho sua face desfigurada pela dor. Tive paciência. Acariciei suas costas, beijei seu pescoço e orelha e fui metendo o resto e ele começou a rebolar. Coloquei a mão entre suas pernas e masturbei seu pau que já estava duro mas ele afastou minha mão e disse que queria gozar só pela bunda. Dei risada e comecei a bombar com mais força jogando seu corpo para frente. Ele gemia alto e observava pelo espelho. Perguntou se tinha algum espelho na gaveta da mesa pra colocar em baixo e ver melhor meu pau entrando e saindo de seu cu. Infelizmente não tinha. Ele não tirava os olhos do espelho e eu também admirava o espetáculo de ver aquele ser esplêndido de cócoras com as pernas abertas mostrando o pau duro gotejando um pré-gozo porque eu comia seu rabo.

Intensifiquei o vai e vem comecei a socar com força enquanto ele travava os dentes. Logo ele gozou e vi pelo espelho o espetáculo de um vulcão explodido. Gozei em seguida mas o gozo dele pareceu ser mais demorado que o meu, ele jogou a cabeça para trás no meu ombro e deixou que grunhidos estranhos saí¬ssem de sua boca aberta enquanto seu cu se contraia em espasmos alucinantes me levando a loucura. Aqueles espasmos prolongaram o meu gozo também, foi o mais intenso que já senti, parecia um sonho. Finalmente ele relaxou e eu retirei meu pau de dentro dele. Ele sentou na mesa de frente para mim e nos abraçamos, eu fiquei entre as pernas dele e ele com o rosto afundado em meu pescoço enquanto recuperávamos as forças. Depois nos beijamos na boca e fomos para cama.

Ele deitou de costas na cama e me pediu para comê-lo novamente, agora ele queria ser comido de frente. Naquela época eu tinha mais de quarenta e cinco anos e achei que não daria conta, então disse a ele que seria melhor deixar para outro dia senão o cu dele iria ficar muito esfolado. Mas não teve jeito, quando olhei em seus olhos verdes e enormes vi a urgência de seu pedido, cedi e beijei a boca carnuda. Deitei sobre ele e logo senti seu pau duro pulsando entre nossas barrigas. Afastei-me para admirá-lo. O peito forte com mamilos cor de romã, a barriga achatada parecia um tanquinho de lavar roupas. E o sexo, o mais lindo que eu já vira.

Corri a lí¬ngua por seus mamilos fazendo-os endurecer e desci mordiscando pela barriga até chegar nos pêlos macios, queria torturá-lo. Ignorei o sexo e segui trabalhando a virilha, a parte interna das coxas e toda região do púbis. Afastei suas pernas e brinquei com seus testículos, abocanhando um de cada vez. Deitei sobre ele e enfiei a língua em sua boca num beijo violento. Podia sentir seu pau latejando contra minha barriga. Ele virou o corpo e me jogou de costas contra a cama e passou a me cheirar e lamber por inteiro. Sabia usar a boca com grande arte. Dava lambidas rápidas na ponta do meu pau e em seguida abocanhava e chupava com grande fúria me elevando às nuvens até que de repente sem nenhum aviso enfiou dois dedos no meu rabo me paralisando de surpresa e prazer. Encontrou minha próstata e pressionou. Acabei rebolando e gemendo enquanto ele me socava o rabo com os dedos e me chupava o pau.

Novamente ele me colocou uma camisinha usando a boca. Deitou de costas na cama e me puxou sobre ele. Ergui suas pernas e as coloquei sobre meus ombros e enfiei uma almofada sob seu traseiro. Notei que o rabo dele estava bastante vermelho e coloquei mais lubrificante. Quando posicionei a rola na sua entradinha ele colaborou abrindo a bunda com as duas mãos e disse:

- Quero ser estuprado, faça de conta que está me estuprando!

Enlouqueci. Meti o pau com força fazendo entrar tudo de uma vez. Ele gritou e eu tapei sua boca com a mão e chupei seu pescoço. Ele ergueu as mãos e agarrou as grades da cama e lágrimas correram de seus olhos, mas o pau estava duro como rocha e ele já rebolava. Agarrei os fartos cabelos e o beijei com fúria na boca de um jeito que ele ficou sem respiração. Soquei aquele rabo maravilhoso com muita selvageria, enquanto ele gemia e pedia mais. Tirei tudo e mandei ele ficar de quatro. Montei nele como montaria num cavalo selvagem me agarrando em seus cabelos como se fossem crinas de cavalo. Galopamos por um tempo sem cálculos, sem preocupações, concentrados apenas no prazer da cavalgada. Findamos com a chegada de um gozo avassalador. Cámos na cama e dormimos abraçados e encharcados de suor.

Nos amamos muitas outras vezes, sempre de forma espontânea e sem compromisso até que um dia ele não me procurou mais e eu respeitei sua vontade. Hoje ele mora em Madri e eu escrevi nossa história para reviver o prazer daqueles dias. Quase morro de saudades.

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Comentários

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Que delicia de padrasto! Garoto de sorte!

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Muito bem escrito! Parabéns. É excitante. Nota 1000

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