Muita porra na piscina

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2670 palavras
Data: 24/02/2011 13:51:16
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um boyzinho marrento:

“Cheguei, galera. E cheguei pra contar vantagem. Pô, é bom lembrar as boas fodas da vida da gente, não é? A que eu vou contar agora aconteceu quando eu tinha 19 anos.

Eu era o maior filhinho de papai: não trabalhava e nem estudava (eu não havia passado pra nenhuma faculdade. Ia tentar de novo). Eu não ligava pra nada naquele tempo. Também não ligava pras gatas que viviam caidinhas por mim. O meu negócio foi sempre outro. Meu negócio era com um macho, sacou? E eu tinha um corpo malhadão, era o cara maneiro da turma. Sabe como é que é, o cara que ninguém diz que é gay. Eu adorava usar uns óculos escuros e curtir com a cara de uns babacas. De vez em quando pegava uma mulher, só pra disfarçar, mas eu tinha minhas aventuras homossexuais, pois aos 19 eu definitivamente não era nenhum virgenzinho.

Eu fazia natação e eu era o máximo. Toda hora eu disputava com os caras lá e ganhava sempre. Também gostava especialmente de disputar queda de braço. Ficar braço a braço com aqueles suados sempre me dava tesão. Tanto que alguns desafiantes perceberam meu pau duro... foram chupetas inesquecíveis!

Mas não tô aqui pra falar de como eu fodi a boca daqueles caras malhados, mas sim de como eu dei um jeito no Rafa. O Rafa era um cara que parecia muito porra louca. Era um cara moreno todo malhadão, mas que tinha o cabelo pintado de verde e um brinco todo esquisito na orelha. Bem, o brinco não vem ao caso, o que interessa é a bunda do menino. Era imensa, fofa, macia! Na verdade eu não tinha como ter certeza disso durante aquelas primeiras sessões de natação com ele, mas podem ter certeza de que eu fantasiava bastante.

Eu passei a ficar com uma porra de uma ereção durante todas as sessões de natação, mesmo naquela água geladona. Eu nem podia sair da água. Já imaginaram? Eu de sunguinha com o meu monstruoso fazendo o maior vulto no meu sungão? O Rafa era uma tentação, era um pedaço de homem. Eu inclusive parei de ir tomar banho no vestiário porque sabia que eu ia ficar de pau duro quando visse o cara peladão mesmo.

Pô, mas eu não sou bobo. Eu não ia falar com o cara, ele podia se ofender e espalhar pra todo mundo. Aí eu tive de me contentar em me tornar amigo do Rafa. Um amigo que estava sempre ali, do lado, que adorava abraçá-lo e sentir aqueles bíceps e aquele tórax desenvolvido. Mas ainda assim um amigo. E eu teria me dado mal legal se eu não tivesse descoberto uma G magazine na mochila dele. Foi no fim de uma aula de natação e eu estava me controlando para não ficar de pau duro enquanto esperava ele sair dos chuveiros para irmos embora papeando. Aí ele veio, largou a mochila aberta e lembrou-se de que havia esquecido a sunga dele lá dentro. Eu fui aos delírios imaginando o que eu faria se tivesse a sunguinha dele nas minhas mãos. Mas tudo bem. Ele foi e eu vi a revista dentro da mochila dele. Ele voltou e me flagrou olhando. Aí foi o momento das confidências, claro.

- Pô, você é gay? Não tem problema, eu também sou.

E, acompanhado disso, uns abraços bem fortes colocando a mão só um pouco acima da bunda dele, claro. A gente saiu conversando e ele falou que ele só tinha vontade, mas que achava que os caras iam zoar ele. Eu falei que ele tinha de ser discreto, só isso e acabamos mudando de assunto. Moral da história: no fim da conversa, antes de nos separarmos, eu inocentemente, perguntei:

- Você não quer treinar natação lá na piscina da minha casa?

Eu já havia falado pra ele que qualquer dia devíamos marcar algo assim e acho que ele não estranhou. Ademais, o dia seguinte era quarta e aí, de manhã, não ficava ninguém em casa, pois a faxineira tirava a folga dela na quarta e meus pais saíam pra trabalhar. E até aí tudo bem.

No dia seguinte todo mundo saiu. Me perguntaram se eu não ia pra academia e eu falei que uns amigos vinham pra casa e que podiam trazer umas amiguinhas. Antes uma meia verdade do que uma mentira total. Ninguém se importou, afinal eu era o queridinho da mamãe, bem machão. E eu fiquei em casa. Eu tirei a minha roupa e fiquei nu, na borda da piscina, só sacando o meu corpo e os bíceps que eu tenho. A musculação realmente estava funcionando. Eu me acariciei e comecei a pensar que o Rafa estava ali e que ele é que tava me acariciando. Passei minhas mãos nos meus mamilos, no meu saco, nas minhas pernas, no meu pau e comecei a tacar uma punha. Eu queria só imaginar a cara do meu velho se me visse ali naquela hora. Ou mais: se ele me visse minutos depois do Rafa chegar (hehehehe...)

Quando o Rafa chegou, ele tava só com um shortinho. Trazia a camiseta jogada sobre os ombros nus e uma bolsa na qual devia estar trazendo a toalha e a sunga. Eu, de sungão branco, abrindo o portão vi que ele estava sem cueca! Juro que ele estava sem cueca. Dava pra ver um vulto e por instantes, conforme ele andava, dava pra ver o short se levantando um pouquinho e mostrando a ponta de uma cabecinha vermelhona. Não sei como ele veio andando daquele jeito na rua, mas deve ter dado pra esconder e ali ele devia estar deixando o pau amostrado de propósito. Eu dei um sorrisão nele, pus o cara pra dentro de casa e abracei ele, claro. E dessa vez era a primeira vez que eu o abraçava quando ele estava sem camisa. Eu pude sentir a pele daquele safado direitinho. O meu monstruoso, durísimo, encostou no pau dele, que ainda tava mole. Será que ele não tava a fim? Não falei nada e esperei a gente ir pra piscina.

Pô, quando tirou o short, ele se abaixou, de costas pra mim, pra apanhar a sunga. Eu pude ver o terceiro olho do cara, hehehehe... Mó tesão! Eu não aguentei e na mesma hora corri pra ele e encostei o meu pau, ainda dentro da sunga mesmo, no rego dele. Ele se levantou na hora, com a sunga dele na mão e me perguntou:

- O que é isso, cara, ta doido? To querendo só nadar. - mas acrescentou - Depois da piscina, se rolar, podemos fazer algo interessante...

Ele vestiu a sunga e nós dois pulamos dentro da piscina. Eu tava no maior cio, querendo foder o Rafa. Mas ele só fazia nadar pra lá e pra cá. E de vez em quando ele saía da piscina e ficava de pé pra mergulhar (e só de ver aquele corpão eu ficava mais excitado ainda) e mergulhava na água. Bundinha muito gostosa! E meu monstruoso querendo comer.

Só que aconteceu um milagre. O Rafa, numa dessas de sair pra mergulhar, foi se agarrar na borda da piscina e foi com a cara bem em cima do lugar em que eu havia catado uma punheta. E lá estavam meus esperminhas brancos. Tão perto da boca daquele passivo lindo que ele poderia tê-los provado. E eu acho que ele quase que fez isso na hora. Só que ele olhou pro lado e me viu já alisando o meu pau e aí ele parou. Rafa se levantou e deu outro mergulho como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei chateado, mas gostei quando vi que ele não parava de olhar com apetite pro lugar em que a minha porra estava. Ele devia estar louco pra tomar um leitinho.

Aí eu resolvi dar um incentivo: fiquei de pé na borda da piscina e tirei a minha sunga. Ele já havia me visto de pau duro, claro, mas só por dentro da sunga. E dessa vez eu exibi o monstruoso de vez pra ele. O Rafa viu o monstruoso duro, de pé, já até com a cabecinha um pouco meladinha. Senhoras e senhores: meu pau! Sinto orgulho (e uma puta ereção também) quando lembro de como ele olhou magnetizado pro meu monstruoso.

Eu então pulei dentro da piscina e nadei até ficar ao seu lado. Passei o braço por trás do pescoço dele e pus a mão no ombro e perguntei:

- Por que não partimos pra diversão logo, agora... aqui mesmo, na piscina...

Quem iria dizer que um cara tão porra louca como o Rafa podia ficar com uma cara tão petrificada de medo? Eu resolvi nem esperar ele falar não. Apenas levei minha mão livre no pau duro dele e aproximei minha cabeça até tascar um beijo na sua boquinha. E quando eu senti aquela barba por fazer me espetando a face eu me senti mais excitado ainda e entrelacei minhas pernas na dele e abracei-o com muita força. Olha, galera, eu quase tive um orgasmo ali. Só não tive porque a gente tava numa parte meio funda da piscina e a gente afundou. Nos desgrudamos e nadamos até a borda mais rasa. A piscina era grande e precisava de uma parte bem rasinha, pois nas festas de ano novo era ali que meus primos pequenos nadavam. E era ali que eu ia dar um jeito no Rafa.

Ele era virgem? Não por muito tempo! Eu sentei numa parte da piscina que era uma continuação super-rasa da piscina, feita pra bebês ou pra quem quer só molhar os pés. Me sentei ali e abri bem as pernas, deixando o monstruoso todo pro Rafa. O babaca, é claro, ficou olhando pro meu pau todo hipnotizado. Vai ver, nem sabia o que tinha de fazer. Mas eu sabia. Peguei a cabeça dele e trouxe até o meu pau e pedi:

- Lambe ele...

Eu tava muito sexy com o corpo todo molhado e a cabecinha do monstruoso só cuspindo aos pouquinhos aquele mel branco. O Rafa seguiu o impulso que eu apliquei nos ombros dele e se aproximou, colocando a linguinha na cabeça do monstruoso. O monstruoso se contorcia um pouquinho e ficava com cara de quem ia cuspir alguma coisa, mas não fazia nada. Esperava obediente. E o Rafa então radicalizou. Pôs os lábios na minha glande, iniciando o chupa-chupa. E nisso eu ia trazendo os ombros daquele gostoso mais e mais perto de mim. O Rafa ia chupando, chupando, como se chupasse um pirulito. Só que nem um terço do meu monstruoso tava na boca dele.

Então eu resolvi dar uma ajudinha e comecei a empurrar sua cabeça. No início ele quase rejeitou a idéia, mas foi chupando mais e o meu monstruoso foi entrando mais e mais na boquinha. E ele ia chupando, mais e mais rápido. Portanto imaginem, senhores: um cara sarado de brinco na orelha, cabelo verde, moreno e revoltado, virgem, chupando o seu pau enquanto você empurra a cabeça dele com violência cada vez maior! Sim, porque no início eu ia lentamente, mas depois eu fui fazendo mais e mais força para ele entrar. Aquele viadinho era meu e eu ia foder a boca dele toda! Toda! Eu senti quando o meu pau foi goela abaixo nele. Ele tossiu, engasgou, e eu ri, me abaixando a passando minhas mãos pelas costas dele. Aproveitei e comecei a mordiscar a orelha, parando só pra chamá-lo de bichinha, de viado, de boqueteiro. Ora lambia a orelha do gostoso, ora dizia pra ele como eu ia comê-lo depois. Isso positivamente deu mais ânimo no garoto, eu levantei minha cabeça e fiquei assistindo o espetáculo. Meu pau tava quase todo na boca de Rafa. Eu fui empurrando mais e mais, até que senti quando o nariz dele começou a bater na minha virilha, quando o meu saco começou a encostar no queixo barbudinho dele. Eu gozei como nunca na boca do putinho.

E agora que a boca dele tava fodida, faltava o cuzinho, claro! Quando o monstruoso acabou de esporrar, o Rafa ficou lá, com a boca na minha piroca. E ficou por muito tempo. Continuava chupando. Como se chupa um sorvete. Parecia não querer perder um único esperminha. Tudo bem, ele podia chupar o meu caralho o quanto quisesse. Podem ter certeza: eu não faço objeções. Quando ele se sentiu satisfeito, ele olhou para minha cara com um ar de piedade, com um ar de quero mais. Oh, putz! Eu quase fui ao céu e voltei só com aquele olhar. E o meu pau já tava duro de novo. Eu ia negar outra chupeta? Me controlei, pois eu tava era mais doido pra provar aquele cu dele.

Puxei-o com as mãos para aquela parte rasíssima da piscina e então fiz com que ele se deitasse de bruços. Ele parecia saber o que vinha a seguir e me olhou com medo, pedindo que eu tivesse cuidado. Eu disse:

- Fica tranqüilo, men, que não vai doer... vai ser bom...

Falando essas besteiras pra quem é virgem e ta com medo de levar ferro, mas eu, cá comigo, tava pensando que eu ia enfiar o meu pau no rabo dele até a base. Até o último talo! Então eu comecei a acariciá-lo, pus meu corpo em cima do dele e fiz com que ele sentisse o meu monstruoso duríssimo no rego. Acabei me esfregando nele, pois tava louco de tesão, enquanto ia beijando o pescocinho. Eu fui descendo, fui beijando as costas, acariciando aquele corpo malhado, e descendo, até encostar a linguinha no rego dele. Aí, pus minhas mãos nas nádegas e afastei-as, enquanto eu levava minha língua até o mais fundo que eu podia, naquele cuzinho gostoso.

Lembrei-me de minhas transas de anos antes e reparei que o cuzinho dele não tinha tantas pregas, que na verdade já parecia até arrombado. Eu falei isso pra ele e ele me contou que usava um pau de plástico para brincar, sozinho em casa.

- Pois hoje você vai experimentar um pau de verdade e vai ver o que é melhor.

Enfiei meu dedo médio no cuzinho dele e fiquei brincando, enquanto ele gemia de prazer. Depois lambi mais um pouco, mas a essa altura aquele cu já piscava alucinadamente, parecia mais uma sirene de polícia enlouquecida. Eu então cuspi naquele cu. E cuspi muito. Espalhei bastante cuspe naquele cu e então meti meu corpo de macho gostoso por cima do dele e comecei a afogar o ganso!

Fui metendo o meu pau primeiro lentamente e com cuidado. Falei pra ele relaxar e fui metendo, dando minhas estocadas, sentindo a água da piscina molhando nossas pontas dos pés. Às vezes sentia que ele tava contraindo, mas aí eu lambia um pouco aquela cabeça coberta de cabelo verde e ele relaxava e eu ia em frente. Eu tava comendo o Rafa igual a um animal e fui só metendo, mais e mais, dando estocadas cada vez mais rápido. Ele gemia muito, às vezes de prazer, às vezes de dor e eu ia só falando pra ele aumentar a velocidade daqueles quadris reboladores.

Meu monstruoso ia mais e mais dentro do Rafa. Eu já tava quase todo dentro do gostoso quando ele gritou que eu parasse. Mas eu não ia parar de jeito nenhum! Quando senti que eu tava todo dentro daquele gostoso, comecei a mandar brasa e a ir pra trás e pra frente, pra trás e pra frente, fazendo um papai e papai bem gostoso. E continuamos os dois assim, até que eu gozei. E o rafa gozou, logo em seguida.

Nós ficamos meio desacordados, meio sem forças, num êxtase enorme. Eu continuei com o monstruoso dentro dele e ele nem reclamou, pois eu comecei logo a beijar o pescocinho dele enquanto ele implorava que repetíssemos a dose.

Depois dessa eu e o Rafa passamos a treinar juntos na minha piscina toda quarta feira. E eu também comecei a treinar na casa dele, apesar de lá não ter piscina... Continuamos nesse nheco-nheco por um mêes e meio mais ou menos.”

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