Sexo na Faculdade...

Um conto erótico de Liinha
Categoria: Homossexual
Contém 2405 palavras
Data: 23/02/2011 20:49:06

No colégio em que trabalho, todo dia tem uma história louca acontecendo, hoje contarei pra vocês o que rolou na festa de formatura do terceiro ano e que acabou dando origem a um delicioso relacionamento.

Era final de dezembro o baile dos formandos rolava solto... Eu, a bibliotecária do segundo andar, também participei da festa, fui madrinha de uma das meninas...

Eu sou a Clarice, tenho 29 anos, sou magra, malho bastante, tenho cabelos compridos e seios grande, motivo de suspiros dos meninos e das meninas do ultimo turno...

Eu curto os dois, eu gosto de pessoas, o sexo não interessa.

Mas voltando ao baile de formatura...

Já era tarde, quando os primeiros alunos resolveram sair, eu que já tinha bebido bastante, resolvi passar na biblioteca, pra deixar uns papeis em ordem, não tranquei a porta, porque sabia que àquela hora ninguém entraria ali, então fiquei surpresa quando ouvi passos do lado de fora, e um barulho na maçaneta da porta.

Perguntei quem era, e Vitor -irmão de um dos formandos- me disse que precisava de um livro urgente, eu ri... Não era possível que na festa de formatura, alguém quisesse um livro. Vitor estava no segundo período de Direito, tinha 22 anos.

Deixei-o entrar, e ele ficou rodando entre as estantes enormes, fingindo estar procurando algo, eu fingi que acreditei, mas notava seus olhos em mim o tempo todo.

Vitor era lindo, tinha um corpo fantástico, as pernas malhadas, o abdômen sarado, eu reparava sempre nele, nos jogos de handball, onde ele era o capitão, e nas aulas de natação, suas braçadas vigorosas me deixavam louca... Confesso que inúmeras vezes fiz amor com parceiros meus, pensando em Vitor.

E imaginar que ele estava me querendo, mexia com meus sentimentos.

Eu sempre curti rapazes mais novos que eu, a mistura de tesão e timidez sempre me causou arrepios...

Fui até Vitor, e chegando bem perto, perguntei o nome do livro que ele tanto procurava, o rubor tomou conta de sua face, ele até tentou lembrar um nome, mas gaguejou e eu já com pena do pobrezinho, coloquei minha mão sobre a dele e perguntei o que ele queria realmente... Na hora o olhar dele passeou pelo meu corpo devagar, eu me encostei naquele corpo que me perturbava tanto e ofereci minha boca pra ser beijada, nossas línguas se encontraram, Vitor me puxou pra ele, apertando meu quadril contra seu sexo, senti seu pênis duro contra minha coxa, a sua boca explorou a minha com habilidade, suas mãos invadiram minha blusa, senti que tocava o bico do meu seio ainda sobre o sutiã, eu gemia baixinho, minhas mãos percorriam as costas largas de Vitor... Puxei a camisa pra fora da calça social que ele usava, abri os botões um a um, minha boca deslizou no seu peito másculo, passei minha língua pelos seus mamilos que ficaram duros, senti que ele gostava do contato e caprichei nas caricias, ele suspirou... Tirei sua camisa, e desafivelei o cinto, abri a calça e enfiei minha mão dentro de sua cueca, senti seu membro rijo, retirei-o pra fora e admirei-o, era de um tamanho médio, eu me curvei um pouco e beijei aquele pênis, já ansiando a hora de te-lo dentro de mim.

Vitor se livrou da calça o mais rápido que pode, sentou numa cadeira e me agarrando pelos braços implorou pra eu ficar de joelhos, acabei atendendo... Ajoelhada pude então senti-lo por inteiro na minha boca, chupei com vontade, minha língua percorria toda extensão do pênis, passava a língua na glande, abocanhava ele todo, sentia ele na minha garganta, não conseguia por tudo na minha boca, então voltava pra ponta, chupava e chupava... Eu ainda estava vestida, então resolvi fazer um leve streap tease pra ele, tirei minha roupa aos poucos, fiz um mistério pra tirar a calcinha e joguei nele, nesse momento me virei de costas e dançando fui até o chão. Num movimento para o lado, eu reparei q tinha uma sombra atrás da estante principal da biblioteca. Não tinha escutado barulho nenhum, fiquei com medo de ser alguém da direção... Então parei por um momento, e disse q ia diminuir as luzes, ele relaxou e eu consegui ver quem era... Escondidinha estava Suzi, uma delicia de morena que trabalhava na cantina.

Eu sempre soube que ela tinha uma quedinha por mulheres, mas não imaginava que gostava de dar uma de voyeurs. Naquele instante o pobre Vitor, motivo de algumas noites insones, simplesmente sumiu... Apesar de gostar de meninos também, eu confesso que tenho uma queda por mulheres bem resolvidas e Suzi era uma dessas. Resolvi que daria um show pra ela... Voltei pra Vitor, coloquei uma perna sobre a coxa dele, ele segurou e começou a beijá-la, a língua indo e vindo na minha coxa, segurei a cabeça dele e forcei um pouco ele entendeu, foi de encontro a meu sexo, eu virei à cabeça de uma forma q consegui ver Suzi... Ela estava abaixadinha no canto, e eu podia jurar q ia se tocar... Gemi alto e forte, quando senti a língua dele me tocando de leve... Confesso que exagerei ao gemer, queria deixar Suzi minha pequena espiã com mais tesão ainda. Vitor era um rapaz experiente, sua língua me fez viajar, estava molhadinha e com muita vontade de senti-lo dentro de mim.

Então segurando seus ombros, eu olhei em seus olhos, beijei sua boca demoradamente, ao mesmo tempo em que sentava em seu colo. Segurei seu pênis com as duas mãos e simulei uma punheta rápida, seu membro estava duríssimo, então eu o conduzi pra entrada de minha vagina molhada, e comecei a sentar lentamente, à medida que em era penetrada eu sentia vários sentimentos ao mesmo tempo, mas o mais intenso era saber que tinha alguém me olhando... Cavalguei em Vitor velozmente, ele segurava meus seios com força, beijava minha boca alucinadamente... Eu subia e descia, quase deixava escapar, e voltava forte. Ele gemia e suava, eu delirava com a visão daquele homem másculo entregue a mim, e sorrateiramente olhei pra estante, Suzi agora estava de pé, não fazia mais questão de se esconder. O vestido que ela usava estava levantado até a cintura, e sua mão estava dentro da calcinha, o olhar que ela me lançou me deixou totalmente sem fôlego, eu já não agüentava mais e gozei olhando pra ela...

Vitor que nem imaginava o que se passava, pediu pra eu ficar de pé, ele levantou e se posicionou por trás de mim. Fiquei meio de quatro na cadeira...

As mãos apoiadas no encosto e uma das pernas no acento, Vitor encostou seu pênis na entrada da minha vagina, e empurrou devagarzinho, nessa posição eu sentia melhor todo tamanho e espessura do seu sexo em mim, ele colocou tudo bem devagar, e eu delirei imaginando que Suzi poderia estar ali com a gente, imaginei cenas picantes, de nós três e n agüentei gozei feito louca, antes de Vitor, que golpeou forte dentro de mim... Senti seu sêmen me inundar, ele cambaleou e eu com pernas bambas sentei na cadeira. Ele se jogou no chão. Olhei em seus olhos e o sentimento que vi foi ótimo, é muito bom saber que alguém curtiu fazer sexo com você, ele me olhava com ar de adoração. Já estava me sentindo culpada, porque meu desempenho em parte foi por causa da Suzi, que já não estava mais na sala. Levantei e me joguei sobre seu corpo suado, beijei-o de leve e disse que não podíamos mais ficar ali. Fiquei de ligar pra ele no outro dia. A festa já tinha terminado, só as serventes da noite estavam trabalhando, peguei meu carro e deixei o meu garoto na casa dele. Ele queria muito ir pra minha casa, mas eu aleguei cansaço.

Depois de um bom banho eu caí na cama, rememorando os acontecimentos daquela noite... O domingo passou voando, na segunda feira, eu tinha que ir ao colégio porque muitos alunos ainda estavam na recuperação e precisavam da biblioteca; Minha vontade era de correr pra cantina, eu sempre tomava meu café lá, mas estava um pouco tímida, demorei mais de meia hora pra chegar lá, e ela estava pronta pra me servir...

Aproximei-me do balcão e pedi o de sempre, o sorriso de Suzi era muito lindo. E naquela manhã estava mais bonito ainda. Tentei ser bem natural, fingir que não tinha visto nada, mas ela não fazia questão nenhuma de esconder. Serviu-me o café, olhando nos meus olhos, passou a língua pelos lábios diversas vezes, enquanto reclamava do tempo frio. Quando paguei a conta ela pegou na minha mão e agradeceu pela “noite” com um sorriso provocante, eu não perdi a oportunidade, convidei-a pra tomar um drink em minha casa, naquela noite mesmo, mil idéias me passaram pela cabeça, de armar com Vitor pra ficarmos nós três juntos, mas senti que ainda não era a hora.

Cheguei em casa mais cedo que o normal, preparei um prato leve pro nosso jantar, já pensando que o prato principal seria Susi mesmo.

Ela chegou por volta das 19h e 30 min. usando um vestido que mal cabia nela, deixando ver as coxas firmes e morenas, ela tinha um corpão, o cabelo sempre preso no trabalho, estava solto era no meio das costas, preto. Eu estava de short e top, pois o calor estava forte. Apesar do ar ligado, e da bebida gelada, quando a garrafa estava no meio comecei a sentir calor, muito calor, fiquei em transe olhando aquela boca se movendo, ela falava, falava e eu não ouvia nada...

Sentia uma necessidade quase brutal de beijar Suzi, ela sentiu isso... Perguntou-me de um jeito delicioso se eu queria ser beijada, eu segurei-a pelos cabelos e me afoguei naquela boca macia e quente, nosso beijo foi tão intenso, as línguas se tocando, se entendendo... Eu fui empurrando Suzi, gentilmente até encostá-la no sofá, sem largar a boca um só segundo, enquanto minhas mãos experientes acariciavam todo corpo dela, a cintura fina, os seios firmes, as costas macias... Fui tocando e descendo o vestido lentamente, até que ela ficou nua da cintura pra cima... Eu aproveitei pra colocar uma almofada nas costas dela, pra ficar confortável, e parti para uma excursão pelo seu corpo delicioso. Senti suas formas, encostei meu corpo no dela; os seios em mim provocavam sensações loucas, passei a língua em seu pescoço, chupei de leve, desci pelo vale entre os seios, e fique ali horas lambendo e sentindo o gosto dela, chupei seus seios devagar, ela gemia baixinho, a cabeça jogada pra trás, desci por sua barriga lambendo toda trilha, e levando embora a roupa dela, deixando um rastro de fogo por onde passei. Ela se contorcia e implorava para que eu me apossasse do seu corpo febril, mas eu pedi calma, e continuei a exploração do corpo que me torturava enquanto eu mesma era o seu carrasco... Desci pelas coxas macias lambendo e dando beijos delicados, mas ela queria mais, segurou meus cabelos com força e me puxou num apelo mudo para ser chupada, com um prazer enorme eu subi pela parte interna da coxa e senti o cheiro e o gosto de Suzi, era tão quente que chegava a queimar... Fiquei louca ao ouvi-la gemer e se contorcer implorando pra ser possuída, mas eu queria que demorasse, parei no interior das coxas. Experimentei a textura e o cheiro... Minha boca, meus dedos pareciam pouco pra satisfazê-la... Apossei-me dela com seu total consentimento, saboreando, incitando... Seus gemidos agora eram gritos, minhas mãos desvendavam seus mistérios, abri, toquei, enfiei meus dedos nela, lhe mostrando como podia ser bom... Quando minha boca desceu e mergulhou nela, eu senti que ela quase desfaleceu, ela prendeu a respiração por alguns segundos, enquanto eu lhe chupava com força, minha língua lambia toda extensão do seu sexo quente. Então ela já desnorteada, gritou meu nome no gozo intenso que se apossou dela...

Eu já estava em cima dela, lhe beijando a boca, calando seus gemidos, introduzindo minha língua em sua boca, fazendo com que ela mesma sentisse seu gosto... Meus dedos continuaram a acariciar o sexo em chamas, pulsante, molhado... Mas ela não estava satisfeita só em receber prazer, queria me dar também, me empurrou trocando de posição, senti suas coxas deslizando em mim, nossos sexos se encontrando, tão macia, provocante, se esfregando em mim com docilidade, mas com pressa, eu me sentia no céu, nossas bocas coladas... Meus gemidos afogados no seu pescoço, ela segurou minhas mãos e a língua provocante entrava e saía sem me dar chance de chupá-la, abri minhas pernas e mostrei pra ela o que queria, ela desceu a boca lentamente por minha barriga, acariciou com as mãos minhas pernas, por dentro e por fora, e assim delicadamente chegou a meu sexo pulsante... Senti sua língua é mim e foi como se um furacão se apossasse do meu corpo, eu me contorci como nunca antes, ela lambia de um jeito especial, tocava com a ponta da língua, depois dava umas chupadinhas que me enlouqueciam eu segurei sua cabeça com força, implorei pra que chupasse forte de uma vez, e ela então me atendeu, senti seus dedos em mim, ao mesmo tempo em que era tocada por sua língua, lambendo e me matando deliciosamente. Foi impossível me segurar, logo eu que levo horas pra gozar, avisei pra ela baixinho:- Vou gozar, amor...

Ela me respondeu que ia gozar também... Então meu corpo se contraiu, senti o orgasmo chegar em ondas que me puxavam pro fundo de um mar verde, eu me afogava e não sabia mais aonde começava a minha pele e onde terminava a dela... Ficamos um tempo coladas, eu totalmente relaxada, sentindo Suzi deitada sobre mim, minha respiração voltando ao normal lentamente, minhas mãos acariciando os cabelos escuros, senti a respiração dela normalizar junto com a minha. E caímos num mundo de sonhos, eu sonhava com um mar profundo e revolto bem verde... Da cor dos olhos de Suzi.

O trabalho na faculdade continuou até o fim da recuperação, daí começaram as férias, tão esperadas por nós. Eu e Suzi continuamos nos encontrando, inclusive tivemos altos delírios no banheiro dos funcionários... Outro dia tomei coragem e a convidei pra uma noite quente com Vitor - Depois daquele dia ele não voltou à faculdade porque já estava de férias e eu não liguei pra ele- Ela topou. Assim que as férias terminarem, nos encontraremos e eu terei muito prazer em contar pra vocês...

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Comentários

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Excelente conto Liiinha, tao bom quanto os outros! e de dar tesao! Parabens e claro so posso dar uma nota 10!. Bjos

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Excelente! Vou aguardar o próximo, ansioso.

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