Vizinha Gostosa

Um conto erótico de Sep (H)
Categoria: Heterossexual
Contém 1030 palavras
Data: 23/02/2011 16:10:32
Assuntos: Heterossexual

Vou contar o que ocorreu entre mim e a minha vizinha.Como estou de férias,e não tenho nada pra fazer no momento,resolvi contar minhas aventuras eróticas.

A casa da minha vizinha e a minha,são separadas por um muro baixo,o qual um pode ver a janela da casa do outro.

As janelas de nossos quartos fazem frente uma para a outra.

Ela é morena clara,27 anos,casada,mede aproximadamente 1,67,quase da minha altura.Tenho 34 anos ,sou solteiro,cabelos e olhos pretos,1,70 altura e 72kg.Ela é muito simpática,porém carente de sexo ultimamente,pois tem três filhos,cada um com um pai diferente,sendo que o último separou dela há uns 05 meses.Muitos quando sabem que ela tem três filhos,cada um com um pai diferente,se assustam e não querem saber de relacionamento sério com ela,pois acreditam que dá mais que chuchu na cerca ou que pula a mesma constantemente.O que não é bem assim.

Várias vezes já vi ela trocando de roupa,no seu quarto,com aquele corpinho gostosinho dela totalmente a mostra.Certa vez,ela percebeu que estava vendo e até gostou,demorando ainda mais para vestir a roupa.Como sempre troco de roupa no banheiro mesmo,ela nunca me viu nu,mas certo dia me fez uma proposta,a qual aceitei na hora.Sempre que o ex-marido dela não estivesse em casa,pois ia lá muitas vezes ver o filho dele,e meus pais tb não,o que ocorre com freqüência,ficaríamos nus em nossos quartos,um apreciando o outro.Ela não tinha coragem de marcar um encontro comigo por que o ex-marido dela é tenente coronel e o medo dela era que os policiais vissem nos juntos e contassem para o ex-marido dela,que é uma pessoa muito séria e que ainda pagava todas as contas da casa e tratavam os outros dois filhos dela como se fossem filhos dele tb.Mas para ele era mais vantajoso ser assim do que se ela requeresse pensão alimentícia.

Por causa disso,raramente nós conversávamos,porém certa vez ela bateu seu carro no meu e demorou um bom tempo pra pagar o conserto,o que fez com que eu discutisse seriamente com ela,terminado assim nossos estripe teses pelas janelas de nossos quartos.O que fez com que sentisse muita falta.

Em uma dessas vezes que fui cobrar ela para pagar o conserto do carro,não sei se ela não sabia que era eu que tinha tocado a campainha ou se fingiu que não sabia,e foi abrir a porta somente de camisola,sem nada por baixo,fazendo com que meu pau ficasse duro imediatamente.Educadamente,disse que voltava em outra hora,mas torcendo para que ela me chamasse para entrar,é claro.Foi exatamente o que ocorreu.Perguntei onde estavam seus filhos e ela respondeu que estavam na casa de sua mãe e que dormiriam lá ,pois ela teria de viajar naquela noite,porém como estava sem carro,iria ter de chamar um taxi para levá-la na rodoviária da cidade vizinha.Antes de perguntar,ela disse que sua mãe pagaria o conserto do meu carro na semana seguinte.Como,desde há hora que abriu a porta,ela já havia percebido que meu cacete estava duro pra caramba,perguntou se não estava namorando,pois fazia dias que não via minha namorada ir na minha casa.Respondi que tinha separado da namorada há uma semana e entendendo o que queria dizer com aquele seu sorriso,comecei a acariciá-la,vendo o quanto sua bucetinha já estava molhada.Transar na casa dela seria muito arriscado,disse a ela,que concordou plenamente.Disse que se quisesse poderia levá-la na cidade vizinha,mas antes iríamos para um motel e, ela com aquele sorriso lindo,pedi 10 minutos para trocar de roupa e arrumar sua mala,enquanto eu iria tirar meu carro da garagem,porém de pau duro,fiquei com medo de algum vizinho perceber e resolvi pular o muro.Combinamos de encontrarmos um quarteirão depois,pra evitar suspeitas.Nem bem ela entrou no carro e o cacete tava duro feito uma rocha novamente,quando ela começou a acariciá-lo e pediu para irmos para o motel mais próximo que tivesse.Dito e feito.Ao chegar no quarto do motel,ela nem esperou eu tirar minha roupa e já começou uma boquete da hora,chupando aquele cacete duro pra caramba numa velocidade incrível.Pediu que eu gozasse tudo naquela boca com lábios carnudos,pois adorava engolir porra quente.Sem pensar duas vezes,prontamente atendi seu pedido.Depois comecei a penetrar naquele bucetão arrombado que ela tem,enquanto enfiava dois dedos em seu cuzinho apertadinho.Enquanto penetrava em sua buceta,acariciava seu rosto,ouvindo ela dizer : “ me fode meu vizinho,me arromba,acaba comigo,me faz sua puta vizinha”,o que atendi prontamente.Quando fui gozar ela pediu pra enfiar tudo na boca dela novamente,não querendo deixar desperdiçar nenhuma gota de porra,a qual engoliu todinha,dizendo querer mais,porém dessa vez queria que fudesse o cuzinho dela,mas que penetrasse devagar,pois poucas vezes havia feito sexo anal e tinha receio de sentir muita dor.Na hora não consegui me conter e penetrei vorazmente meu cacete duro naquele cuzinho,enquanto ela gemia dizendo estar sentindo muita dor e pedia pra mim diminuir o ritmo,o qual diminui muito pouco,quando de repente ela,quase sem voz,de tanta dor que sentia, pediu pra arrombar de vez aquele cuzinho apertado,enchendo de porra quente,e deixando-o totalmente cagado e com sangue,o qual ela limpou depois e pediu pra fuder novamente,pois queria começar a acostumar a ser fudida no cuzinho tb.Fudi novamente seu cuzinho,mas dessa vez com muito menos sangue e não cagado,como da primeira vez.Ficamos por três horas no motel,antes de leva-la na cidade vizinha.Ainda não ficamos outra vez,mas sempre que nos vimos,ela da aquele sorriso lindo e diz que precisamos repetir a dose,mas sem deixar suspeita.Sempre digo que a hora que ela quiser vai ser um prazer fude-la novamente e deixar aquele cuzinho apertadinho todo arrombado.

Sep2010@bol.com.br

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