Lua Negra - parte 3

Um conto erótico de k.
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1826 palavras
Data: 22/02/2011 22:43:44

Liu voltou ao quarto com uma garrafa de vinho tinto francês. Boa safra, desceu suave e espantou o amargor da situação. Ela me garantiu que nada de ruim aconteceria em hipótese alguma com Kelly, e que tinha tudo sob seu mais completo controle. Duvidei e a garrafa chegou ao fim com rapidez. Ela trouxe outra, igualmente magnífica, fiquei imaginando como deveria ser a adega dessa casa. Enquanto o vinho era tomado, as preocupações se diluíram, e uma saudável alegria veio acompanhada de uma ligeira embriaguez. Ela me disse que devíamos ter avançado pelo meio da tarde, invadindo o começo da noite. Fui servida com uma refeição levíssima e revigorante, que se não afastou a embriaguez, pelo menos deixou-me com a mente mais limpa. Liu pareceu ter percebido isso, e insistiu em trazer outra garrafa. Sempre tive boa resistência ao álcool, mas estava sendo posta a prova. A luminosidade diminuiu, e o gemidos da noite se faziam ouvir, vindos da altíssima janela. Nesse ponto, eu já não me lembrava mais de Kelly, Cristina ou do incidente da tarde. Acabei por me estender na cama, sonolenta, quando Liu me puxou pela mão, me informando que eu dormiria no quarto seguinte. Novamente a acompanhei pelo corredor chegando ao terceiro quarto. Liu abriu a porta para mim, e assim que entrei ela a encostou e partiu. O ambiente era idêntico ao do quarto anterior, mas a minha surpresa já me aguardava. Eu não sabia se havia sucumbido a bebedeira e passava a ter devaneios exóticos ou se estava diante de uma situação real. Gêmeas idênticas, com longos cabelos louros caindo sobre seus rostos, estavam deitadas, uma nos braços da outra, a me olhar da cama enorme. Fiquei estática e elas riram de minha expressão aturdida. Uma delas estendeu-me a mão, chamando meu nome e puxando-me para junto delas. Tinham o corpo coberto por roupões de seda, que deixavam a mostra longas pernas bronzeadas, de coxas grossas, sorrisos de dentes perfeitos, olhos de um azul místico, lábios vermelhos e finos, não mais que vinte anos cada uma. Eram um tanto quanto íntimas uma da outra, imaginei que já deveriam estar brincando, enquanto eu bebia com Liu, e isso me excitou. “Eu sou Léia.” “E eu sou Lana.” Muito explicativo, mas duvidei poder diferenciar uma da outra após dez minutos ou se trocassem de posição. Manifestei meus pensamentos e minha surpresa a elas, que riram dizendo que isso era bastante comum, mas que haviam encontrado uma maneira para que eu não me enganasse. Disseram isso e se ajoelharam na cama, despindo-se de seus roupões, deixando surgir seios deliciosamente rijos, arredondados, de bicos pequenos, entre médios e grandes, que praticamente pediam para serem devorados. Minha excitação aumentou diante daquelas desconhecidas. Em situações normais, eu ficaria muito encabulada, mas dadas as circunstâncias e com a bebida a cegar qualquer tipo de vergonha, isso me pareceu delicioso. O roupão se abriu por completo, e entendi o que queriam dizer. Léia, mais próxima a mim, tinha preso a cintura, por meio de uma calcinha especial, um consolo de medidas consideráveis, talvez uns dezoito centímetros, em cor natural. Lana tinha um parecido, porém maior, entre vinte e dois e vinte e cinco centímetros, negro como a noite que despontava pela janela. Puseram-se novamente a rir, enquanto eu, boquiaberta, olhava para um e outro seguidamente. “Então, quer brincar?”, indagou Léia, segurando o caralho na mão, enquanto era beijada nos lábios pela irmã. Senti um comichão acompanhando aquele bailar de línguas gêmeas e com o olhar insinuante que lançavam sobre mim. Obviamente, não me contive por muito tempo, unindo minha boca aquelas duas, num beijo molhado e faminto, ambas apertavam minha bunda e deslizavam as unhas por minhas costas, esfregando os consolos em minhas coxas. Num entrosamento perfeito, desceram por meu pescoço e atacaram meus seios ao mesmo tempo. Que cena maravilhosa, ver duas criaturas idênticas mamando em mim. Suas línguas eram quentes e ásperas, rodavam em volta de meus mamilos e os apertavam com os lábios. Segurei as duas pelos cabelos, tentando controlar a intensidade das carícias. Desceram por minha barriga, arrancando um duplo arrepio do meu corpo, eu já me deitava e abria para aquelas duas. Mas elas pararam, novamente com aquele riso juvenil. Passaram a beijar uma a outra, Lana sugando os seios de Léia, que apertava-lhe a bunda, uma gostosura dourada e redonda, saliente e empinada. Tocavam uma o consolo da outra, como se estivessem se masturbando mutuamente. Eu, por minha vez, fiquei admirando, acariciando minha xoxota, que já bem lubrificada, latejava de tesão. Abraçaram-se e voltaram-se para mim, Léia com seu caralho em riste, apontando-o para meu rosto. “Quer provar?” Por que não? Cai de boca, sugando e lambendo, meus lábios se prenderam em volta dele e deslizaram para cima e para baixo, minha língua subia e descia por toda sua extensão, e minhas mãos o punheteavam. Acabei ficando de quatro para melhor absorver aquele brinquedo, foi a deixa para que Lana se posicionasse por trás de mim e iniciasse um delicioso banho de língua em minha xoxota. Sua língua avançou pela parte de trás de minhas coxas, subindo afoita, suas mãos separaram-me as nádegas e ela abocanhou por completo minha xaninha. Que língua tinha aquela menina, parecia querer arrancar até o último suspiro de prazer de uma pessoa, tamanha a intensidade com que me lambia e chupava, invadindo minha bucetinha e explorando cada canto dela. Eu só gemia com o pau de Léia inteiro em minha boca e ela a me acariciar o rosto. “Isso, faz uma chupetinha bem gostosa pra mim. Usa bem essa boquinha.”E eu chupava avidamente, enterrava-o entre meus lábios, mordia-lhe a glande e rodava minha língua ao redor dela, sentindo a de Lana me penetrando, buscando arrancar-me o prazer onde quer que ele estivesse. “Que bucetinha gostosa, quero comer ela todinha.” “Então, fode, me come todinha”, pedi a ela, que não hesitou em encaixar a cabeça daquele cacetão negro em minha xoxota e ir penetrando devagar. Eu o sentia deslizar dentro de mim, alojando-se cada vez mais fundo até que eu me sentisse preenchida. Lana passou a dar estocadas suaves, entrando e saindo devagar, eu já estava maluca de tesão. Léia batia seu consolo em meu rosto, enfiava-o entre meus lábios, exigindo que eu continuasse chupando, enquanto Lana me fodia muito gostoso. Segurei o pau de Léia com ambas as mãos, masturbando-o de maneira selvagem, com minha boca colada em sua cabecinha e chupava-o com ferocidade. Léia movimentava os quadris em direção a mim, fodendo minha boca com ele. Lana começou a foder mais forte, enterrava aquele pintão enorme dentro de mim, arrancando gritos de minha garganta, parecia querer me rasgar e atravessar com seu tamanho. “Gosta de meu pintão na sua bucetinha? Tá gostando de dar ela pra mim?” “Gosto, não para.” “Vou enfiar bem no fundo, vou te encher com ele.” Lana estava agarrada em mim, e conforme o consolo deslizava eu sentia seus peitos esfregando-se em minhas costas, com os biquinhos duros. “Vem cá, gostosa, senta nesse pintão, quero ver você cavalgar nele.” Abandonei a chupada em Léia para atender ao pedido de sua irmã, que deitou-se de costas, com o consolo apontado para cima. Fiquei de pé sobre ela e meu corpo foi descendo devagar, até encaixar a cabeça em minha buceta, fui me soltando até ter ele todo dentro de mim e iniciei o movimento de subida e descida, num galope acelerado com aquele pauzão dentro de mim, de frente com aquela mulher linda. Léia chegou-se por trás, sua língua passava por minha bunda acompanhando nosso ritmo, invadiu meu reguinho e começou a me lamber o cuzinho, dançava quente e úmida sobre ele. Eu até babava de tanto desejo. Senti o primeiro orgasmo se aproximando, meu corpo tremia descontrolado, soltei-me toda sobre o pau que me fodia e rebolei loucamente sobre ele, até que fui trespassada pelo gozo, que jorrou intenso sobre o caralho negro. Nem pensei em parar, continuei a pular sobre aquela delícia, beijando Lana na boca, mamando em seus peitos gostosos, com ela me mordendo o pescoço e os ombros. “Empina essa bunda gostosa”, exigiu Léia e, como já estava com o corpo bastante inclinado, foi fácil atende-la, que imediatamente penetrou meu cuzinho com um dedo. “Hmmm, que cuzinho apertado que ela tem, mana. Uma delícia.” E me fodia por trás com esse dedo, deixando que eu me sentisse assim totalmente preenchida. Mas não parecia suficiente para ela, que subiu sobre mim, vindo beijar minha nuca e pedindo no meu ouvido: “Deixa eu colocar meu pau nesse cuzinho gostoso?” A proposta me assustou um pouco, já estava quase gozando novamente com o pinto de Lana enterrado em minha xoxota, não sabia se podia suportar uma dupla penetração. “Vai, amorzinho, deixa eu por nesse cuzinho gostoso, prometo ser carinhosa”. “Bem devagar, então”, concordei seduzida pela proposta. Léia foi botando a cabecinha e conforme ela ia me invadindo fui sentindo uma dor terrível, pois nunca tinha sentido nada tão grande por trás. Gemi e choraminguei, e quanto mais fazia isso, mais forte se tornavam as estocadas de Lana em minha xoxota. Agora eu já não me movia, simplesmente me deixava foder, a cabecinha passou queimando, me arregaçando e o resto do cacete foi deslizando para dentro, me enchendo, se aprofundando em mim. Senti como se fosse ser partida em duas. “Cuzinho gostoso, tá devorando meu cacetão. Tá gostando, amor? Vou te foder todinha agora. Mexe essa bunda deliciosa, rebola nesse pau.” E Léia iniciou o vai e vém, num bom ritmo com a irmã, quando Lana enfiava, Léia tirava e vice-versa, de modo que sentia-me sendo tomada por dentro. O ardor foi passando lentamente e a dor já não era tão incômoda, fomos aumentado a velocidade. Lana fodia muito forte, o cacete negro despejava-se dentro de minha xoxota, Léia ia mais devagar, mas não deixava de enfiar tudo dentro de meu cuzinho. “Goza de novo pra mim, sei que sua bucetinha tá louca pra gozar de novo”, sussurava Lana. “Mexe esse cuzinho gostoso no meu pauzão”, murmurava Léia. E eu gingava, lançando os quadris de um lado para o outro, rebolava com o cacete enfiado bem no fundo de meu cuzinho. Salivava sobre Lana com seu pau atachado em minha buceta. Não demorou muito pra sentir algo que nunca sentira antes, como uma explosão que se formava dentro de mim, procurando sem encontrar um lugar por onde sair, que ia crescendo, crescendo, fazendo eu gritar e chorar de desespero até escapar, e eu senti um pedaço de meu corpo que se desprendia de mim, enquanto gozei loucamente sendo fodida pelas gêmeas. Me debati sendo duplamente penetrada e meu corpo amoleceu e então senti Léia tirando o pau de meu rabinho, que parecia dilatado e o de Lana escorregando para fora de minha xana. Me deixei ficar ali, sobre Lana, de olhos fechados, mas ainda podia ouvir muito bem, enquanto Léia ia buscar o sabor de meu gozo no cacete de sua irmã.

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