a mansão de cristal - parte 3

Um conto erótico de k.
Categoria: Homossexual
Contém 1635 palavras
Data: 21/02/2011 22:05:47

(para quem quer entender melhor a trama, leia as outras partes. basta clicar em meu perfil.) by Lara. E assim eu me deixei levar por aquela mulher, a morena de pernas bem torneadas, quadris largos, de carnes fartas, cintura fina, seios pequenos, ocultos por seu traje de látex, que eu sabia ser a única barreira entre mim e sua nudez, que se revelaria sob aquela mini saia preta. Quinze passos além, estávamos diante da cadeira que ela utilizara poucos instantes antes, na companhia de sua escrava, que agora se encontrava presa pela coleira ao pé de uma mesa, ainda exibindo sua nudez de menina ruiva. O rosto delicado, semi-oculto pela máscara que lhe cobria os olhos e disfarçava as feições, se contorceu no que eu imaginei ser um ódio tremendo por mim, que caminhava livremente ao lado de sua senhora. Cristina, a mestre, sentou-se em sua cadeira, segurando minhas mãos e me puxou para junto dela, fiquei com o corpo arqueado, aproximando meu rosto do dela. Ela me olhou longamente, sem dizer nada, apenas me estudando, notando meu desconforto naquela situação. Aproximou sua boca da minha, desviando-a no exato momento em que eu fechava meu olhos e oferecia meus lábios aos seus. Sua respiração suave cobriu minhas faces e acomodou-se próxima ao meu ouvido. Um sussurro rouco: “Você, por acaso, só gosta de olhar?”. Eu não tinha resposta. Não precisei de uma. Com calma, Cristina me prendeu pelos ombros e fez com que eu me ajoelha-se diante dela e de uma maneira provocante e vulgar, afastou os joelhos, mostrando suas belas coxas, delineadas e de uma cor dourada. Meus olhos avançaram sobre elas, acompanhando o delicioso formato exibido, e encontrando de súbito o objeto de minha cobiça. A xoxotinha depilada, de lábios grossos e formosos estava bem diante de mim, e fiquei presa a ela. Minhas mãos insinuaram um avanço, mas não passaram dos joelhos da dominadora, minha boca, repentinamente seca, entreaberta de espanto, espanto pela proximidade e pela excitação da proximidade. Cristina me deixou livre para admirar, o dedo indicador da mão esquerda foi aos seus lábios, a mão direita segurava a barra da mini-saia e a puxava para cima numa lentidão absoluta. Minha mente divagou pelo nada, e um calor súbito subiu por minha espinha, alojando-se no fundo do meu cérebro, como uma choque elétrico que me reanima-se e sem mais receio ou medo, minhas mãos escalaram a carne quente de suas pernas, a pele macia e suave, meus dedos correndo sobre ela, chegando até a virilha. Meu rosto se aproximando mais e mais, beijando os contornos fortes de uma e depois outra coxa, meu nariz tocando em sua virilha, por fim minha língua escapando por entre os lábios e subindo por seu sexo, abrindo passagem entre os grandes lábios, subindo e descendo descontrolada, buscando o sabor, o calor, a intensidade daquela xaninha tão desejada. Cristina deixava seus quadris descerem até minha boca, me prendendo entre suas pernas. Agora eu fazia parte de seu show, a espectadora era a escrava presa como uma cadelinha ao pé da mesa, que se debatia desesperada, mas não atrevia-se a se soltar. O olhar insinuante, a sensualidade de Cristina era toda direcionada para ela. Eu era apenas um objeto a mais para ela brincar. E como me aproveitei disso! Entre o calor e a umidade de sua xoxota minha língua e meus lábios bailavam, devoravam tudo que viesse ao seu encontro, chupava, lambia e mordia. Ela despejava obscenidades sobre mim. Pedia para que eu a comesse todinha, que era toda minha. Dizia isso sem tirar os olhos da ruivinha furiosa, que só faltava latir para expressar seu rancor. Isso, dizia Cristina, isso tudo é só para você, ninguém mais vai fazer o que você está fazendo agora. E eu me empenhei como nunca para que ela não desejasse mais nada. O sabor de seu sexo, tomava minha boca, descia por minha garganta e parecia dominar meu corpo, meus dedos a penetravam, um depois outro e mais outro, e ela se contorcia isso e dizia que assim estava ótimo, entravam e saiam, deslizando suavemente pelo túnel úmido e ardente. Minha língua continuava presa a ela. Fode, fode mais, mais rápido, ela me pedia. E eu atendia com intensidade. Com outros sentidos mais alertas, meus olhos se libertaram, e no primeiro passeio que deram ao redor, encontraram-se com Tati e Juliana num beijo intenso. Juliana, a lourinha mignon de feições delicadas parecia ser devorada pela beleza negra e voluptuosa de Tati, que a beijava e puxava para junto de si. Num movimento brusco libertou as alças do vestido de fada que Juliana usava e libertou seus seios, redondos, de tamanho médio, empinados, perfeitos. Tati segurou um deles e o abocanhou, sua boca o envolvia e chupava com sofreguidão, Juliana a segurava pelo pescoço, com a cabeça pendendo para trás. Tati atacou o outro, a mesma fome, suas mãos faziam o vestido de Juliana descer, agora estavam na cintura, sua língua ágil o alcançou, fazendo a loura tremer ao passar sobre sua barriguinha lisa e bem definida. O vestido caiu até seus pés. Uma calcinha, igualmente branca, que se insinuava pela bundinha pequena e bem desenhada, contornos suaves, deliciosos, que as mãos de Tati trataram de prender e apertar, enquanto com os dentes ela arrancava a calcinha daquela fada tão delicada. Nua, Juliana deitou-se na grama, Tati afastou suas pernas e perdeu-se entre seus caminhos, arrancando gemidos e gritinhos de tesão de sua companheira. Cristina pediu mais força, que eu fiz questão de lhe dar. Isso, assim que eu gosto, fode bem forte. Ai, que delícia, vamos, amor, fode. Seus quadris balançavam num ritmo que exigia concentração para serem acompanhados, faziam círculos, subiam e desciam, iam e voltavam em volta de meus dedos. Com rapidez ela girou sobre a cadeira. Que bunda, foi a expressão que escapou de mim, e apesar de simplória, era a que melhor definia o que se mostrava a mim. Grande, dourada, durinha, um tesão. Continua, ela me pediu, arrebitando aquela formosura. Imediatamente ataquei sua bucetinha, fodendo muito mais forte que antes, mais rápido, mais tudo. Minha boca a devorava, explorava incansável cada pedacinho de pele daquela bunda, buscava cada curva, cada forma. O inevitável, pelo menos para mim, aconteceu quando a língua correu por seu reguinho, caminhando suavemente, até encontrar um cuzinho, extremamente apertado e delicioso. Não me contive mais, passei a lambê-lo com a ponta da língua, suavemente, para depois lambê-lo com fúria, fazendo Cristina subir e descer conforme meus movimentos. E ela adorava, rebolava, a safada, em minha língua, empinava cada vez mais aquele rabo delicioso, que parecia que não pararia de crescer nunca. Que não deixaria nunca de ser cada vez mais delicioso. Tão apertadinho, e eu tentando penetrá-lo com minha língua, tentativa essa que só dava mais prazer a Cristina. Um novo lance rápido de olhos revelou Juliana mamando vorazmente em Tatiana, a mulata tinha seios realmente enormes, porém muito bem feitos, redondos , com os bicos salientes empinados, eram esses bicos o máximo que Juliana conseguia colocar em sua boca, mais sem deixar de espalmar ininterruptamente um e outro seios, e eu ouvia ao longe a voz de Tati pedindo a ela que mamasse em seus peitos, que mamasse muito gostoso e a chamando de lourinha gostosa, de sua putinha. Mudei minha posição sem parar de foder Cristina, apenas para poder melhor acompanhar essa cena, de Juliana descendo pela barriga sarada de Tati, tirando a calcinha minúscula que ela usava por baixo de sua tanga, e depois levantando essa tanga para com sua boquinha carnuda devorar aquela buceta de lábios grandes, presa entre os músculos das pernas de Tatiana, parecendo ainda menor, mas impiedosamente voraz. E como ela chupava! Que maneira, deliciosamente louca, ela tinha de fazer serpentear sua língua, virando o rosto de um lado para o outro, e deixando seus dedinhos penetrarem em Tati, agora deitada, e fodendo muito gostoso. Apenas um estímulo a mais para mim, que num lance audaz, passei a acariciar com meu dedo indicador o cuzinho de Cristina, que pareceu receber muito bem esse carinho, deixei-o ficar molhado em sua xoxotinha e depois comecei a penetrá-la por trás. Que delícia de rabinho, como era bom ver aquela bunda gostosa devorando meu dedo, que lutava para possuí-la. E ela rebolava, mais e mais. Eu a fodendo de todas as maneiras possíveis, com dois dedos em sua xaninha e o outro que agora se enterrara em seu rabinho e iniciava um vai e vém bem suave. Ela se contorcia toda e meu dedo deslizava. Lembrei-me de sua escravinha, e a vi de cócoras, se masturbando, fodendo a buceta e o cuzinho com as próprias mãos. Voltei para Juliana e Tati, para encontrar Tati de quatro, sendo fodida como uma cadela por Juliana, e devo confessar que me arrepiei, pois Tatiana tinha uma bunda tão grande e gostosa, senão mais, do que a de Cristina, que nesse momento me avisava que ia gozar. Fode, come minha bunda, fode meu cuzinho, é todo seu, dou só pra vc. Quero gozar na sua boquinha, ai, que tesão. E Cristina se abriu toda para mim, recebi seu mel em minha língua, envolvendo meus lábios ao redor de sua buceta e sugando, enquanto ela se virava e batia como que possuída, inundando minha boca com seu prazer. E assim ficamos por um tempo, até ela se recompor. Disfarçadamente, como se não desse-mos importância alguma, vimos sua escravinha gozar logo após ela. Cristina baixou sua saia, com um sorriso nos lábios, e veio provar de seu próprio gosto, me beijando na boca. Pegou sua escrava pela coleira, ordenou que se vestisse, o que ela fez com rapidez e sumiram ambas na multidão, sem dizer adeus. Juliana e Tati também haviam desaparecido, fiquei sozinha, entre dezenas de rostos que fingiam não me notar. (continua...)

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