a mansão de cristal - parte 2

Um conto erótico de k.
Categoria: Grupal
Contém 1913 palavras
Data: 18/02/2011 21:56:21

continuando agora com a segunda parte. ah, caso a autora desse conto venha a se deparar com essa publicação, saiba que não estou roubando sua autoria, mas apenas querendo difundir esse que é um dos melhores contos que já li. a você, Lara, autora dessa maravilha, saiba que gozei horrores lendo suas palavras.

A uma distância de aproximadamente uns 20 metros, próximas a uma mesa, uma morena alta, de seios pequenos, pernas longas e bumbum avantajado, vestida num conjunto de saia, top, botas e luvas de látex pretos, trazia presa a uma coleira uma garota ruiva, que estava de quatro a seu lado, vestindo uma roupa de látex vermelho, uma peça apenas que a cobria desde o pescoço, deixando os braços a mostra, e descia até a coxa, como um short, com um discreto zíper que atravessava todo traje, terminando entre suas pernas. A ruiva parecia ser muito jovem, não saberia precisar a idade exata. Tinha o rosto coberto por uma máscara, estilo Tiazinha, pele clara e corpo esguio de modelo. Juliana pediu ao pé de meu ouvido que nos aproximássemos mais, para termos uma visão melhor das duas, que se insinuavam uma para a outro, numa brincadeira de dominadora e serva. Chegamos bem perto e nos sentamos numa mesinha. A ruiva beijava e lambia as longas botas de sua mestre, sob sua ordens. A morena a guiava com puxadas sutis na coleira que estava presa ao pescoço da acompanhante. Quando a ruiva chegou até seus joelhos, a morena ofereceu a outra bota, e o ritual recomeçou, a ruiva posicionava sua língua na ponta fina da bota e lambia até o calcanhar, depois voltava lentamente, deixando uma trilha reluzente de saliva em sua passagem, para em seguida subir pelo cano, serpenteando de um lado por outro, numa devoção cega de não deixar nem um pedaço de látex sem seu toque. Juliana, sentada numa cadeira ao meu lado, começou a acariciar suavemente minhas pernas, que eu mantinha bem juntas, mas minha respiração não disfarçava que eu estava gostando daquilo, e ela tinha um toque suave e gentil, as mãozinhas pequenas subiam e desciam insistentemente por minhas coxas, e ela se aproximava cada vez mais de mim. A morena dominadora havia se sentado numa cadeira, cruzando as pernas com elegância, a ruiva estava a seus pés, percebi que ela abria lentamente um zíper na lateral da bota de sua mestra, o descia com a cabeça baixa, evitando deixar seu olhar encontrar com o da morena. Após baixá-lo, segurou a bota pelo calcanhar e a puxou gentilmente, fazendo com que se soltasse das pernas da amiga, que tinha pés pequenos e perfeitos, que de imediato passaram a ser acariciado pela ruiva. Eu via um carinho profundo da ruiva em relação a sua senhora, ela acariciava os pézinhos com as mãos espalmadas, massageava-os com firmeza e com os olhos, pediu para beijá-los. A morena concordou com um aceno de cabeça discreto. A boca pequena da garota beijou a sola do pé, girou em torno dele, seguindo até os dedos, beijou um por um com presteza, para depois sugá-los com sofreguidão. Próxima a mim, eu sentia o calor do corpo de Juliana, seus seios tocando em meu braço, sua respiração sobre meu pescoço, as mãos ainda em minha perna, cada vez mais ousadas em seu avanço. Eu não a olhava, mas afastei ligeiramente minhas pernas, apenas para prender sua mão entre elas. Ela sussurrava palavras docemente obscenas em meu ouvido. A ruiva descruzou as pernas, oferecendo a nós e a sua serva, uma visão da parte interna de suas coxas e de seu sexo, novamente nu, sobre a saia de látex, totalmente depilado, pelo que pude notar no rápido momento em que se revelou. Cruzou novamente as pernas, oferecendo a outra bota a ruiva, para que fosse retirada e a adoração a seus pés fosse completa. Meus olhos se encontraram com os dela, e ela me encarou longamente, com um dedo no canto da boca, maliciosamente sorridente, absolutamente feliz em ser observada. A morena repetia sua adoração e ao terminar subiu pelos joelhos, as mãos por baixo da cadeira tentando agarrar a gostosa bunda morena de sua senhora. Foi detida com um puxão na coleira. A morena a segurou pelo queixo, dizendo algo, depois abriu as pernas, a ruiva ficou entre elas, de costas para a morena, que simplesmente mantinha a coleira bem esticada. A jovem escrava nos olhava, senti-me envergonhada a princípio, mas percebi que ela estava se expondo, com certeza sob as ordens da outra. Com muita sensualidade ela baixou o zíper que iniciava em seu pescoço e foi descendo e revelando sua pele branca e sardenta, chegou até a barriga lisa e plana, continuou em queda até surgir seu sexo, rosado e inchado, totalmente desprovido de pêlos, em seguida ela abriu o mais que pode o traje, mostrando seios redondos e pequenos. Os cabelos louros de Juliana tocavam minha face, sua mão, que se libertara de minhas pernas, corriam sobre minha barriga, subiam por meus seios, apertando-os suavemente, acariciando os bicos rijos que se insinuavam sobre o tecido da roupa, e ela me chamava, entre gemidos, de gostosa, dizia que me queria, que queria me possuir ali mesmo, que eu não deveria ter medo dela, que me faria gozar como nunca. Enquanto isso a ruiva se livrara de seu traje, mantendo-se nua, diante dos meus olhos, com exceção da máscara e da coleira presa ao pescoço. Estávamos num jogo, observávamos e éramos observadas. A morena puxou com rispidez a coleira, fazendo com que a ruiva dobra-se as costas para trás, e passou a acariciar-lhe com certa agressividade os seios, apertando-os, segurando os bicos entre os dedos e girando-os em movimentos curtos. A escrava mordia os lábios, sem esboçar reação nenhuma. Foi puxada novamente, agora ficou sentada no colo da morena, ainda de frente para nós. A morena me encarava no momento em que abriu as próprias pernas exibindo a bucetinha carnuda e depilada, fez o mesmo afastando as pernas de sua escrava, tocando-lhe a bucetinha inchada, afastou os grandes lábios, mostrando-nos a carne rósea do sexo da escrava. Logo ela estava acariciando com rapidez o grelinho entumecido e penetrando sua serva com dois dedos, que a fodiam com força. A ruiva mantinha a cabeça jogada para trás, recebendo as carícias rudes de sua senhora. A morena mantinhas as pernas abertas, orgulhosa do olhar que eu dirigia insistente para seu sexo. Ouvi passos rápidos e reconheci o rosto de Tatiana, a mulata se aproximava sorridente, parou ao lado de Juliana, cochichou alguma coisa em seu ouvido e veio sentar-se ao meu lado, me deixando no meio das duas. Voltou-se para mim e perguntou se podia assistir conosco, eu respondi que sim. Sem nenhuma cerimônia Tatiana colocou sua mão sobre minha perna, sendo acompanhada por Juliana, que segurou a outra, e iniciaram as duas longos movimentos de subida e descida por minhas coxas, e a cada subida iam mais longe em suas investidas, chegaram até o meio de minhas coxas e por mais que eu resistisse não pude segurar um gemido que escapou de minha garganta, foi como uma sinal para as duas, que imediatamente puseram-se a beijar meu rosto, uma de cada lado, procurando as duas ávidamente minha boca. Foi um beijo triplo, inexplicável, nossas línguas se misturavam, sentia os lábios carnudos de Juliana, seguidos pela boca larga e bem desenhada de Tatiana, ambas a sugar, chupar e prender minha boca junto a delas. Me voltei com os olhos para a morena que sorria em aprovação, girando a ruiva sobre seu colo, deixando-a de costas para nós, ela segurou a bundinha branca e redonda puxando-a para cima, afastando e apertando as nádegas revelando o cuzinho pequeno de sua escrava, que lhe beijava o pescoço, caricia essa que ela não tolerou por muito tempo, reprimindo-a com um puxão na coleira que fez com que a ruiva ficasse com o corpo inclinado para o lado, loge de qualquer contato com a dominadora. A morena, passou uma mão por baixo do corpo da ruivinha, acariciando sua xoxota, abrindo-a e exibindo-a para mim, com um sorriso de satisfação, a outra mão soltou a coleira, ciente da obediência da garota e foi acariciar-lhe o rabinho. Juliana e Tatiana estavam agora com as mãos em minha virilha, e pareciam estar longe de seu objetivo, continuavam me beijando, beijando uma a outra, entrelaçando as línguas. Eu não podia fechar os olhos diante da cena próxima a nós, ao mesmo tempo me perdia num mar de sensações surpreendentemente agradáveis sobre o toque gentil de minhas duas amigas. A dominadora não perdeu muito tempo, colocou o dedo indicador na boca da ruiva, ordenando que ela o chupasse o que ela fez obediente, de olhinhos fechados. Enquanto ela lambia o dedo de sua mestra, foi penetrada na xoxota por dois dedos, que a fodiam por baixo, entrando e saindo furiosamente. A ruiva acompanhava esses movimentos balançando os quadris com sensualidade, até que a morena retirou o dedo de sua boca e dirigiu-o até seu cuzinho, que foi penetrando com uma delicadeza que considerei suspeita. Na distância me concentrei para acompanhar o suave deslizar do dedo que se perdia nas nádegas brancas e arredondadas. Num comando da morena, sua escrava usou as próprias mãos para abrir bem a bunda, me propiciando uma melhor visão de sua bundinha sendo fodida. O dedinho deslizava calmamente, até perder-se inteiro no buraquinho apertado que começou a ser comido de forma gostosa, num vai e vem lento que foi se intensificando mais e mais. A ruivinha era fodida na buceta e no cuzinho incessantemente, rebolava e gemia, pedindo para que sua senhora usasse mais força, pedido esse que ela atendeu prontamente, bombeando forte nos dois buraquinhos e arrancando gritinhos de êxtase de sua vítima. As mãos de Juliana agarraram meus seios subitamente, como que libertando meus olhos da cena, e passaram a acaricia-los com firmeza, sua boca desceu de meus lábios e ela passou a mordê-los suavemente sobre minha roupa. Tatiana, ousada como sempre, afastou minhas pernas e passou a me acariciar sobre minha calcinha, que neste momento já estava molhada, ela usava os dedos longos em movimentos curtos e circulares, que fizeram com que eu me abrisse toda, procurando imediatamente sua boca, num beijo quente e molhado. Desci por seu pescoço e ombros, ficando de frente com aquele par de seios maravilhosos que se insinuavam em seu decote. Não me aguentei e comecei a beijá-los avidamente, apertando-os com minhas mãos, mas sem retirá-los do top. Senti uma nova presença diante de mim, levantei os olhos e me deparei com a morena, em seu traje de látex, que se dirigiu para Tatiana, perguntando se ela se importava se eu me retirasse dali por alguns minutos. Vi nos olhos de Tatiana que ela responderia um sonoro “Sim, me importo”, mas foi detida por Juliana, que disse não haver problema algum, segurando Tatiana pelas mãos com um sorriso tão lindo que faria até uma geleira derreter. Tatiana voltou-se para mim e perguntou se estava tudo bem, eu respondi que sim, meio indecisa e me deixei guiar pela morena, que se apresentou como Cristina e me levou para junto de sua escrava, me explicando que a menina era nova nisso e precisava aprender que deveria ser humilde diante das vontades de sua senhora e que precisava de minha ajuda para ensinar isso a ela. Eu não entendi muito bem, mas diante daquele mulherão, com aquela voz rouca e insinuante, só pude dizer que ajudaria. (continua)

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