a mansão de cristal - parte 1

Um conto erótico de k.
Categoria: Grupal
Contém 2575 palavras
Data: 18/02/2011 21:47:07

olá a todos vocês, leitores. há algum tempo li um conto que me deixou muito impressionada pela beleza da escrita e o grau de tesão. tentei entrar em contato com a autora do conto, mas não obtive resposta. então, resolvi eu mesma republicar essa narrativa, agora nesse site. àqueles que gostam de qualidade na escrita aliada a um tesão crescente, tenho certeza que irão adorar. ah, se quiserem comentar e dar um retorno do que estão achando, fico feliz. beijos da K.

A Mansão de Cristal – parte 1

By: Lara

Mal pude acreditar quando recebi o convite, uma festa privê na mansão de Cristal, morada de uma das mulheres mais ricas e belas da cidade, Angelina Moran. Nas últimas semanas nos encontramos em diversas ocasiões, pois ela buscava imóveis no litoral sul do país, e como eu trabalho numa das maiores corretoras do estado, fui escalada para atender a todos os caprichos da socialite, e pelo visto ela ficou muito satisfeita com suas aquisições. Nos encontros que tivemos, pude notar que era uma mulher muito refinada, inteligente e bela, apesar do ar aristocrático. Vivia cercada por assessoras, igualmente belas e atraentes. Ouvi alguns comentários sobre sua sexualidade, e que a assessoria ia muito além de orientações jurídicas. E reparando na maneira como ela me olhava, ficou evidente que os comentários tinham algum fundamento. E o convite deixava tudo muito claro: “Festa a fantasia na Mansão de Cristal de Angelina Moran – Noite Exclusiva para Senhoras”. Senhoras, sei. Durante toda a noite pensei a respeito do assunto, as festas de Angelina eram frequentes, mas muito pouco comentadas, nenhuma notícia nas colunas sociais ou tablóides de fofocas. Tudo muito discreto. No entanto, meu instinto dizia que havia algo por trás do muros altos daquela casa. Minha imaginação pôs-se a trabalhar, e entre devaneios loucos, onde a visão principal era Angelina e seus cabelos e olhos negros e a boca absurdamente sensual , acabei decidindo participar e ver o que acontecia. Passei todo o dia seguinte visitando as melhores casas especializados em fantasias para festas, e uma nova dúvida instalou-se em minha cabeça. O que eu usaria? Punk? Chapeuzinho Vermelho? Mulher Gato? Provei dezenas de fantasias incríveis, me divertindo com tudo isso, mas após horas e horas de busca comecei a me cansar, até que encontrei exatamente o que procurava, um autêntico hábito de freira, perfeito em todos os sentidos, sem nenhum enfeite a mais. Aluguei o traje, fui para casa e dormi cedo, queria descansar o máximo possível. Chegou o dia da festa e aguardei ansiosa até que a noite caísse, perdi algumas horas me arrumando e lá fui eu. Logo na entrada dois seguranças evitavam a aproximação de fotógrafos e outras pessoas que tentavam entrar sem convite, passei por eles e fui recebida por uma loura simpática e jovem, no máximo vinte anos, que me orientou a partir do hall de entrada, indicando por onde eu deveria seguir, atravessando uma sala ampla e bem decorada, onde outra jovem me serviu uma taça de champanhe com um belo sorriso, segui por mais uma sala, essa com sofás grandes e confortáveis que já recebiam os mais variados tipos físicos, louras, morenas, mulatas, algumas ruivas e outras poucas asiáticas, nos mais diversos trajes, motoqueiras, vaqueiras, heroínas, presidiárias, coelhinhas, fadas e cinderellas que cintilavam pelo salão. Atravessando uma porta larga e alta, encontrei o melhor da festa, que acontecia ao ar livre, ao redor de uma piscina com medidas olímplicas, com cadeiras acolchoadas e mesas espalhadas pelo jardim que a cercava. De uma cabine que simulava uma torre medieval uma DJ ditava o ritmo da festa, uma grande quantidade de garotas trabalhavam distribuindo drinques e canapés aos presentes, que lotavam o local, fiz um cálculo aproximado de quatrocentas mulheres juntas no mesmo ambiente. Com exceção dos dois seguranças no lado de fora, nenhum outro homem estava presente. Ao chegar a piscina me encontrei com Patrícia, uma das assessoras de Angelina, e a pessoa com quem tive mais contato, tanto em encontros como em telefonemas, durante as negociações dos imóveis. Patrícia é uma morena estonteante, com cabelos levemente cacheados que desciam até abaixo de seus ombros, um rosto delicado, com profundos olhos verdes, boca pequena, de palavras fáceis e gentis, um corpo que foi esculpido em sessões diárias de malhação e uma simpatia encantadora. Ela vestia uma roupa de cowgirl que realçava sua beleza física, calça jeans justíssima, camisa xadrez com as mangas dobradas e aberta, sobre um top branco e um chapéu tipicamente texano. Me cumprimentou com um beijo no rosto e depois me pediu a benção, beijando minha mão. Conversamos por algum tempo, e ela me informou que seria a anfitriã, até que Angelina descesse para a festa. Circulamos juntas ao redor da piscina e ela me apresentou algumas pessoas, e quando ela me deixou para receber outras convidadas, fiquei conversando com Tatiana, uma mulata voluptuosa, vestida com uma guerreira amazona com um top de couro surrado e rasgado, muito decotado, que deixava entrever seios muito mais que generosos, na cintura fina prendia-se um tanga do mesmo material, que cobria minimamente seus quadris largos, deixando a vista um abdômem que eu só havia visto em revistas de ginástica e suas coxas grossas e bem torneadas. Logo juntou-se a nós uma lourinha mignom, chamada Juliana, fantasiada de fada, com um vestidinho justo e curtíssimo, com alcinhas finas, mostrando que também tinha seios avantajados e corpo bem definido, completando o traje, asinhas transparentes presas as costas e varinha de condão. Falamos e rimos juntas por muito tempo, sendo servidas incessantemente com champanhe, vodca, vinho, martíni e uma infinidade de outras bebidas. Isso nos deixou um tanto quanto animadas, o mesmo aconteceu com as outras convidadas que esbarravam uma na outra enquanto dançavam animada no ambiente externo e também nos salões internos da mansão. Como não sou acostumada a beber, logo fiquei meio atordoada e devo confessar que o hábito que eu usava era muito quente, o que fez com que eu ficasse realmente mal no meio de tanta agitação. Pedi licença a minhas duas novas amigas para sair do meio da multidão e sentar um pouco numa mesa mais afastada para poder tomar um pouco de água e me recompor. Juliana fez questão de me acompanhar, ao perceber que eu realmente não estava bem, segurando suavemente em meu braço, guiou-me entre as pessoas até me deixar na mesa e se prontificou a buscar água. Ao retornar ficou ao meu lado, enquanto eu silenciosamente deixava meus olhos correrem pela festa, que a essa hora estava animadíssima, e no momento, não sabia se o que eu via era real, ou fruto de minha embriaguez. Ela me perguntou se eu me sentia melhor, eu apenas respondi que o calor da roupa estava me matando, ela olhou para meu traje longamente e pediu para que eu não saísse dali, pois retornaria logo, com uma solução confortável. Enquanto esperava voltei a observar os presentes, duas garotas dançavam próximas a mesa, uma de cabelos negros e lisos, que desciam acompanhando seu rosto, em contraste com a pele branquíssima, um corpo de ninfeta, magra e esbelta, vestida como um zumbi, totalmente de preto, com as peças cuidadosamente rasgadas e olheiras maquiadas em torno de seus olhos, a outra uma morena de cabelos longos e lisos, presos por um rabo de cavalo, vestindo um traje de tenista, camisa branca e saia curta, corpo longilíneo, onde se destacavam as pernas musculosas. Dançavam de forma descontraída, ora aproximando-se ora afastando-se uma da outra, eu acompanhava seus movimentos num certo torpor, causado pelo álcool, subitamente, suas mãos estavam na cintura um da outra, logo suas bocas se encontraram num beijo longo e apaixonado, tudo correndo numa velocidade alucinante aos meus olhos, que achavam tudo absolutamente normal naquele momento. Alguns momentos depois as mãos corriam livres por seus corpos, a tenista, dançava, abaixando-se diante da companheira, deixando as mãos correrem por suas pernas, levantava-se, alisando suas costas, aproximava-se, beijando-lhe a boca, o pescoço. Agora as mãos estavam nos seios, numa carícia de movimentos longos. A morena, vestida de zumbi, não se deixou ficar passivamente, puxou a tenista pela cintura, lhe beijando os lábios, enquanto as mãos desciam até a saia, entravam por baixo dela e se perdiam sob o tecido. A tenista jogou a cabeça para trás, os lábios entreabertos, o rosto coberto de satisfação. A zumbi aproveitou esse movimento para abocanhar os seios da amiga, ainda sobre o tecido fina da camisa esportiva, durante a ação vieram caminhando até chegarem a mesa mais próxima a minha, puxaram uma cadeira, onde a tenista se sentou. A zumbi caiu de joelhos diante dela, levantando suas saia e afastou suas pernas, desnudando as coxas fortes e de um bronzeado dourado, eu estava presa a cena, não poderia desviar os olhos nem se quisesse, mas permaneci imóvel, acompanhando tudo de onde eu estava. A zumbi beijou longamente a panturrilha, os joelhos, as coxas, onde se demorou mais tempo, até levantar e saia por completo, e para meu espanto encontrar a bela tenista sem nenhuma peça a mais. Seu sexo de pêlos ralos e aparados num filete único se revelou, enquanto a tenista exibia um sorriso malicioso de aprovação para sua amante, que beijava-lhe a virilha, arrancando-lhe gemidos agudos, lentamente ela afastou os grandes lábios vaginais e abocanhou aquela xoxota que me pareceu estranhamente apetitosa, manteve-a em sua boca por longos minutos, enquanto a tenista se batia na cadeira, lançando os quadris em direção da boca que lhe dava prazer. Por fim a zumbi a libertou para logo em seguida passar a lamber freneticamente seu clitóris, alternando entre chupadas ruidosas e carícias com o polegar sua massagem erótica. A tenista rapidamente puxou a camisa para cima, revelando seios pequenos e pontudos, de bicos rosados e duros, que ela mesma acariciava. Ao ver a cena a zumbi subiu por sua barriga, sempre usando a língua como guia pelos caminhos do corpo da amiga até colocar todo o seio esquerdo na boca, e ela sugava com fome, foi para o direito e mamava insaciavelmente, aproveitava para dedilhar a xoxota de sua amante. A tenista morena afastou gentilmente a zumbi beijando-lhe a boca e em seguida virou-se na cadeira, ficando com o bumbum redondo e deliciosamente empinado na direção do rosto de sua acompanhante, manteve o joelho esquerdo apoiado na cadeira, enquanto o pé direito apoiava-se no chão, arqueou as costas e ofereceu-se por completo. A zumbi pareceu muito satisfeita com a posição assumida pela tenista e passou a beijar e lamber a bunda arrebitada, descendo pelas coxas e voltando, enquanto seus dedos agora a penetravam suavemente, entrando e saindo com lentidão, até assumirem um movimento cada vez mais rápido, num vai e vem enlouquecedor, que fazia a tenista gemer e rebolar incontrolavelmente nos dedos da amiga que, com a outra mão, afastava suas nádegas e acariciava seu rabinho delicioso com a ponta da língua. O clímax chegou numa onda de tremor, que quase derrubou a garota , arrancando um grito que ela conseguiu abafar mordendo o encosto da cadeira, seus quadris balançavam languidamente, e um sorriso surgiu em seu rosto junto com a viscosidade luminosa que corria por suas pernas. Neste momento Juliana voltou para junto de mim, carregando uma tesoura na mão, acompanhou meu olhar atônito e sorriu para logo se abaixar ao meu lado, me fazendo uma pergunta que não compreendi, mas mesmo assim assenti com um movimento de cabeça. Juliana ficou atrás de minha cadeira, mas meus olhos estavam presos a jovem zumbi de cabelos curtos que agora desabotoava sua calça escura, deixando que ela caísse, exibindo uma calcinha pequena e igualmente preta. A tenista sentou no chão, apoiando a cabeça na cadeira, a zumbi entendeu o recado, e sentou-se, virada na cadeira, colocando seu sexo sobre o rosto da amiga, que beijava-lhe as coxas roliças. Senti o frio do metal em meu ombro esquerdo, e vi que Juliana cortava a manga do meu hábito, sua mão delicada manteve-se em meu ombro, como para me acalmar. Voltei a cena, a tenista beijava e lambia o sexo da zumbi sobre a calcinha, a menina arrebitava o bumbum pequeno e redondo e gemia, balançando a cabeça de um lado para o outro, a calcinha entrava mais e mais em seu bunda, até quase desaparecer. A tenista então usou os dedos para a afastar para o lado, revelando uma xaninha pequena e rosada, que ela tratou de massagear com a língua, subindo e descendo por entre os grandes lábios, prendendo o grelinho entre os lábios para em seguida puxá-los e soltá-los e voltar a lamber. A zumbi praticamente soltou o peso do corpo sobre o rosto da amiga, que foi obrigada a acolher seu sexo na boca. Juliana cortava a manga direita, e ao terminar, senti sua respiração próxima ao meu pescoço, e em seguida seus lábios a me beijar, as mãos gentis correndo por meus ombros e acariciando meus seios, fazendo com que eu soltasse um gemido tímido. A tenista continuava a chupar a amiga, segurando a bunda nas mãos e a apertando, a zumbi se batia , com as pernas totalmente arreganhadas, recebendo a língua da amiga que corria agil, para cima e para baixo. Mesmo com o som alto e a distância, pude perceber quando seus lábios pediram a amiga: me fode. Juliana veio para minha frente e se agachou diante de mim, senti o frio da lâmina subindo por minhas pernas. A zumbi ficou na mesma posição que a amiga estava anteriormente, a tenista agachou-se atrás dela e passou a penetrá-la com um dedo que a fodia com rapidez, logo outro dedo também a penetrou e ela passou a ser fodida cada vez mais rápido, rebolava de maneira indecente nos dedos da companheira, os olhos fechados, dentes cerrados e parecendo pedir mais. Juliana me fez sentir o frio subindo pela outra perna, e depois na altura das minhas coxas, pediu para que eu levantasse, o que eu fiz de maneira automática. Eu via a tenista acariciar com o polegar o cuzinho da zumbi, que ia a loucura, enquanto sua bucetinha recebia três dedos ágeis que a fodiam de maneira implacável. Ela não fez questão nenhuma de disfarçar um grito de prazer quando gozou abundantemente sobre os dedos da amiga, que pôs-se a lamber um por um, até não deixar nenhum vestígio da onda de prazer que provocara na companheira. Olhei ao redor, uma multidão de pessoas próximas a nós, e ninguém, além de mim, pareceu ter acompanhado a cena, nenhuma das mulheres presentes parecia se importar. Vi que Juliana estava em pé ao meu lado, ela precisou repetir para que eu entendesse o que perguntava. - O que você acha? Ficou bom? - O quê? – perguntei distraída. Ela simplesmente apontou para meu traje e eu então, abobalhada, percebi o que ela fizera, cortou ambas as mangas, encurtou o traje até a altura de metade das minhas coxas e o tornou mais justo, usando uma agulha e linha, com alguns pontinhos nas laterais. Com certeza eu não sentiria mais calor, apesar de não fazer a mínima idéia do que diria ao dono da loja de fantasias. Sorri e agradeci a ela, voltando a me sentar, ela veio se sentar ao meu lado, e eu perguntei se aquele tipo de cena era normal. Ela disse que sim, e perguntou se eu havia gostado. Obviamente eu disse que sim, procurei a dupla, e notei que elas haviam desaparecido, voltando para junto da multidão, Juliana guiou meu rosto com as mãos até outro casal. (continua)

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Comentários

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Oi K. Passei pro aqui apenas para agradecer pelo seu elogioso comentário sobre meu conto e me deparei com uma verdadeira obra prima! Embora não seja teu, sei que és tão boa contadora quanto a autora deste, e me atrevo atrevo a dar-lhe a nota máxima com louvor!

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