Meu camarada me transformou em sua putinha

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Homossexual
Contém 3584 palavras
Data: 17/02/2011 17:07:56
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Por volta dos 8 anos de idade minha família mudou-se para uma rua tranqüila num bairro residencial da zona norte de minha cidade.

Até então eu era um menino que pouco saia de casa em função de morar numa rua movimentada em uma área comercial, fazendo que o pouco contato que tinha com meninos de minha idade fosse no colégio.

A mudança permitiu que eu pudesse passar mais tempo na rua em contato com a meninada.

Eu tinha contato tanto com os meninos de minha idade quanto com outros mais velhos e mais espertos do que eu, o que me fez tomar conhecimento com muitas coisas e fatos dos quais não tinha acesso, entre tantos, a tradicional sacanagem entre meninos.

Assim, um vizinho logo me apresentou a seu pintinho durinho, convencendo-me inicialmente a segurá-lo e posteriormente a deixar que ele o colocasse entre minhas fartas nádegas.

Confesso que aquele contato do pequeno pênis entre minhas nádegas me causou intenso prazer, tanto que não só repetimos por diversas vezes a sacanagem, como também, convenci a outro amiguinho que deitasse sobre meu corpo enterrando seu pequeno pinto na minha bundinha.

Por óbvio, tais notícias correram de boca em boca entre os meninos da redondeza, trazendo-me o estigma de “viadinho que dá a bunda”, passando a ser motivo de troça geral e me causando profunda depressão e distanciamento daquela turma.

O tempo passou e mais tarde eu comecei a me interessar pelas meninas, deixando para trás aquele tempo de sexo por curiosidade, sem definição de uma preferência específica.

Quando já estava com uns 14 anos fui convidado pela família de um amigo e vizinho a acompanhá-los em uma viagem a outro país sul-americano.

Eu me dava muito bem com meu vizinho, que era algo como uns dois anos mais velho que eu e tínhamos vários interesses em comum. Portanto, com a anuência de meus pais, aceitei de pronto.

Logo estávamos nos despedindo de minha família e tomando o avião para o desejado destino.

Ficamos eu e meu amigo em um quarto enquanto seus pais juntamente com sua irmã em outro.

A primeira noite, após um dia agitado em um país diferente foi de extremo cansaço e sono profundo.

Na manhã seguinte, acordamos cedo e excitados com as possibilidades que o dia nos proporcionaria e nos revezamos no uso do banheiro. Eu fui primeiro, tomei meu banho e saí do banheiro enrolado numa toalha e tornei a me deitar na cama.

Meu amigo foi em seguida, tomou seu banho, porém saiu pelado do banheiro.

Não houve como evitar o meu olhar para seu pau, pois apesar de não ser grande, tinha um cabeção enorme, desproporcional ao corpo. A cabeçona era bem roxa e mesmo com pau flácido era, pelo menos, duas vezes maior do que a minha. Pelo seu formato parecia uma pequena bunda. Seu saco era grande também com bolas grandes e bem penduradas.

Obviamente, meu amigo notou minha visada e logo brincou: “Gostou! Não é grande mais tem maior cabeção não é!”

Sentou-se na cama e falou: “e é obediente também, quer ver!” dito isto contraiu os esfíncteres fazendo com que seu membro fizesse aquele tradicional movimento de impulso para cima.

O esforço fez com que seu pau endurecesse um pouco fazendo com que a cabeça ficasse ainda maior.

Eu somente olhava fixo para aquele membro e pensava no meu que, apesar de me parecer um pouco maior, tinha a cabeça pequena.

Notando meu interesse mudo, meu amigo atacou e disse: “segura nele para ele crescer e você vai ver como a cabeçorra fica”

Eu retruquei de pronto dizendo: “segura você o meu seu viado” e me levantei rápido, pois sabia que meu pau estava ficando duro com aquela conversa e eu não queria demonstrar.

Corri ao banheiro e terminei de me vestir convocando meu amigo para descermos para o café da manhã.

Naquela noite, fiquei perturbado com a imagem daquela pica cabeçuda. Pensava na pica na minha boca e eu chupando aquela cabeçona dura. Em silencio toquei uma punheta para me aliviar, mas fiquei desejando que o assunto voltasse à baila na manhã seguinte.

Ao acordar, corri ao banheiro, tomei meu banho e voltei à cama enrolado na toalha. Impaciente, chutei a cama de meu amigo e disse: “acorda logo seu preguiçoso, vai tomar seu banho”.

Para minha total surpresa, meu amigo levantou da cama apenas com a camiseta! Havia tirado o short durante a noite e, para meu desespero tinha uma nítida e forte ereção. Nem pensou em disfarçar.

Sua pica estava rija e curvada para cima com aquela cabeçona roxa brilhando!

Senti meu pau levantar na mesma hora e enquanto ele tomava seu banho eu tocava uma punheta, tamanho o tesão que aquilo me deu.

O cara voltou novamente nu com a pica a meia bomba. E eu de pau duro feito pedra por debaixo dos lençóis.

O sacana sentou na cama e disse: “Olha só como ele está. E nem esta todo duro!” “Quer ver ele duro, dá uma mamadinha aqui para seu amigo!”

Em vez de reagir de forma defensiva, retirei os lençóis mostrando o meu pau durão também e disse: “só se você mamar o meu também!”

Não se fazendo de rogado, meu amigo disse: “então só bate uma punhetinha aqui para mim, estou vendo que você está cheio de tesão no meu pau, olha aí como você está de pau duro!”

Eu retruquei dizendo que eu poderia dizer o mesmo que ele, mas que se ele batesse uma para mim também, eu bateria uma para ele.

O cara ficou mudo, como se estivesse considerando a questão por alguns estantes e disse: “então está bem, mas você vem primeiro!” ao que eu disse: “trato é trato, não pode falhar depois hein!”

Dito isso fui até a cama dele e disse: “deita aí!”

Meu amigo se deitou e pude ver que seu pau estava estourando de tão duro. Eu não queria demonstrar, mas minhas mãos estavam tremendo de tanto tesão e nervoso de estar assumindo uma posição passiva em relação a um cara meu amigo e companheiro, mas o tesão era maior...

Como se tomasse nas mãos um objeto precioso, agarrei aquela pica com muita vontade e corri a mão por toda a sua extensão. Desde a base até aquela chapeleta maravilhosa.

Suas veias estavam saltadas, duras, o pau fazia uma curvatura decorrente de sua rigidez.

Comecei a punhetar a pica lentamente curtindo cada momento daquele contato. Inicialmente cuspi na mão para molhar a cabeçona, espalhei a saliva por todo o comprimento. Depois, o tesão me fez levar a boca bem próxima da chapeleta e cuspi mais saliva, que eu produzia aos montes, e pude sentir todo o calor e aroma daquele falo magnífico.

Eu estava morrendo de vontade de abocanhar aquela pica dura e mamar até tirar todo o leite possível, mas eu me contive no combinado. Fui trabalhando a pica, sempre cuspindo na chapeleta até que meu amigo pediu que eu aumentasse o ritmo quando senti o falo engrossar e iniciar os espasmos, seguidos de jatos grossos de muita porra quente que melaram os pelos de seu peito forte, assim como minha mão, até mesmo porque durante a ejaculação eu continuei bombeando a vara até a ponta da cabeçona.

Levantei da cama e fui ao banheiro lavar as mãos, mas na realidade, quando me vi sozinho, num ímpeto, lambi toda a porra antes de efetivamente lavá-las!

Voltei ao quarto e falei para o cara: “agora é sua vez, trato é trato”

Meu amigo disse: “vem, deita aqui comigo” o que fiz de imediato. Ele então se posicionou por trás de mim e me encochou posicionando aquela pica à meia bomba bem entre minhas nádegas, o que me deu um enorme prazer.Passou a mão pela frente, agarrou minha pica, que estava arrebentando de tão dura, e me bateu uma punheta gostosa, com a mão firme e rápida.

Não preciso dizer que com o tesão que eu estava, logo, logo gozei litros de porra na mão do cara.

Levantamos os dois da cama e meu amigo falou: “foi uma delícia, mas continuo querendo que você mame na minha pica” ao que de pronto retruquei “se você mamar na minha, quem sabe...”

O dia transcorreu de forma diferente, pois apesar dos prazeres da viagem, dos locais que estávamos conhecendo em companhia daquela família tão agradável, eu estava louco para voltar para o quarto do hotel e poder ficar novamente à sós com meu amigo.

Eu me perdia pensando naquela pica gostosa e a possibilidade de mamá-la não saia de minha cabeça. No entanto, naquele dia somente voltaríamos ao hotel tarde da noite e verdadeiramente exaustos.

Na manhã seguinte, fui surpreendido ao ser acordado por meu amigo acariciando minha bunda. O cara já tinha tomado banho e estava pelado recostado na minha cama e passava a mão por toda a extensão de minha bunda. Tomou minha mão e encaminhou a seu falo que estava duro como rocha e disse: “ele está com muita saudade de você”. Fez com que eu segurasse sua pica e a punhetou com sua mão por cima da minha.

Ato contínuo, se posicionou por trás de mim e puxou meu short para baixo desnudando totalmente minha bunda. Encaixou seu falo duríssimo entre minhas nádegas e falou baixinho no meu ouvido: “deixa meter um pouquinho nesse cuzinho”.

Eu não sabia se eu estava acordado ou sonhando de tão aturdido pelo inusitado da situação, mas aquele falo rijo entre minhas nádegas me trazia lembranças deliciosas de um passado tão distante. Minha vontade na hora era dizer “mete ele inteiro no meu cú”, mas levantei rápido da cama e fui tomar um banho para “acordar e pensar melhor”.

Embaixo do chuveiro eu pensava onde havia me metido, pois estava a ponto de ceder a meu amigo, pois o tesão que eu sentia naquele momento era de ser passivo, chupar sua pica, deixar ele me penetrar. No entanto, o cara era o meu amigo, meu camarada, nunca havia pensado nele dessa forma. Aliás, fora as sacanagens de criança eu não pensava em caras, mas em meninas, peitinhos, bucetinhas e cuzinhos femininos rosados.

Ali estava eu, de pau duro como pedra fascinado pela pica cabeçuda do meu amigo. E pior, se eu cedesse? Depois dali, depois daquela viagem o que seríamos, camaradas ou amantes? Que porra de situação mais complicada!

Terminei meu banho, voltei ao quarto com a toalha na cintura e meu amigo deitado na minha cama com o pau em riste tocando uma punheta com a cabeçorra toda babada, escorrendo de tesão.

Falei logo: “cara não vou te dar o cú, pode desistir da idéia” e ele então falou: “então vem aqui e me mama na pica para eu gozar que estou arrebentando!”

Disse que não iria mamar na pica dele também, mas, se ele quisesse eu tocaria uma punheta para ele gozar, como havia feito no dia anterior.

O cara, malandro velho, falou: “vem então, punheta essa pica dura que eu sei que você está louco por ela”

Eu cheguei na cama e agarrei aquela delícia de cacete e cuspi na mão para molhar a cabeçorra como havia feito na outra vez. O cara disse: “cospe na chapeleta para ficar bem melado!” Segurei a pica com as duas mãos e aproximei a boca da cabeçona para cuspir. Quando cheguei bem perto meu amigo segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou a pica para dentro da minha boca!

O filho da puta me enganou e entalou aquela peça na minha garganta, a ponto de me tirar o ar. Não resisti à tentação, pois eu queria muito isso! Mantive a pica na boca e passei a mamar como se fosse a última coisa a fazer na vida.

Chupei aquela cabeçorra como a um sorvete delicioso, desci e subi a boca ao longo daquele falo, lambendo a chapeleta e batendo com ela na cara. Tal qual uma puta! Eu queria que aquela chupada durasse muito, então, quando o cara começava a gemer muito eu parava, acariciava de leve o falo e começava tudo novamente.

Engolia a pica lá bem dentro da garganta o que provocava uma baba espessa que vinha lá do fundo, mas que deixava a pica mais gostosa ainda de chupar. Lambi a pica de cima para baixo e vice-versa, chupando cada uma das bolas peludas do cara e voltando a botar tudo no fundo da goela.

Enquanto eu mamava, meu amigo batia uma punheta no meu pau, a ponto que em determinado momento não agüentei a pressão e gozei abundantemente sobre sua perna.

O meu gozo excitou mais o cara que, por sua vez, segurando firme minha cabeça no seu pau, encheu minha garganta com muita porra quente e gostosa que bebi integralmente.

A sensação foi formidável, pois foi quase simultâneo. Enquanto eu gozava na mão dele ele gozava na minha boca. Puro tesão.

Pois então, ali estava eu, na cama com meu camarada, com a boca escorrendo porra pelos cantos e com o pau babando gala na mão dele.

Olhei para ele meio sem saber o que dizer, quando ele falou: “eu continuo querendo comer o seu cuzinho. Você vai ser minha putinha!”

O dia transcorreu tranqüilo em companhia dos demais. Fizemos um passeio de trem e almoçamos numa churrascaria fantástica. Havia uma programação noturna para ida até um local de música típica, mas desde após o almoço meu amigo reclamava de sua digestão, talvez por ter exagerado nas carnes.

Assim, falou com seus familiares que preferia ficar no hotel para que no dia seguinte estivesse bem.

Seus pais ainda me chamaram para ir com eles, mas preferi dar uma força para meu camarada e fiquei pelo hotel.

Enquanto meu amigo dava um cochilo no quarto, rodei pelo entorno do hotel olhando o comércio e comprando alguma coisa para ler, bem como, um remédio para digestão do cara.

Voltei no início da noite ainda a tempo de cruzar com a família que partia para a programação noturna e subi para ver como estava meu amigo.

Ao chegar ao quarto, meu amigo estava no banho e ao sair, como sempre pelado, informei que havia trazido um remédio para ele, ao que retrucou imediatamente dizendo que tinha trazido algo do restaurante para mim. Foi até a mesinha da cama e lá pegou um pequeno embrulho feito com guardanapo e me entregou na mão com olhar malicioso.

Ao abrir o guardanapo encontrei três daquelas pequenas embalagens de manteiga que se encontra em restaurantes e lanchonetes.

Perguntei de pronto: “que merda é essa? Para que eu iria querer essa manteiga toda derretida?”

Ele me olhou e disse: ”bom, eu não ia entrar na farmácia junto com meus pais e pedir um tubo de lubrificante íntimo, ia?”

Realmente achei a sua presença de espírito cômica e rimos muito com a idéia do filho da puta! O cara pegou aquelas embalagenzinhas na mesa do restaurante, embrulhou no guardanapo de papel e enfiou no bolso, para me sacanear mais tarde.

O espírito liberado decorrente da situação cômica levou a mais uma aproximação de meu amigo que novamente se declarou com a libido ativada e requereu minha atenção ao seu rígido, incansável e cabeçudo falo.

Desta vez não controlei meus instintos, pois literalmente me ajoelhei a seus pés e expus sua pica para fora do short e literalmente abocanhei a peça.

Mamei naquela cabeçorra como um bezerro faminto, deixei foder minha boca do jeito que quis, lambi a chapeleta com a língua bem molhada e desci até os ovos. Engoli a pica lá bem dentro da garganta encostando meus lábios nos seus pentelhos, mas o que mais me dava prazer era chupar a cabeçorra. Deixei aquela pica dura como aço.

Nesse ponto meu tesão estava descontrolado e meu amigo percebeu isso direitinho. Sentiu que naquele momento eu era dele e que ele faria qualquer coisa que quisesse comigo.

Pegou-me pela mão e disse: “vem para a cama, deita aqui comigo.” Eu o segui e me deitei de lado na cama com ele por traz de mim logo encaixando aquela pica dura no meio de minha bunda.

O cara lambia meu pescoço, minha orelha, agarrou meu pau duro e me punhetou gostoso. Virei o rosto na sua direção e enfiei a língua na sua boca que correspondeu da mesma forma. Meu pau babava muito, estava arrepiado de tesão e então falei: “pega aquela manteiguinha”

Meu camarada pegou aquele embrulho de guardanapo e abriu dois pacotinhos de manteiga e besuntou a cabeçorra de seu pau. Carinhosamente enfiou um dedo melado vagarosamente no meu cú receptivo. Pegou mais manteiga e enfiou outro dedo da mesma forma, tudo sem parar de me punhetar.

Enfiou e tirou os dedos do meu cú por diversas vezes provocando um intenso prazer e sua conseqüente dilatação. A sensação dos dois dedos no cú era deliciosa, então fiquei guloso e disse: “deixa tentar botar ele no meu cú”

Ajeitei o quadril de forma a permitir uma maior aproximação ao corpo de meu amigo, descontrai os glúteos, relaxei bem o esfíncter, segurei firme aquele cacetão gostoso com a mão livre e encostei sua cabeçorra quente no meu furico já bem melado de manteiga e sussurrei: “deixa que eu faço tudo, não força...”

Empurrei o rabo na direção da pica, bem segura na minha mão, e senti uma pequena dilatação do meu cuzinho cedendo à penetração da cabeçorra. Forcei mais um pouco e o cabeção entrou um tanto mais, causando-me uma dor forte que, porém, não superou meu tesão em tê-lo dentro de mim. Quando doeu, puxei o quadril instintivamente para frente e a cabeçona pulou para fora, assim recomecei a penetração da mesma forma. Aos pouquinhos.

Meu amigo até então muito paciente, deu um golpe de cintura que, mesmo com minha mão travando sua pica, fez com que a cabeçona me penetrasse totalmente. Gemi com a dor da penetração e travei o esfíncter para aliviar a situação dizendo: ”para, deixa eu me acostumar um pouco”, no que fui atendido.

Carinhosa e vagarosamente meu amigo começou a mexer a pica no meu cú, o que me devolveu o tesão de estar sendo enrabado. Então, novamente relaxei o esfíncter e empurrei o quadril para trás permitindo a total penetração daquela pica bem dentro de mim. A sensação de ter meu amigo inteiramente dentro de meu cú era indescritível.

Então o cara começou a mexer aquela cabeçona, que eu tanto desejei, para dentro e para fora do meu cú, quase tirando fora e enterrando até as bolas. A gostosura era que face ao formato e ao tamanho da cabeçona, quando ele puxava a pica forçava meu esfíncter de dentro para fora deliciosamente.

Ficamos fudendo assim de lado algum tempo, mas eu queria que ele se deitasse sobre o meu corpo, atochando a pica lá no fundo do meu rabo. Então mudamos.

Deitei de bruços na cama, meu amigo deu uma calibrada na manteiga e veio com tudo por cima. A penetração foi maravilhosa, tanto que pedi que fizesse novamente. Tirasse tudo e enterrasse de novo bem fundo.

O cara passou a mão por baixo de mim, agarrou o meu pau e começou a bombar sua pica forte no meu rabo, me dominando por completo. A mim somente sobrava gemer. Gemia de tesão, de prazer e de dor quando o puto metia muito forte lá no fundo.

Meu amigo parecia ter uma resistência infinita me fazendo levar pica no cú por muito tempo. Seu suor descia pelo rosto e pingava no meu pescoço enquanto ele metia cada vez mais rápido, lá no fundo, bem para fora, seguidamente, até que senti aquele cacete inchar e começar a me encher com muita porra quente no cú.

Finalmente tombou inerte sobre meu corpo, escorrendo suor por todos os poros e aos poucos fui sentindo aquele falo perder rigidez até que, flácido, escapou do meu tão dilatado furico.

Somente quem já passou por uma experiência dessa sabe o que é o prazer da entrega incondicional de se deixar penetrar por alguém que lhe deseja intensamente.

Ficamos ali deitados, ele sobre mim, beijando meu pescoço e dizendo: “agora você vai ser minha putinha, vou te comer sempre que eu quiser”

Depois de um banho relaxante, deitei e pedi que ele me fizesse gozar, pois somente ele tinha ejaculado.

Meu camarada me surpreendeu e abocanhou minha pica dura e mamou da mesma forma como eu tinha feito com ele. Ao longo da mamada sua pica voltou a levantar ficando novamente rija.

Como eu havia ficado seduzido com aquela enrabada, vendo que ele estava novamente pronto para guerra, pedi que ele me fudesse novamente, mas dessa vez queria fazer de frente.

Assim, o cara passou o resto da manteiga na pica, eu levantei bem as pernas para receber aquele cacete cabeçudo novamente no cú. Ele ajoelhou-se na cama e eu novamente guiei seu cacetão para meu furico. Um golpe de quadril e novamente recebia aquela peça deliciosa no rabo.

Enquanto era penetrado eu tocava uma punheta gostosa o que tornava a foda mais prazerosa ainda. Cada vez que sentia a aproximação do gozo, interrompia a punheta e me concentrava na penetração profunda em meu reto. Equilíbrio retomado, voltava a punheta, aguardando sinais de que meu macho estava por gozar também.

Assim, quando senti as estocadas aumentarem de ritmo, caprichei na punhetinha e conforme o cara estocava fundo eu gozei forte e ruidosamente enquanto recebia mais porra quentinha no fundo do reto. Delícia pura.

Depois desse momento glorioso, durante aquela viagem não houve um só dia que não transássemos pelo menos duas vezes, nas mais variadas posições.

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Comentários

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curti seu conto todo,me senti passivo desejoso que aos poucos foi sedendo a labia do macho---ser marcado gostoso

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O comentário abaixo era para o outro conto, o da tia do amigo. Não sei como este veio parar neste.

Que aliás é muito bom também, acredito que iria gostar muito de ler um outro meu: "Enfim, comi Gabriel!"

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Parabéns, vc escreve muito bem. Devo acrescentar que a fantasia sempre é melhor que a realidade, e vou ainda mais longe, sua alma é feminina!! rsrs

Mas...eu sugeriria não se preocupar muito com as palavras, principalmente quando a coisa está pegando fogo!!! A racionalidade às vezes funciona como uma chuva não convidada a apagar a fogueira de um lual mágico. Deixe que o vulcão erupa!!

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Parabens amei poucos tem essa sorte.

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Impressionante como um conto bem narrado eleva o tesão...parabéns

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porra gostei muito como eu queria um amigo desse; tem hora que da vontade de levar um cara hetero para um ilha deserta onde só tenha eu duvido que ele não me coma

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Parabéns sou hetero mas bati uma bela punheta imaginando a cena . se queria excitar os leitores conseguiu. um beijo no seu botãozinho

Beto malvadeza.10

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Parabéns!! Bem narrado, boa escrita! Explorou bem toda a qumica de foda com 0 amigo!! Exitante, tanto que valeu uma boa punheta!!

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me deixou louco, um conto muito bem escrito, que me dera ter um amigo assim

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