52 anos e uma mestra em masturbação

Um conto erótico de Maquina de Prazer para Idosas
Categoria: Heterossexual
Contém 886 palavras
Data: 13/02/2011 15:38:45

52 anos e uma mestra em masturbação.

Dando sequencia às minhas aventuras com mulheres mais velhas, não posso deixar de lembrar da Hélida (nome real). Ela tem 52 anos, é gordinha e tem pele clarinha, lindos olhos verdes. Baixinha, 1.59, dona de uma mãozinha super gordinha e carinhosa.

Minha esposa tinha viajado e iria ficar fora 2 semanas com seus pais no interior. O motivo foi que a gente estava se preparando para uma viagem de permanencia no exterior em funcao do meu trabalho e minha esposa foi passar uns momentos e se despedir dos pais.

Depois de 1 semana sozinho em casa, a solidão começou a bater forte. Eu nunca tinha levado ninguém em nosso apartamento. Todos os meus rolos tinham sido em motéis ou nas casas delas. Levar uma amante para nosso apartamento seria um risco dos grandes. Nossos vizinhos, se desconfiassem, iriam certamente contar para minha esposa. E dá pra ouvir os sons dos apartamentos vizinhos com certa facilidade. Se eu levasse alguém pra lá, teríamos que ser super discretos, sem mencionar o fato de eu estar ENTRANDO E SAINDO no prédio com uma mulher desconhecida de todos.

Resolvi encarar o desafio, pois eu gosto da Hélida. Amigas como ela sempre tem mais carinho que a esposa da gente. Além do mais eu já não estou muito preocupado com as aparências: se alguém vir alguma coisa, foda-se.

Liguei pra Hélida e marcamos. Ela disse que iria cozinhar pra mim um prato legal. Disse que iria no final da manhã, almoçaríamos juntos e depois a gente ficaria a tarde 'conversando'. Ela estava de férias (é professora primária) e então não tínhamos preocupação com horários.

O sexo começou na cozinha. Enquanto ela cozinhava, a gente ia falando obcenidades, eu passava a mao na bunda dela, a gente ria e o clima estava super bacana.

Depois do almoço a gente foi para o sofá. Eu resolvi interromper e falei que iria tomar uma ducha. Mas não vesti minha roupa. Peguei uma nova toalha, seca, e fui para o sofá só enrolado na toalha. A gente ficou se beijando, mas então eu resolvi fazer uma coisa que eu sempre quis e nunca fiz com minha esposa: que ela me masturbasse naquele sofá. Enquanto a Hélida continuava sentada normalmente, eu me deitei ao longo do sofá. Eu estava do lado esquerdo dela. Assim, levantei a perna direita atrás do pescoço dela, e a perna esquerda sobre o colo dela. Isso, fiquei de pernas bem abertas, só com a toalha por cima. Peguei a mãozinha dela, pedi para ela me dar carinho. Ela sabia o que fazer. Enfiou a mao por baixo da toalha, e começou a passar a mao no meu saco.

Nessa hora eu me livrei da toalha e o pau terminou de ficar duro. Ela então viu meu pau e começou a massageá-lo. Subia e descia. Devagar, sem pressa.

É muito gostoso poder realizar uma fantasia, por menor que seja. E tudo o que eu queria era ter alguém me masturbando daquela maneira. Eu fechei os olhos e me entreguei por completo enquanto a Hélida me masturbava sem parar. Como era forte, ela. Minha esposa não é assim. Às vezes quando ela toca uma punheta pra mim, logo se cansa e para um pouco para descansar. Mas a Hélida, não: é uma batalhadora, uma mulher de fibra. Me masturbava num ritmo constante, não parava pra descansar. Na verdade, eu é que cheguei a pedir a ela para dar umas paradinhas porque eu quase ia gozar.

Ficamos nessa punheta por incríveis 25 minutos. Ficava falando com ela:

-Você gosta de um pau gostoso assim na mão, não é?

-Você imaginava estar segurando um pau duro hoje, meu bem?

-Hoje você vai fazer um pau gozar só com as suas mãos, linda.

Meu pau já não aguentava de tão duro. Quando decidi que já podia gozar, deixei a emoção tomar conta. Avisei pra ela, e ela apertou meu pau com mais força. Ela estava atenta na cabeçã do meu pau, pois queria ver o leite sendo lançado longe. Ela não iria tomar minha porra porque não gosta, e em segundo lugar porque a posição dela e a gordura corporal não permitiriam. Não me importei, pois aquela punheta em si já estava paradisíaca. Então, quando comecei a gozar, a Hélida não tirou os olhos do meu pau. Ela inclinou meu pau para trás, e o primeiro jato de porra voou ate na minha cabeça, caiu perto da minha boca. Ela ficou impressionada. Os outros jatos foram caindo no meu peito, barriga e o resto escorreu na mão dela. Ela aproveitou a porra quente e fez a massagem final, passou a mão na cabeça do meu pau com bastante carinho.

Eu não consegui me mexer imediatamente. Afinal foram 25 minutos de uma 'tortura sexual voluntária' que ela me deu. Recobrei as forças e me levantei para ir ao banheiro me limpar.

Quando voltei, dei um beijo super carinhoso nela e agradeci por ter realizado uma fantasia minha, ao mesmo tempo que elogiei a sua habilidade com as mãos. Ela agradeceu com um sorriso safado de quem também curtiu cada momento daquela punhetaSe você é mulher madura (acima dos 50 anos e sem limite superior de idade), eu sei do que e como você gosta. estrelato2002@hotmail.com.

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Comentários

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Adorei seu conto, acho mto legal qdo se masturba alguem. Alias, adoro masturbação.

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