Como ganhei uma escravinha no jogo de futebol

Um conto erótico de Autor Dominador
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1106 palavras
Data: 06/02/2011 21:49:58

Tudo começou em um papo por MSN... um amigo nos apresentou. Papo vai, papo vem, a conversa sempre esquentava, até que um dia resolvemos marcar uma saída. Juliana era uma delícia: magrinha, no estilo mignón, com uma barriguinha lisa e uma bundinha arrebitada. Seios médios e, principalmente, uma carinha de safada que deixava qualquer um maluco. Saímos algumas vezes e os beijos e amassos ficavam cada vez mais intensos. O que eu não esperava era que uma conversa sobre futebol poderia render a nossa primeira nooite na cama e ainda do jeito que eu queria, com ela submissa aos meus desejos.

Algumas vezes, nos papos via MSN, a nossa conversa caía para futebol. Ela dizia que gostaria de ir a um jogo, mas tinha medo. Obviamente, eu concordei em levá-la para matar essa vontade e comecei a colocar o plano em ação. Fui buscá-la no trabalho e fomos direto ao estádio. Ela estava uma gracinha, de calça jeans e blusa justa, que dispensava o uso de soutien. Quando chegamos ao estádio, ela se preparava para sair do carro, quando a segurei pelo braço, tasquei um beijo e avisei:

- Pra entrar no estádio, tem que ser com camisa do time - e abri o porta-luvas, entregando uma camisa que ela deveria usar naquela noite.

Ela riu, começou a colocar por cima da blusa e eu novamente segurei o seu braço.

- Não, não... Nada de blusa por cima. Tá muito quente. Tira a que você tá usando e coloca essa.

Ela ficou supresa. Perguntou se eu estava maluco, disse que as pessoas iriam ver. A resposta foi rápida:

- Então, troca rápido.

- Tá bom, seu safado... mas vira pra lá.

- Sem chances. Se quem passa na rua pode ver, eu também quero.

Ela riu... estava fazendo doce. Gostava da ideia de se exibir e sabia que o carro estava de costas para o movimento, ninguém iria passar e perceber. Quando ela tirou a blusa e pegou a minha camisa pra vestir, foi a hora de lhe tascar um beijo, apertando aqueles seios. Não que fosse a primeira vez que os acariciava, mas dessa vez envolvia toda uma adrenalina que me deixava maluco. Ela correspondeu ao beijo, mas se afastou e colocou a camisa rapidamente. Eu disse que queria mais e ia ter ainda naquela noite.

Saímos e ela mesma tomou a iniciativa de dobrar a camisa, deixando a barriga de fora. A calça justa realçava a bunda, ficou um tesão. Entramos no estádio, uma noite não muito cheia. Assim, pudemos ficar um pouco longe da multidão. E eu precisava contar com a colaboração do meu time pra ter tudo que eu quisesse naquela noite.

- Vamos fazer uma aposta?

- Aposta? Como assim?

- Se o meu time vencer, você passa a noite comigo.

- Esse timinho? Acho difícil...

- Então aposta, ué...

- Depende... o que eu ganho se o time perder?

- Você escolhe. O que quer?

- Você vai a um jogo do meu time comigo, com a camisa do meu time. E ainda fica na vontade hoje...

A ideia não me agradava em nada, mas aceitei correr o risco. Topei a aposta e quase me arrependi. Com cinco minutos de jogo, 1 a 0 para os adversários. Ela sorriu.

- Alguém vai ficar na seca hoje... e vai ao jogo comigo.

Achei que o gol foi uma fatalidade e ainda acreditava na virada. Resolvi, então, aumentar a aposta. A abracei e falei no se ouvido, já com o pau duro roçando na sua bunda.

- Você sabe que tá me deixando maluco com essa história de aposta.

- Essa é a ideia.

- Tá bastante confiante, né...

- Eu tô ganhando, não tô?

- Então vamos aumentar a aposta? Se o meu time ganhar, você passa a noite comigo. Se ele ganhar por dois gols de vantagem, você vai fazer um strip pra mim. Mas se ele ganhar por três gols, você vai fazer tudo que eu mandar essa noite. Vai ter que ser bastante obediente. Ou eu vou considerar que você não tem palavra.

Senti que ela ficou arrepiada. Deu um suspiro forte, profundo.

- Ficou até molhada, né, sua safada?

- Para, garoto!

- Topa ou não?

- Ai... Topo... - disse, esfregando a bunda no meu pau. À essa altura, a minha vontade já era de comer a Juliana ali mesmo. Mas tinha que dividir a minha atenção e torcer pro meu time. Mais do que nunca.

O jogo continou e o primeiro tempo terminou empatado. Precisvaa de três gols ainda no segundo tempo, mas pelo menos já estva aperto de passar a noite com ela. No intervalo, fazia questão de atiçar. Olhava pra ela, fazia dar uma voltinha e dizia...

- É... você vai dar uma bela escravinha. Vou até providenciar uma coleira pra você.

- Como assim coleira, seu tarado? Não abusa...

- Você disse que vai fazer tudo que eu mandar, não esqueça disso...

- Se o seu time ganhar por três gols. Não esqueça disso...

Começou o segundo tempo e eu já desesperado. Até que as coisas começaram a colaborar. O time adversário teve um jogador expulso ao fazer um pênalti. 2 a 1 pra gente. Faltavam dois e a cada jogada de ataque, fazia questão de apertar aquela delícia, perto de ficar submissa aos meus caprichos. A partir daí, as coisas foram acontecendo naturalmente. 4 a 1, festa. Obviamente, nunca comemorei tanto o resultado de um jogo.

Eu sorria da saída até o carro. Quando chegamos ao estacionamento, a empurrei contra o carro, pressionando aquela bucetinha com o pau. Lembrava que ela seria toda minha naquela noite. Dei um beijo caprichado, apertando a sua bunda e avisei que a brincadeira iria começar naquele momento. Abri a calça e mandei que ela chupasse ali na rua. Ela esboçou reclamar e eu olhei com cara séria, expliquei que era uma ordem, conforme tínhamos combinado. Ela ficou contrariada, riu nervosa. Abaixou discretamente (ou achou que estava sendo discreta). Colocou meu pau pra fora e ficava ainda mais gostosa vista de cima. Começou lambendo a cabeça, o corpo do pau. Mexia , dizia que eu era maluco. Chupava claramente nervosa, morrendo de medo. Me olhava como se pedindo para parar. O movimento começou a aumentar e mandei parar.

- Entra no carro. Quero mais umas coisinhas antes de sair daqui.

Ela entrou, assustada. Já não sabia o que viria. Mandei abrir a calça, o que ela fez até que bem rapidamente, pra minha surpresa. Meti a mão dentro, toquei na bucetinha por cima da calcinha. Cheguei pro lado e senti que ela estava molhada.

- Quer dizer que ser a minha escravinha te excita, né, sua cachorra... Você não viu nada...

Ela riu, safada. E pediu que a gente fosse logo embora dali. A brincadeira continuou no motel.

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