NO TREM

Um conto erótico de Nino
Categoria: Homossexual
Contém 643 palavras
Data: 22/01/2011 11:24:31
Assuntos: Gay, Homossexual

Sou cinquentão e quem é da minha faixa etária e viveu nos subúrbios do Rio sabe como eram os trens aqui antigamente. Qeum os vê hoje, com ar condicionado, vazio, bancos confortáveis, sinalizadores de porta e estações, etc, não pode imaginar que antigamente eram vagões velhos e com motor pifado, que precisavam ser puxados por locomotivas, portas sempre escancaradas (ainda bem, pois supria a falta de ventilação), superlotados e geralmente sem qualquer iluminação, dando o ambiente propício pra rolar muita sacanagem.

Certa ocasião, ainda muito jovem, voltava do meu primeiro emprego, no centro da cidade, para minha casa, num dos últimos bairros atendidos pelo trem, numa viagem de 1 hora aproximadamente (quando o trem não enguiçava!). Estava lá, espremido, quando senti que um cara a todo instante esbarrava em mim, tendo como álibe o chacoalhar do trem. Mas a cada esbarrada notava que seu pau estava mais duro e maior. Desde as "meinhas" da adolescência nunca mais tinha tido contato com homens e confesso que andava pensando muito nisso ultimamente, acabando por me masturbar de tanto tesão. Quando aquele cara começou a me roçar, fiquei excitadíssimo e empinei a bunda para sentir melhor. Não demorou muito e percebi que ele havia colocado seu pau para fora da calça! Disfarçadamente, se bem que sem muita necessidade já que ali estava um breu, desci a mão e segurei a sua rola. Parecia ter uns 17cm e não era muito grossa.

O cara se encostou de vez e senti sua mão me abraçando e procurando abrir meu cinto. Delirei de tesão. Ajudei-o, ele abaixou ligeiramente minha calça e passou a explorar meu cuzinho, piscando de tesão àquela altura. Tirou a mão e quando retornou, estava cheia de sua saliva, lubrificando-me. Entendi o que ele queria e fiquei um pouco apreensivo, pois estava ali entre um monte de gente e temia que alguém percebesse e criasse um escândalo. Mas estava entregue ao tesão acho e este apaga da gente a pare do cérebro que coordena a razão. Empinei bem minha bunda e deixei o estranho (do qual nem mesmo conseguia ver a face ou tipo físico), realizasse o que estava pretendento.

No vai-e-vém do trem ele foi empurrando seu mastro pra dentro de mim, a medida que todos os corpos ali se embalançavam no mesmo movimento. Senti sua cabeça do seu pau abrindo passagem pelo meu cu, proporcionando uma dor deliciosa, se é que se pode dizer isto. Procurei relaxar o máximo para ajudar o seu trabalho e sua vara entrou toda no meu rabo. Meu cu parecia querer morder seu pau, de tanto que piscava. Não demorou mais que um minuto e eu gozei, sem nem mesmo dar uma segurado no meu pau. Fiquei com a calça-comprida branca que estava usando toda melada e depois tive que tirar a camisa de dentro dela para esconder a lambuzada. Mas no momento continuei ali, mexendo minha bunda na medida do possível, até que senti seu pau latejar e sua porra jorrar dentro do meu cu, enchendo-o de seu líquido quentinho.

O cara era experiente. Imediatamente ele tirou seu pau, se recompôs e na estação seguinte desembarcou. Eu, assim que possível, saí de fininho, indo me alojar em outro vagão. Poucas estações depois o trem já começou a ficar mais vazio. Foi a conta certa, pois não sei se daria para fazer o que fizemos com o vagão não tão cheio. Mais algumas estações e cheguei ao meu bairro. Fui logo pra casa tomar um banho e sob o chuveiro bati uma deliciosa punheta relembrando a loucura que havia acabado de cometer, fazendo-me gozar muito gostoso, e bem a vontade desta vez. E até hoje ainda me masturbo de vez em quando relembrando esta aventura. Se você é aquele cara, por favor faz contato: ninorj@bol.com.br, porque quero te sentir de novo, desta vez bem mais relaxado!

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